terça-feira, 15 de setembro de 2015

Governo sugere a governadores que pressionem por CPMF de 0,38%

Brasil em crise

Em jantar promovido no Palácio da Alvorada, o governo federal sugeriu a governadores aliados que pressionem suas bases estaduais no Congresso Nacional a elevar de 0,20% para 0,38% a alíquota de CPMF proposta no pacote fiscal. 



No pacote de medidas para tentar reequilibrar as contas públicas e conquistar o apoio do mercado e empresariado, o governo anunciou, nesta segunda-feira (14), R$ 26 bilhões em cortes de gastos e R$ 40,2 bilhões em aumento de arrecadação, o que inclui a recriação da CPMF por um período de quatro anos


O ministro Joaquim Levy (Fazenda) afirmou que a proposta é os recursos provenientes da CPMF, que incide sobre movimentações financeiras, sejam direcionados integralmente à União, que vai usar a arrecadação, estimada em R$ 32 bilhões, para cobrir o deficit da Previdência. 


Segundo relatos feitos por governadores à Folha, o ministro Jaques Wagner (Defesa), que também participou do encontro, indicou que o porcentual de 0,20%, anunciado pelo governo federal, pode ser apenas um piso. De acordo com ele, ela pode chegar a 0,38%, como era inicialmente proposto pela equipe econômica


Ele ressaltou, no entanto, que isso não será sugerido pelo governo federal, em virtude das pressões sofridas por empresários e economistas, mas dependerá da atuação dos governadores aliados junto ao Congresso Nacional. 


A sugestão do ministro, também de acordo com relatos de presentes, foi defendida pelo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB). 


A ideia que tem sido defendida nos bastidores pelo governo federal é que a diferença entre os valores, de 0,18%, seja repassada para Estados e municípios. A mudança na alíquota depende dos parlamentares, que devem fazer a alteração durante a tramitação da proposta no Congresso Nacional. 


No jantar, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo pela aprovação do pacote fiscal e informou que enviará o texto ao Congresso Nacional até a próxima sexta-feira (18). 


No encontro, no qual participaram ministros e dezenove representantes de gestões estaduais, os governadores aliados se comprometeram ainda a realizar nesta semana uma reunião com todos os mandatários estaduais do país para buscar apoio para a aprovação do pacote fiscal. 


Os governadores aliados se posicionaram na reunião contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e defenderam a importância do pacote fiscal para evitar a piora no quadro de recessão econômica. 



Dilma está dando o troco  e se vingando de nós que queremos que ela deixe a Presidência do Nosso País. Ela que vá governar pelo Partido Comunista da Bulgária de onde nunca deveria ter saído.

Eu não sei como é que ela quer que banquemos sua gastança e as farras com ônibus lotados de todos os Estados do Brasil para virem prestigiá-la em Brasília? O you tube está aí para não me deixar mentir. Com que dinheiro, se ela furtou nossos direitos e até parcelou nosso décimo terceiro?

Bem que eu gostaria de poder parcelar minhas contas de água, luz, telefone, plano de saúde, etc... a perder de vista. Assim, talvez fosse justo bancar com essa tal CPMF de 0,38% para ela torrar tudo de novo como fez com os recursos da Petrobras, Caixa, Banco do Brasil e BNDS, as Margaridas que o digam. Não é uma boa ideia parcelar nossas contas para podermos ajudá-la, presidente? 

Dilma esquece que quem está querendo a cabeça dela são seus próprios eleitores por serem enganados. Foram tantas as mentiras e traições que o povo se revoltou e quer vê-la pela costas. Os eleitores tucanos estão tão somente sendo solidários com os arrependidos enfurecidos com a "Presidenta".

Portanto, D. Dilma, vá exercendo seus últimos de autoritarismo, prepotência e arrogância, seus dias estão contados como dirigente do nosso país. Bye, bye, bye Brasil !!!

Ela que vá se consolar no colo de Chico Buarque... se depois que ela perder o cargo ele se lembrar dela. Ou quem sabe, chamar o Wagner Freitas para protegê-la.


Leopoldina Corrêa



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