O país vive uma crise e, por isso, é preciso "construir saídas" –desde que elas ocorram "dentro dos limites da Constituição". A avaliação é do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), diante de questionamentos recentes sobre impeachment da presidente Dilma e fim antecipado de seu mandato.
"Não vamos silenciar jamais com qualquer saída fora desses limites", afirmou a jornalistas, nesta terça-feira (7). Ele disse ainda ser "importante" que a presidente fale e "participe desse debate público". Em entrevista à Folha, Dilma argumentou que não há elementos para seu afastamento do cargo.
Renan aproveitou ainda para elogiar seu partido, principal aliado do governo no Congresso. "O PMDB tem sido ao longo dos tempos, o pilar da governabilidade. E ele quer, claro, colaborar para que tenhamos saídas corretas para o país. Mas dentro da lei, da Constituição", disse.
O presidente do Senado se mostrou favorável ainda o programa lançado nesta segunda pelo Planalto, que permite a redução de até 30% da jornada de trabalho, com redução de salários. Renan, no entanto, alfinetou o governo, ao afirmar que a iniciativa é uma "espécie de confissão de realidade".
"Mais uma vez fica claro (...) que o ajuste é recessivo, desemprega, aumenta impostos, e nós precisamos cada vez mais construir saídas para que esse momento seja ultrapassado, resolvido", afirmou.
"Não vamos silenciar jamais com qualquer saída fora desses limites", afirmou a jornalistas, nesta terça-feira (7). Ele disse ainda ser "importante" que a presidente fale e "participe desse debate público". Em entrevista à Folha, Dilma argumentou que não há elementos para seu afastamento do cargo.
Renan aproveitou ainda para elogiar seu partido, principal aliado do governo no Congresso. "O PMDB tem sido ao longo dos tempos, o pilar da governabilidade. E ele quer, claro, colaborar para que tenhamos saídas corretas para o país. Mas dentro da lei, da Constituição", disse.
O presidente do Senado se mostrou favorável ainda o programa lançado nesta segunda pelo Planalto, que permite a redução de até 30% da jornada de trabalho, com redução de salários. Renan, no entanto, alfinetou o governo, ao afirmar que a iniciativa é uma "espécie de confissão de realidade".
"Mais uma vez fica claro (...) que o ajuste é recessivo, desemprega, aumenta impostos, e nós precisamos cada vez mais construir saídas para que esse momento seja ultrapassado, resolvido", afirmou.
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