A informação de que Renato Duque, ex-diretor da Petrobras e suspeito de
operar com o PT, Fernando Baiano, suspeito de operar para o PMDB, e até
João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, estariam fazendo acordo de
delação premiada com o Ministério Público inquietou bancas que
representam empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato.
TUDO CALMO
"Não tem nada disso. Vaccari está sereno. Não há qualquer prova contra ele", diz o advogado Luiz Flávio D'Urso, que defende o ex-tesoureiro do PT. A coluna não localizou os advogados dos outros dois investigados.
"Não tem nada disso. Vaccari está sereno. Não há qualquer prova contra ele", diz o advogado Luiz Flávio D'Urso, que defende o ex-tesoureiro do PT. A coluna não localizou os advogados dos outros dois investigados.
AÇÃO E REAÇÃO
E D'Urso diz que pedirá ao deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) que abrace a ideia e apresente projeto proibindo que investigados possam fazer acordo de delação premiada quando estão presos. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apoia.
E D'Urso diz que pedirá ao deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) que abrace a ideia e apresente projeto proibindo que investigados possam fazer acordo de delação premiada quando estão presos. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apoia.
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