Os manifestantes se reuniram em frente ao Congresso Nacional e, de lá,
saíram em passeata até a rodoviária da cidade. Ao longo do caminho, os
manifestantes ocuparam três faixas de rolamento do Eixo Monumental,
principal via da cidade, por cerca de 200 metros. A PM não havia feito
estimativa de número de participantes. Um carro de som acompanhava o
grupo que recebeu apoios de alguns motoristas que buzinavam ao passarem
pela manifestação.
Um outro grupo com menos pessoas, reunindo militantes do PSDB, manteve-se em frente ao Congresso protestando também com um carro de som.
Um dos coordenadores do grupo, o empresário Matheus Sathler, 31 anos, afirmou que o carro de som foi alugado por R$ 2,1 mil com recursos dos próprios apoiadores e que eles não receberam dinheiro de partidos políticos ou entidades. Segundo ele, o grupo pede o impeachment da Presidente e também a recontagem dos votos da eleição de 2014.
A grande maioria das dezenas de cartazes pedia o impeachment da presidente. Houve também manifestações de apoio ao Juiz Sérgio Moro, que comanda a operação Lava Jato, e até mesmo contra a mudança na Lei Orçamentária pedida pelo governo para não cumprir a meta fiscal de 2014.
Havia entre os manifestantes dois cartazes defendendo intervenção militar. Outros manifestantes chegaram a se desentender com os jovens que empunhavam os cartazes em apoio à intervenção. Segundo Sathler, o movimento que organizou o protesto é democrático e não apoia intervenção.
"Não defendemos intervenção militar. Queremos a manutenção da ordem democrática, a não ser que esses acordos do MST com a Venezuela para uma revolução socialista aqui sejam concretizados. Aí defendemos a intervenção prevista na Constituição", afirmou o empresário.
FOLHA
Um outro grupo com menos pessoas, reunindo militantes do PSDB, manteve-se em frente ao Congresso protestando também com um carro de som.
Um dos coordenadores do grupo, o empresário Matheus Sathler, 31 anos, afirmou que o carro de som foi alugado por R$ 2,1 mil com recursos dos próprios apoiadores e que eles não receberam dinheiro de partidos políticos ou entidades. Segundo ele, o grupo pede o impeachment da Presidente e também a recontagem dos votos da eleição de 2014.
A grande maioria das dezenas de cartazes pedia o impeachment da presidente. Houve também manifestações de apoio ao Juiz Sérgio Moro, que comanda a operação Lava Jato, e até mesmo contra a mudança na Lei Orçamentária pedida pelo governo para não cumprir a meta fiscal de 2014.
Havia entre os manifestantes dois cartazes defendendo intervenção militar. Outros manifestantes chegaram a se desentender com os jovens que empunhavam os cartazes em apoio à intervenção. Segundo Sathler, o movimento que organizou o protesto é democrático e não apoia intervenção.
"Não defendemos intervenção militar. Queremos a manutenção da ordem democrática, a não ser que esses acordos do MST com a Venezuela para uma revolução socialista aqui sejam concretizados. Aí defendemos a intervenção prevista na Constituição", afirmou o empresário.
FOLHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
POLÍTICA E ECONOMIA