brasil em crise
Danilo Verpa/Folhapress | |
O ex-presidente Lula durante ato com movimentos sociais organizado pela CUT em São Paulo |
Em entrevista ao jornal espanhol "El País", o ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva afirmou, em relação à atual crise econômica no Brasil, não
temer que voltem à pobreza aqueles que haviam saído dela durante seu
governo.
"Não voltarão", disse. "Em vez de comer carne todos os dias, pois um dia vão comer arroz, por assim dizer. Isso é passageiro."
"Quando cheguei ao poder, tinha medo de terminar como [o ex-presidente polonês] Lech Walesa. Eu dizia a meus companheiros: não posso falhar, porque, se falhar, jamais outro trabalhador será presidente", disse. A entrevista foi publicada nesta quinta (10).
Questionado sobre uma possível candidatura, respondeu que "nem sim, nem não". "Eu gostaria que fosse outro. Mas, se tenho que me apresentar para evitar que alguém acabe com a inclusão social conseguida nesses anos, farei isso", disse Lula.
Boa parte da conversa teve como mote o impeachment da presidente Dilma. O pedido, afirmou, "não tem nenhuma base legal ou jurídica".
"O que a presidente fez foi o que todos os presidentes fazem alguma vez: financiar projetos sociais e pagar depois mediante o Estado."
"Não voltarão", disse. "Em vez de comer carne todos os dias, pois um dia vão comer arroz, por assim dizer. Isso é passageiro."
"Quando cheguei ao poder, tinha medo de terminar como [o ex-presidente polonês] Lech Walesa. Eu dizia a meus companheiros: não posso falhar, porque, se falhar, jamais outro trabalhador será presidente", disse. A entrevista foi publicada nesta quinta (10).
Questionado sobre uma possível candidatura, respondeu que "nem sim, nem não". "Eu gostaria que fosse outro. Mas, se tenho que me apresentar para evitar que alguém acabe com a inclusão social conseguida nesses anos, farei isso", disse Lula.
Boa parte da conversa teve como mote o impeachment da presidente Dilma. O pedido, afirmou, "não tem nenhuma base legal ou jurídica".
"O que a presidente fez foi o que todos os presidentes fazem alguma vez: financiar projetos sociais e pagar depois mediante o Estado."
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POLÍTICA E ECONOMIA