A empreiteira foi alvo de mandados de busca e apreensão na sétima fase
da operação, no dia 14, mas não chegou a ter executivos detidos, como
ocorreu com outras empresas –foram presos funcionários de oito delas.
O inquérito, aberto no fim do mês passado, aponta que a PF ainda está levantando informações sobre um possível envolvimento da Odebrecht com o esquema de desvio de recursos da Petrobras.
Por isso, a Justiça solicitou à construtora informações sobre contratos firmados com empresas ligadas ao doleiro Alberto Youssef, usadas para lavagem de dinheiro.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa havia afirmado que recebeu "recursos ilícitos repassados pela empresa Odebrecht, citando o executivo Márcio Faria como parte integrante do esquema", de acordo com o juiz Sergio Moro.
Segundo a PF, Márcio Faria é diretor da Odebrecht Plantas Industriais e Participações, uma empresa do grupo. Com base nessas informações, também está sendo questionado à Odebrecht se houve pagamentos a Costa.
O ex-diretor apontou ainda que a Odebrecht fazia parte do cartel formado para fraudar licitações na estatal.
No relatório que justifica a abertura de inquérito, a PF cita denúncia criminal realizada pelo Ministério Público do Rio que apontou a "suposta concessão de vantagens financeiras indevidas" à Odebrecht em licitação da área internacional da Petrobras.
OUTRO LADO
Procurada, a Odebrecht diz que o inquérito surgiu "a partir de notícias da imprensa e de uma ação que já tramita no Rio de Janeiro, que é o juízo competente para o caso".
A empresa nega ter feito pagamentos a Paulo Roberto Costa, "a qualquer executivo ou ex-executivo da estatal" ou às empresas de Youssef.
A Petrobras diz que deu explicações sobre o tema e está "à disposição para eventuais esclarecimentos adicionais".
O inquérito, aberto no fim do mês passado, aponta que a PF ainda está levantando informações sobre um possível envolvimento da Odebrecht com o esquema de desvio de recursos da Petrobras.
Por isso, a Justiça solicitou à construtora informações sobre contratos firmados com empresas ligadas ao doleiro Alberto Youssef, usadas para lavagem de dinheiro.
Em depoimento à Justiça, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa havia afirmado que recebeu "recursos ilícitos repassados pela empresa Odebrecht, citando o executivo Márcio Faria como parte integrante do esquema", de acordo com o juiz Sergio Moro.
Segundo a PF, Márcio Faria é diretor da Odebrecht Plantas Industriais e Participações, uma empresa do grupo. Com base nessas informações, também está sendo questionado à Odebrecht se houve pagamentos a Costa.
O ex-diretor apontou ainda que a Odebrecht fazia parte do cartel formado para fraudar licitações na estatal.
No relatório que justifica a abertura de inquérito, a PF cita denúncia criminal realizada pelo Ministério Público do Rio que apontou a "suposta concessão de vantagens financeiras indevidas" à Odebrecht em licitação da área internacional da Petrobras.
OUTRO LADO
Procurada, a Odebrecht diz que o inquérito surgiu "a partir de notícias da imprensa e de uma ação que já tramita no Rio de Janeiro, que é o juízo competente para o caso".
A empresa nega ter feito pagamentos a Paulo Roberto Costa, "a qualquer executivo ou ex-executivo da estatal" ou às empresas de Youssef.
A Petrobras diz que deu explicações sobre o tema e está "à disposição para eventuais esclarecimentos adicionais".
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