quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O rombo do BNDES, CEF, BB e fundos de pensão! TNT puro!

PREZADA LEOPOLDINA, VEJA ISTO:
domingo, 26 de janeiro de 2014

Há um silêncio de cumplicidade. Ninguém fala sobre o assunto. Todos tem medo de fazer a conta e deparar com a dura realidade. Há um pacto de silêncio que interessa aos bancos oficiais e aos fundos de pensão em específico.




Há situações na vida da pessoa que o tamanho do buraco é tão grande que tem medo de fazer a conta para ver o real tamanho do prejuízo. É assim que se encontra os bancos oficiais e os fundo de pensão, com relação ao prejuízo que levou em 2013. Tem medo de expor a realidade aos acionistas e aos beneficiários dos fundos. A situação é grave!




Os bancos oficiais, entre eles, BNDESpar, CEF e Banco do Brasil e os fundos de pensão Previ, Funcef, Petros e outros tantos, carregam nos seus ativos, os verdadeiros micos, como ações da OGX, MMX, LLX, JBS/Friboi, Mafrig, Petrobras, Eletrobras, entre elas. Em 2013, algumas delas simplesmente "micaram", em jargão do mercado viraram "pó", como as empresas do grupo OGX. Outras como a Petrobras e Eletrobras, perderam grosso modo quase 50% do valor do mercado. E as do setor frigorífico nominados, alavancados, estão com perspectiva negativa, no caminho da OGX.




É possível que os bancos e fundos de pensão citados, não atualizem os ativos mencionados, verdadeiros "micos", para não exporem o tamanho real do "rombo". Pelas normas da Receita Federal, no dia 31 de dezembro de cada ano, teria que atualizar os seus ativos financeiros tomando como base a cotação de fechamento do último pregão do ano ou seja do dia 30/12/2013. Quando a cotação configura lucro é obrigado a atualizar, para pagar imposto de renda sobre a renda do capital. Quando configura o prejuízo, como não há renda sobre o capital, a Receita Federal, poderá fazer "vista grossa" para que não atualize os valores dos ativos.




Esta situação não acontece com os fundos de pensão de companhias privadas, porque os gestores destes não são obrigados a engolir os micos que o patrocinador determina. Aliás, nos fundos de pensão da iniciativa privada, tem gestão independente do patrocinador, de modo geral. Os bancos privados, também, não se mete em aventuras e quando se mete os acionistas obrigam que contabilize os lucros ou prejuízos, o que der. Por isso, não vamos confundir os "alhos" com os "bugalhos".




Estou a falar dos "bugalhos", os bancos estatais e fundos de pensão ligados às companhias estatais. Com o prejuízo havido, no caso de fundos de pensão, conforme acima explicado, os cálculos autoriais sobre a garantia de pagamento dos benefícios futuros vão para o espaço. Não haverá garantia no longo prazo. Os beneficiários daqueles fundos, tem que começar a rezar para não acontecer como beneficiários do fundo de pensão da Varig. Claro, estou a dramatizar, mas é o único meio de acordar este povo.




Como não sou acionista dos bancos oficiais e nem tão pouco beneficiários dos fundos de pensão, não me é franqueado a carteira de ativos de cada instituição. É mister exigir que BNDESpar, CEF, BB, Previ, Petros, Funcef e demais instituições vinculados ao governo federal que atualizem os ativos financeiros, nos seus balanços de 31/12/2013, baseados nas cotações dos ativos do último pregão do ano.




Se as providências aqui exigidas, foram tomadas conforme sugerido por mim, certamente cairá a República. A presidente Dilma poderá ser indiciada como responsável maior do poder executivo, donde originou todas determinações impróprias.


Ossami Sakamori

FONTE:  @SakaSakamori

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Oligarquia Financeira Transnacional já decidiu que PT deve ser tirado do Palácio do Planalto em 2014
 
Embora as pesquisas amestradas e a propaganda chapa-branca vendam o «fato consumado» de que Dilma Rousseff se reelege (inclusive no primeiro turno), a conjuntura política e econômica real demonstra exatamente o contrário. A Oligarquia Financeira Transnacional, que controla de fato o Brasil, já decidiu que o ciclo de poder presidencial do PT no Brasil precisa ser encerrado em 2014 – contrariando as previsões ufanistas de Lula da Silva de uma hegemonia petista até 2022.

A Petrobras é o calcanhar de Aquiles do governo. Na Assembléia Geral Extraordinária marcada para o próximo dia 16, às 15 horas, no Rio de Janeiro, o PT sofrerá um dos ataques diretos mais contundentes aos seus esquemas. Outro fator que tende a ser decisivo para a derrota do PT ano que vem é a oposição econômica que lhe será promovida pelos maiores bancos. Itaú e Bradesco vão apostar na oposição: Aécio Neves ou Eduardo Campos. Postura idêntica a da Rede Globo (que já começou a pancadaria tirando o emprego de José Dirceu no hotel que seria o QG da campanha de 2014).

A sabotagem dos controladores globalitários, promovida nos bastidores econômicos, contra Dilma Rousseff já começou e tende se ampliar no decorrer de 2014. Acusada midiática e justamente de ter derrubado o crescimento brasileiro e aumentado a inflação e a dívida interna, bagunçando as contas públicas, Dilma vai ser alvo de ataques diretos ao seu modelo nada eficiente de gestão em suas empresas símbolos do capimunismo no Brasil: a Petrobras e o BNDES.

Dilma corre até o risco de ser responsabilizada, judicialmente, por várias decisões que causaram, vem causando e devem causar ainda mais prejuízos aos investidores da Petrobras. Antes de ser alçada pelo Presidentro Lula para o trono do Palácio do Planalto, Dilma foi a «presidenta» do Conselho de Administração da Petrobras – cargo que é ocupado pelo desgastado Guido Mantega – que já pode ser pintado como o gestor do fracasso econômico da própria presidenta que tenta a reeleição.

Investidores da Petrobras – principalmente os internacionais – apostam que o governo não resiste a uma auditoria judicial, séria e independente, em vários negócios: nas refinarias Abreu Lima e Passadena, no Comperj, na Companhia de Recuperação Secundária (CRSec), na Petrobras International Finance Company S.A (PFICO) e na Gemini (caso que agora, surpreendentemente, aparece no noticiário que sempre o abafou. As fragilidades na Petrobrás atingem mortalmente Dilma, Mantega e Lula – padrinho do ex-presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, e de seu diretor financeiro Almir Barbassa (no cargo há três governos).

Só a petralhada canalha e os petistas fanáticos fingem não perceber que o PTitanic já bateu no iceberg que irá afundá-lo a partir de outubro de 2014. A próxima traição programada contra o PT é o rompimento do pacto com PMDB (partido que funciona igualzinho à Rede Globo: sempre apoia quem está no governo). O movimento de rompimento com o PT será comandado pelo vice-Presidente Michel Temer (maçom que obedece ao que seus mestres britânicos da oligarquia transnacional ordenam) e pelo desesperado Sérgio Cabral Filho (que dará o troco ao «amigo» Lula por investir na candidatura ao governo do Rio do petista Lindberg Farias).

O PT não resistirá a 2014. Esta é a aposta dos agentes econômicos internacionais. E se o Brasil não vencer a Copa da Fifa, a derrota programada será socialmente ainda mais desgastante para petistas e petralhas que, a partir de agora, devem investir na procura do bote salva-vidas no PTitanic. Na língua dos controladores globalitários, «the game is over».

FONTE:
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net Jorge Serrão 
http://jornal-asas.blogspot.com.br/

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Porto de Mariel - com financiamento do BNDES - será o maior do Caribe.



A presidenta Dilma Rousseff está em Cuba e participou nesta segunda-feira (27) da cerimônia de inauguração do Porto de Mariel, que fica a cerca de de 50 quilômetros da capital Havana. As obras de modernização do Porto de Mariel e sua estrutura logística exigiram investimentos de US$ 957 milhões, sendo US$ 682 milhões financiados pelo Brasil e o restante aportados por Cuba. Para aprovação do crédito, o BNDES acordou com o governo cubano que, dos US$ 957 milhões necessários, pelo menos US$ 802 milhões fossem gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiros. Após a conclusão, o porto será o maior do Caribe.

Enquanto no Brasil a Presidente Dilma tenta passar para a iniciativa privada os portos sucateados e em condições precárias na sua infraestrutura,  ela usa o dinheiro do contribuinte brasileiro para agradar os ditadores cubanos. 

O partido de S. Excia.  trabalha na contra-mão da história. Enquanto há mais de duas décadas o mundo  vem sepultando os regimes comunistas, a intenção do PT é de tornar o Brasil  num regime igualmente totalitário nos mesmos moldes da ditadura cubana.

O PT não tem um projeto de governo, e sim, um projeto de poder. Não é à toa que os regimes totalitários da América Latina são  igualmente agraciados com o dinheiro da nação. Para ilustrar cito apenas dois exemplos envolvendo a área petrolífera: a nacionalição da refinaria da PETROBRAS pela Bolívia e o calote da Venezuela na construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Está evidente que o terceiro calote está à caminho.


domingo, 26 de janeiro de 2014

Bom dia PATRIOTAS!


  Um Adendo:
Para quem ainda não acreditava, olha aí o nosso dinheiro sendo levado e lavado em Cuba. 


E aí? Vamos ou não vamos para a Praça dos 3 Poderes? Estão com medo de quem? O dinheiro da PREVI é doado para outro país e nós ficamos de braços cruzados?
Acorda gente!!!
 28.01.2014

Amanhã, 27 de Janeiro, a Sra. Presidente da República estará inaugurando o Porto de Mariel, EM CUBA! Um investimento de quase 1 bilhão de dólares. Financiado totalmente com dinheiro público brasileiro. Com o dinheiro dos nossos impostos! O Brasil não possui nenhum porto com aquela estrutura.

E tem mais:
Para esconder essa aberração, esse claro financiamento à ditadura cubana sanguinária e vil, ela tornou segredo de Estado as informações de como o nosso dinheiro está sendo desperdiçado. Esses dados só estarão disponíveis a partir de 2027.

O que esse investimento é benéfico ao Brasil? EM NADA! Esse é um acordo feito entre amigos comunistas com dinheiro alheio.

O Congresso e o Senado estão inertes diante de tal iniquidade!
Somos um povo violentado e submetido ao jugo de psicopatas. A nação foi ultrajada por lesa-pátrias que não amam seu país. Quem firma acordos com Fidel e Raul Castro, tiranos que já assassinaram mais de 100.000 pessoas por motivos ideológicos, suja suas mãos de sangue.

Esse governo age na ilegalidade utilizando de mensalões e ampla distribuição de cargos para aprovar seja lá o que for e se perpetuar no poder. O governo da iniquidade!

Em qualquer país sério já teriam sido expulsos do poder. Nada justifica esses absurdos. Não podemos ser governados por pessoas que não amam a liberdade, não amam o BRASIL, e submetem-nos às vontades de Cuba


Enquanto todo esse dinheiro foi doado para Cuba, o brasileiro espera por melhores condições de vida, transporte, saneamento, segurança e educação.

Você vai se calar frente a esse absurdo? Quem toma conhecimento de uma injustiça e se cala, dela participa!

É com esse tipo de golpes  que este partido nefasto saqueia o dinheiro do nosso Fundo de Pensão - PREVI, vitimando a todos os brasileiros, em particular, os aposentados da PREVI

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

DIA DO APOSENTADO - Mensagem aos Aposentados e Pensionistas do Brasil

Neste país somos tratados como qualquer coisa descartável. Fomos chamados até de vagabundos por FHC, fomos enganados por Lula que prometeu publicamente uma vida melhor para todos nós aposentados e não cumpriu e estamos sendo massacrados pela Presidente Dilma. Somos mais de 25 milhões de aposentados e pensionistas e se pedirmos pelo menos um voto na família para a esposa, um filho, um irmão, um neto, podemos passar de 50 milhões de votos e podemos sim decidir a eleição presidencial.

As perdas para quem recebe além do mínimo já passam de 80%. A tabela do IR é draconiana e hoje quem ganha pouco mais de dois salários mínimos paga IR. O limite de isenção deveria ser no mínimo de 5 mil reais. Há dinheiro, bilhões e bilhões de reais para construção de grandes estádios de futebol, alguns, verdadeiros elefantes brancos, mas não existe recurso para um reajuste digno dos aposentados. É preciso dar um basta nisso. O Governo nos massacra sob os olhares complacentes do Legislativo com ressalva somente para alguns poucos parlamentares. Precisamos sair às ruas, pedindo reajuste justo, queda do Fator, correção da tabela de IR com o aumento de isenção de 5 mil reais, devolução aos poupadores do dinheiro que lhes foi subtraído nos planos econômicos e a colocação em pauta dos projetos de nosso interesse. O Setor Financeiro sempre foi privilegiado pelo Governo que já foi ao STF acenar pela a não devolução dos valores subtraído aos poupadores nos Planos Econômicos, mesmo sabendo que os bancos a cada trimestre batem recordes nos seus lucros e que inclusive já provisionaram esses valores em seus balanços para pagamento aos seus poupadores.

Sugiro que logo a partir de janeiro próximo, saiamos às ruas, num movimento ordeiro, pacífico, mas determinado e forte, portando faixas com os seguintes dizeres:
APOSENTADO CONSCIENTE NÃO VOTA EM DlLMA PARA PRESIDENTE.
Vamos pedir o apoio da sociedade através das redes sociais. Quem não tem na família um aposentado ou uma pensionista?

Vamos mostrar para esses políticos, responsáveis por esse massacre imposto aos aposentados e pensionistas, que estamos vivos, apesar do abandono permanente a que fomos submetidos por parte do Executivo e Legislativo, justamente poderes que têm a obrigação de ajudar aqueles que com muito suor, ajudaram a construir este país.

Passado o período negro do Governo de FHC, veio o Governo do PT e imaginávamos que pudéssemos ter uma vida melhor. Qual nada. O massacre continua. Estamos tristes, fragilizados, sujeitos a proliferação das mais diferentes doenças como o câncer, o infarto, o diabetes e muitas outras enfermidades crônicas, mas ainda podemos lutar.

VIVA O APOSENTADO E PENSIONISTA DO BRASIL
 
Jorge dos Santos Ferreira - Aposentado

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ANAPLAB - AÇÃO CIVIL PÚBLICA TRANSMITIDA COM SUCESSO

              A ANAPLAB ingressou hoje com sua prometida Ação Cível Pública ou também denominada Ação Civil Pública, pedindo efeitos suspensivos da contribuição individual e a manutenção do Benefício Especial Temporário, além de outras petições correlatas.

             Nossa causídica, Neusa M. K. Vegini nos pede preventivamente que, no momento tudo se mantenha em sigilo, porque na justiça parte do sucesso está na cautela e no "esconder" o jogo. Que todos compreendam que propagandear aos quatro ventos em nada ajuda na obtenção dos objetivos colimados. Vale o velho ditado "prudência e caldo de galinha não fazem mal a ninguém", antes pelo contrário.

              A ANAPLAB leva as esperanças de quase 1.500 pessoas cadastradas como associadas e para as quais temos obrigação de fazer o serviço bem feito. Nada podemos garantir, mesmo porque o outro lado (que também é um lado nosso) possui ótimos causídicos muito bem remunerados com o nosso dinheiro (da PREVI).
    
          Inobstante confiamos na justiça e muito mais na justiça divina. Que o Espírito Santo de Deus ilumine as mentes de nossos juízes terrenos. É o que pedimos com todo o fervor.

Atenciosamente,

EQUIPE ANAPLAB.

Editado o Ato Institucional nº 1 da era petista



No último dia 20 de dezembro, o Governo Dilma, através da PORTARIA NORMATIVA No 3.461, contribuiu decididamente para a reformulação da logística de repressão do Estado, exigida há tempos pelas Forças Armadas e pelos setores mais retrógrados da sociedade, atribuindo ao Exército, à Marinha e à Aeronáutica a condição de planejar, organizar, gerenciar e efetuar ações repressivas contra manifestações públicas organizadas por movimentos e/ou ativistas sociais.

Sob a justificativa de efetuar Operações para a Garantia da Lei e da Ordem (OP GLO) em situações previsíveis ou em iminentes situações de crises políticas, contra ações das chamadas Forças Oponentes (F Opn), as Forças Armadas passam a ter a incumbência de assessorar e efetuar todas as medidas necessárias com vistas à repressão e à restauração da ordem desejada.  As ações vão desde o uso da inteligência e contrainteligência, com possíveis monitoramentos das comunicações e outros apetrechos de espionagem, até o uso de medidas psicológicas e de comunicação de massas, para condicionar o apoio da opinião pública aos atos praticados pelo governo.

Como se já não bastasse a violência de policiais militares equipados como gladiadores, as Forças Armadas, para enfrentar a “desordem”, vão lançar mão “de todos os meios à disposição, podendo incluir o Princípio de Guerra da Massa, que fica caracterizado ao se atribuir uma ampla superioridade de meios das forças empregadas em Op GLO em relação às FOpn”.

As chamadas Forças Oponentes são identificadas como grupos, organizações, pessoas, “infiltrados” em Organizações Sindicais e Políticas, que de modo geral possam gerar “instabilidades, insegurança e ameaças públicas ou privadas”. Cabe nesse aspecto ressaltar a desfaçatez do governo em enquadrar, sob a mesma classificação, desde grupos narcotraficantes até entidades e movimentos sociais, numa clara lógica de criminalização das organizações e dos militantes políticos e sociais que lutam contra os efeitos perversos do sistema capitalista na vida da população.

 Entre os delitos classificados como ações de Forças Oponentes, destacam-se: paralisação de atividades produtivas,  invasão de propriedades e instalações rurais ou urbanas, públicas ou privadas; bloqueio de vias públicas de circulação e distúrbios urbanos; “delitos” que, por sua vez,  já são acintosamente propagados pela mídia como ações de “vândalos” e “terroristas”, mas que, na verdade, correspondem a respostas efetivas da classe trabalhadora e das camadas populares à opressão, miséria, desigualdade e exploração causadas pelo capitalismo e seus agentes. Até mesmo as greves, direito dos trabalhadores garantido pela Constituição, entraram no rol dos “delitos” a serem reprimidos pelas Forças Armadas, num claro retrocesso que lembra o tempo da ditadura.

O PCB vem a público denunciar que esse ato do Governo Dilma, a mando dos setores mais reacionários e a serviço dos grandes grupos capitalistas e das empresas preocupadas com a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil, representa a instauração de um verdadeiro estado de exceção no país, visando a resguardar não a segurança pública, mas a garantia da lei da exploração burguesa e da ordem do capital. O ato demonstra ainda o grau de subserviência do governo petista às imposições da FIFA, que teme a não realização da Copa em função das manifestações populares, que certamente voltarão com força neste ano e tendem a prosseguir mesmo depois dos eventos, em função da continuidade dos problemas que provocaram as grandes mobilizações no ano passado.

Diante da grave crise social na qual estamos mergulhados e das crescentes manifestações que evidenciaram o esgotamento do modelo político e econômico social-liberal vigente, o PT e os demais partidos da ordem burguesa vêm acelerando ações que visam a aumentar a repressão, a vigilância social e a submissão das massas ao sistema, pretendendo evitar que as contradições sociais explodam através de revoltas populares, sempre ameaçadoras aos interesses do capital e de suas forças políticas representativas.

A publicação dessa Portaria, às vésperas de o golpe empresarial-militar de 1964 completar 50 anos, apenas reforça a percepção de que, em momentos de aguçamento da luta de classes, independentemente de quem esteja administrando o estado burguês, as classes dominantes se antecipam a qualquer possibilidade de instabilidade política resultante do acirramento das contradições sociais e se lançam ao ataque em defesa de seus interesses.

O ato político do Governo Dilma revela a existência de um processo de fascistização em curso da sociedade brasileira, com o início de uma série de atos articulados que, a partir de agora, ampliarão a ação repressiva do Estado. Associada à pesada propaganda ideológica disseminada pelos meios de comunicação, esta ação tem o intuito de tentar calar todas as justas e genuínas manifestações contrárias aos efeitos do sistema no dia a dia das pessoas, tornando oficial a criminalização das organizações políticas e sociais que lutam contra o capitalismo e seus agentes, assim como de todos os movimentos populares. É a tentativa de impor a ordem a ferro e fogo, garantindo a paz dos cemitérios!

O PCB conclama os partidos e organizações de oposição socialista, assim como o conjunto dos ativistas dos movimentos populares e sociais, à necessária unidade política para barrar as medidas reacionárias adotadas pelo governo Dilma, as quais representam claramente mais uma traição de classe do PT aos trabalhadores brasileiros.

PCB – Partido Comunista Brasileiro

Comissão Política Nacional

Janeiro de 2013



VEJAM UM RESUMO DA PORTARIA NORMATIVA, QUE PODE SER VISTA NA ÍNTEGRA NO ARQUIVO ANEXO:





Garantia da Lei e da Ordem, Ministério da Defesa
PORTARIA NORMATIVA No 3.461 /MD, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2013.
(...)
- Operação de Garantia da Lei e da Ordem (Op GLO) é uma operação militar conduzida pelas Forças Armadas, de forma episódica, em área previamente estabelecida e por tempo limitado, que tem por objetivo a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio em situações de esgotamento dos
MD33-M-10
15/68
instrumentos para isso previstos no art. 144 da Constituição ou em outras em que se presuma ser possível a perturbação da ordem.1


- Forças Oponentes (F Opn) são pessoas, grupos de pessoas ou organizações cuja atuação comprometa a preservação da ordem pública ou a incolumidade das pessoas e do patrimônio.
- Ameaça são atos ou tentativas potencialmente capazes de comprometer a preservação da ordem pública ou a incolumidade das pessoas e do patrimônio, praticados por F Opn previamente identificadas ou pela população em geral.

(...)

3.2.4.1 Por se tratar de um tipo de operação que visa a garantir ou restaurar a lei e a ordem, será de capital importância que a população deposite confiança na tropa que realizará a operação. Esta confiança é conquistada, entre outros itens, pelo estabelecimento de orientações voltadas para o respeito à população e a sua correta compreensão e execução darão segurança aos executantes, constituindo-se em um fator positivo para sua atuação.

(...)

4.2.2.3 Inteligência
4.2.2.3.1 O minucioso conhecimento das características das F Opn e da área de operações, com particular atenção para a população que nela reside, proporcionará condições para a neutralização ou para a supressão da capacidade de atuação da F Opn com o mínimo de danos à população e de desgaste para a força empregada na Op GLO.
4.2.2.3.2 A atividade de inteligência deverá anteceder ao início da Op GLO, sendo desenvolvida, desde a fase preventiva, com acompanhamento das potenciais ações das F Opn. A produção do conhecimento apoiará as ações das forças empregadas e fornecerá dados para o desenvolvimento das atividades de Comunicação Social (Com Soc) e de Operações Psicológicas (Op Psc).
4.2.2.3.3 A utilização dos conhecimentos oriundos de órgãos de inteligência externos às FA exigirá um plano de inteligência adequado à situação, buscando a efetiva integração desses órgãos, antecedendo a ocorrência de fatos motivadores do emprego das FA.
(...)
4.2.4.2 Ações dissuasórias devem ser adotadas para que as ameaças identificadas não se concretizem, evitando, assim a adoção de medidas repressivas.

4.2.4.3 Esta dissuasão deve ser obtida lançando-se mão de todos os meios à disposição, podendo incluir o Princípio de Guerra da Massa, que fica caracterizado ao se atribuir uma ampla superioridade de meios das forças empregadas em Op GLO em relação às FOpn.

BLOG OLHAR DE CORUJA - NOTA OFICIAL

BOC – BLOG OLHAR DE CORUJA
Nota Oficial 01/2014 – 23 de janeiro de 2014

Tendo em vista os constantes ataques falaciosos, gratuitos e irresponsáveis com os quais o MSU - Movimento Semente da União vem vitimando as Associações Funcionais e Instituições  – e que recrudescem a cada período eleitoral - relativamente ao seu posicionamento sobre as Associações Funcionais e Instituições que congregam Funcionários da Ativa, Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil, o Blog Olhar de Coruja,  na pessoa de sua Moderadora, Leopoldina Corrêa, que acompanha de perto a ardorosa luta dessas entidades, resolveu INTERVIR, e, para que não reste qualquer dúvida à respeito, registrar o seu posicionamento oficial sobre o tema.

*     O MSU ataca, indiscriminada, todas as Associações Funcionais e Instituições, e, sem a menor moral para isto, uma vez que seus membros, com raríssimas   exceções, não têm qualquer vínculo com as referidas Associações, o nome disso é: MALDADE;

*      O MSU não pode adotar postura alerta e vigilante relativamente a observância e ao cumprimento pelos segmentos dirigentes dos objetivos precípuos de cada uma das Associações e Instituições pelo motivo antes citado. Seus membros não são associados. O nome disto é: INVASÃO;

*   O MSU adota postura crítica, desagregadora e desarmoniosa na análise de temas de interesse dos Funcionários, Aposentados e Pensionistas, objetivando ação particularmente radical e egoísta motivando a discórdia entre os grupos bem intencionados: o nome disso é: INTRIGA;

*  As desmedidas atitudes de desarmonia, discórdia, desavença e discrepância, vandalizam qualquer tentativa de UNIÃO.
*    Conclamo aos apoiadores do Movimento – assim identificados - a que REFLITAM e adotem uma postura pública diferente: mais conciliadora, mais amistosa e mais salutar com os demais colegas para que possamos enfrentar nossos algozes UNIDOS como bloco único, maciço e coeso.  E que, doravante, tenham mais cuidado até mesmo nas declarações “pessoais”.
 

Leopoldina Corrêa
Moderadora do Blog Olhar de Coruja
 

domingo, 19 de janeiro de 2014

CASSI tem Voto de Minerva e o Voto de Minerva tem nome e sobrenome.


Segundo fofoca que rola solta em Brasília nos corredores da Cassi (embora a CASSI não tenha Voto de Minerva institucionalizado), na prática, ele existe sim.

A pessoa conhecida por lá como sendo o Voto de Minerva do BB chama-se: Loreni Senger conselheira deliberativa eleita.

Em recente votação polêmica ela declarou seu voto acompanhando o BB.

Foi dado um outro encaminhamento à matéria para evitar que isso acontecesse.

Com a proximidade das Eleições da CASSI muitas ciladas estão sendo arquitetadas por parte de alguns "colegas", membros da nossa CASSI, eleitos por nós, mas que uma vez, dentro do esquema não medem esforços  nem consequências para permanecer dentro dele. A infidelidade é um mero detalhe.

Preparemos-nos para amargar mais infidelidades. Em passado recente tivemos que engolir as irregularidades perpetradas por toda a Diretoria da AAFBB numa conturbada e escandalosa eleição. Não adiantou demonstrarmos o nosso desagrado. Nem a demanda de algumas Ações Judiciais para impedir os desmandos que culminaram com a aclamação de Célia Laríchia na Presidência da nossa maior associação de aposentados.



Loreni Senger era vice-presidente da AAFBB, portanto, foi conivente com a fraude daquelas eleições em nossa associação.



Aguardem mais detalhes nos próximos capítulos.



 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A REUNIÃO COM A PREVI – FIM DO BET

        
Em complemento às notas preliminares que a FAABB já divulgou a propósito da Reunião com a PREVI, apresento as informações mais completas, conforme prometido.

A reunião teve início com o Presidente da ANABB, Riede, solicitando que primeiramente a PREVI repassasse todas as informações que levaram à suspensão do BET e a volta das contribuições.

O Presidente da Previ, Dan Conrado, afiançou que “Estamos conscientes e sensíveis ao impacto na vida de cada um dos participantes. Mas não podemos nos furtar de tomar as decisões necessárias, pelo bem do fundo, das pessoas que já se aposentaram e também daquelas que irão se aposentar e receber seus benefícios no futuro. Nosso compromisso é com a perenidade da PREVI”.

Substituindo o Diretor Marcel, seu Gerente de Área, Márcio de Souza, passou a apresentar os números reiterando que a despeito do balanço ainda não ter sido divulgado, a PREVI gerencialmente apura mês a mês os números em cumprimento ao que determina o artigo 3º da Resolução CGPC nº 26/2008 sobre a responsabilidade de acompanhar continuamente os fundos de destinação de superávits. O Presidente Dan Conrado, afirmou que “Se não cobrássemos as contribuições em janeiro e fevereiro e continuássemos a pagar o BET, precisaríamos pedir o ressarcimento desses recursos mais na frente”.

Continuando, o Sr Márcio apresentou que a Previ fechou o ano de 2013 com um patrimônio de R$ 136,8 bi. De sorte que a Reserva Matemática, necessária ao final de 2013, para cumprir todos os compromissos com os participantes do plano, até 2080, foi calculada em R$ 114,6 bi. A Reserva de Contingência ficou com R$ 22,2 bi, isto é, 19,37% da Reserva Matemática. Segundo a Resolução CGPC nº 26, o BET só poderia continuar sendo pago se a Previ tivesse terminado o ano de 2013 com recursos que superassem o percentual de 25% das Reservas Matemáticas. Ficaram faltando então cerca de R$ 6,5 bi para compor essa reserva. Segundo os dirigentes da Previ, na conta de Reserva para Distribuição de Superávit (Fundos Previdenciais) só existia R$ 2,2 bi, sendo R$ 1,1 bi do Fundo Previdencial Patrocinador e R$ 1,1 do Fundo Previdencial Participantes e Assisti dos. Dessa maneira, foi necessária a transferência da totalidade desses recursos para esses Fundos Previdenciais.

Quanto à volta das contribuições pessoais e patronais, o presidente Dan Conrado informou que a suspensão do pagamento já estava prevista para durar três anos, de 2010 a 2013. Portanto, iria acabar mesmo ao final do ano passado, pois o artigo 20 da Resolução CGPC 26, determina que tal redução, ou suspensão se faça por três exercícios. Evidentemente, poderia ser prorrogada, caso houvesse recursos.

Foi comentado que por diversas vezes a PREVI reavalia seus ativos. Sobre esse ponto o Presidente da PREVI afirmou que “a postura da PREVI na avaliação dos ativos (Vale, Neoenergia e Invepar) que, pelas normas contábeis, é feita por valor econômico.” Segundo Dan Conrado, “Existem sugestões para reavaliarmos todos os ativos de forma arrojada. Mas, se fizéssemos isso, estaríamos agindo de forma oportunista e colocando o patrimônio do fundo em risco. A gestão da PREVI não vai tomar qualquer medida para inflar o valor dos ativos. Nós somos conservadores, como um fundo de pensão deve ser. Não vamos mudar nossos critérios de avaliação para melhorar os resultados”.

Sobre isso, eu reafirmei a todos que a FAABB não concordaria com tal super avaliação, pois criaria superávits fictícios e a própria Federação já denunciou essa prática no passado.

        O colega Gilberto ponderou que os aposentados têm entendido e isso tem sido amplamente divulgado nas redes sociais que se há superávit então a PREVI não precisaria suspender o BET.  Ao que o Presidente da PREVI reiterou que a própria Reserva de Contingência já é um superávit, só que tem destinação exclusiva, definida por Lei. E adiantou “A PREVI tem recursos suficientes para arcar com as aposentadorias de todos os que já estão aposentados e os benefícios daqueles que ainda vão se aposentar. E, além disso, ainda mantemos uma Reserva de Contingência de mais de R$ 20 bilhões. É a nossa tranquilidade para momentos de crise”.

Outra ponderação polêmica que também corre pelas redes sociais é a possibilidade da redução da exigência de composição da Reserva de Contingência de 25% para 15%. Ao que os representantes da PREVI reiteraram que esse índice é definido tanto na Lei Complementar 109, quanto na Resolução CGPC 26. Embora a Lei Complementar paute em até 25%, a Resolução é taxativa, pois o Art. 8º determina que qualquer distribuição de superávit somente seria possível “após a constituição da reserva de contingência, no montante integral de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas”.

Argumentei que ainda que eu concorde que sem estudos aprofundados não se pode nem pensar em reduzir essa margem de segurança da Reserva de Contingência, a PREVI, quando lhe convém, cumpre o normativo que lhe favorece e que sempre deveria cumprir a 109 e não a 26. Evidentemente esse meu comentário foi respondido com risos amarelados.

            A seguir ponderei sobre a situação dos colegas que recebem o Benefício Mínimo, equivalente a 40% da Parcela Previ, terão seus benefícios reduzidos em 45% a partir de jan/2014. No Memorando de Entendimentos, para minorar as agruras desses colegas que por diversas razões recebem a PREVI benefícios de aposentadoria ínfimos, conseguimos que esses passassem a receber 70% da PP. Assim, até dezembro/2013, eles recebiam líquido R$ 2.054,64, ou seja, o equivalente a 70% da PP + BET de 20%, ou seja, enquanto durou a utilização do superávit, o complemento mínimo pago pelo Plano 1 da PREVI foi de 70% da PP, e voltará a ser de 40% com o fim da utilização de superávits. Com a suspensão do BET e o fim dos Fundos Previdenciais, a part ir de janeiro/2014 receberão apenas R$ 931,44 ou o equivalente a 40% da PP - 4,8% de contribuição pessoal Logo, q quem recebia o complemento mínimo do PB1 de R$ 2.053,64 até dez/2013, a partir de janeiro/2014 receberá apenas R$ 931,44 mensais, e isso significa uma redução de 45%%. Reivindiquei ao presidente a elevação do atual benefício mínimo de 40% da PP para 70% da PP, senão esses Colegas passam fome. O Presidente Dan Conrado e Paulo Assunção reiteraram que isso está no Regulamento e que a perda das condições de continuidade do uso do superávit pela inexistência dos Fundos Previdenciais não permitem que a PREVI crie excepcionalidades.

            Todos nós, ANABB, AAFBB e FAABB reivindicamos que a PREVI suspendessem a cobrança do Empréstimo Simples por pelo menos um ano. A alegação da PREVI é que não há como suspender a correção do saldo devedor. Assim, se deixar alguém de pagar por um ano, com o saldo devedor sendo corrigido, quando terminar essa “carência” o saldo devedor estará tão alto que inviabilizará renovar empréstimos, pois a margem consignável não suportará. Reivindicamos, então, que fosse dada a opção de pedir a suspensão por 4 meses, 5 meses ou 6 meses, ao que o Presidente da PREVI afirmou que esperará ver a adesão aos três meses já deferidos para estudar a possibilidade de suspender por mais meses.

            Reivindicamos que a volta das contribuições não atinja aqueles que já contribuíram por 360 meses, somando as contribuições vertidas na ativa com as de depois de aposentado. Argumentei que a abolição das contribuições a partir da 361ª deveria ser realizada independentemente do resultado do exercício, pois os recursos necessários já foram integralizados, diferentemente dos que ainda não completaram as 360. Estes deverão voltar a contribuir e o BB também, em valor equivalente (1 x 1). A alegação dos representantes da PREVI é a de que foge do regulamento e somente seria possível mediante alteração a ser pautada e discutida com as entidades representativas e com o Patrocinador e dependeria ainda da aprovação pelos ór gãos normatizadores.

            Por fim, indaguei sobre as providências a respeito da implementação do teto de benefícios para altos executivos, conforme determinou a PREVIC. Os representantes da PREVI disseram que estão formulando um “Termo de Ajustamento de Conduta”, mas que ainda não definiram. Indaguei qual é a expectativa de teto que a PREVI pensa em implementar. O Diretor Paulo Assunção defende que seja o de Diretor (hoje em torno de 45.000,00). Manifestei a ele minha total discordância. Disse a ele que era inadmissível que um membro eleito pleiteasse um teto nesse patamar. Nesse ponto a Célia Larichia, Conselheira Eleita da PREVI e Presidente da AAFBB, reafirmou que o posicionamento dos conselheiros eleitos, é que o teto seja o NRF especial aprov ado pelo DELIB em 2008 (hoje, por volta de 34 mil e que é a última letra do BB a que pode chegar qualquer funcionário d o quadro de carreira) e que não concordam com o teto no valor dos honorários de Diretor que está sendo discutido pela Diretoria da Previ com o BB. Ressaltou que qualquer proposta terá que ser levada ao Conselho, pois é quem detém alçada para alterações de regulamento e que os eleitos no deliberativo estão firmes quanto a rejeitar esse valor exorbitante.

Aqui termino o relato sobre a Reunião.

1.     A FAABB insistirá pela possibilidade de suspensão das parcelas do empréstimo simples, para aqueles que assim desejarem, por até 6 meses;

2.     A FAABB, a despeito de já ter uma ação em curso, contra a Resolução CGPC 26, ingressou também, por suas filiadas, com uma Ação Civil Pública pleiteando que o Ministério Público acate a ilegalidade da Resolução CGPC 26;

3.     A FAABB aguarda a comunicação formal da PREVIC sobre as bases do Teto de Benefícios, e tomará as medidas cabíveis, jurídicas, se Banco e PREVI acertarem um teto que fira a segurança de nosso Plano de Benefícios, contrarie o princípio de mutualismo, pois cria uma casta de aposentadorias especiais fora da curva atuarial esperada para um Plano de Benefícios BD (Benefício Definido).

4.     Uma vez divulgado o Balanço da PREVI, auditado, aprovado por todas as instâncias, a FAABB avaliará os números para verificar a consistência dos mesmos e havendo qualquer dúvida ou inconsistência, tomará as medidas plausíveis.

Atenciosamente,

Isa Musa de Noronha
 

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

LULA, UM PERFEITO CANALHA

 
"COISAS QUE NÃO CONSIGO ENTENDER"             Percival Puggina


"Estou lendo o livro de Romeu Tuma Junior, "Assassinato de Reputações", que apenas anteontem consegui receber da Saraiva. Do pouco que já li não entendo como Lula, até agora, se manteve calado como se o livro não existisse.

Não imagino que alguém no Brasil, qualquer que seja seu nível de formação e informação, ainda tenha ilusões sobre o caráter de Lula. Mas o livro conta que a nação vem sendo iludida e que o país acabou presidido por um perfeito canalha. Canalha desde sempre, desde moço, para quem o passar dos anos não fez mais do que alargar os círculos nos quais aplica, com destreza, o conjunto de seus defeitos morais.

Um livro desses, cem anos atrás, acabaria em duelo. Hoje, não tem como não acabar em indignada entrevista (à imprensa) ou em demolidora audiência (na Justiça). O silêncio de Lula quando flagrado em suas estripulias é costumeiro. Que o digam Rose e Maria Letícia. Mas o silêncio de Lula, também perante o livro do Tuminha, precisa ser gritado à nação. Talvez com força suficiente para despertá-la."

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Enquanto mendigamos nosso próprio dinheiro a Bruxa do Mal perdoa 900 milhões de dólares da União Africana

Meus caros colegas, Começo esta postagem com o link de um áudio que todos nós devemos ouvir para aumentar ainda mais nossa revolta, pode ser que assim tomemos consciência de que não há outra saída a não ser partirmos para cima do MAL. 


Eu recebi uma informação de que a ex-mulher do Ministro Presidente do STF, Joaquim Barbosa é nossa colega do Banco do Brasil e que está a serviço da PREVI. Pois bem, se alguém a conhece que passe este nosso apelo a ela. 

Este Jornal Asas foi criado especialmente com esta finalidade, ou seja, toda a nossa luta reunida em um único site onde ficasse fácil se tomar conhecimento de tudo num só lugar.

Quem sabe alguém encontre um jeito de fazer chegar toda a nossa batalha contra os mandos e desmandos da Bruxa do Mal aos ouvidos do Ministro Joaquim Barbosa. Ora, não é utopia não, o Homem existe  e pode sim nos tirar deste pesadelo, posto que colocou os quadrilheiros do mensalão na cadeia, porque não investigaria as falcatruas do PT e, em especial, de José Pimentel, assinante da RESOLUÇÃO 26 que DOA 50% (cinquenta por cento) do Patrimônio da Previ ao Banco do Brasil ?  Dou o que nunca lhe pertenceu porque nunca trabalhou e NOS TRAIU! 

Estamos todos indignados e de pés e mãos atados. Nosso dinheiro está nas mãos corruptas deste Governo mais perverso e mais PERDULÁRIO e mais corrupto que já existiu na história deste país.  

Não existiu em tempo algum, na história deste país um Homem de Bem conseguisse à todo custo colocar tantos bandidos políticos petistas na cadeia. No entanto, as mãos corruptas do Governo corrupto Petista continuam praticando crimes absurdamente inenarráveis. A Bruxa do Mal perdeu completamente a noção do que seja humanidade, lembram que ela falou com voz chorosa em seu discurso de posse: "agora eu sou a presidenta do Brasil", pois é. Ela é a presidenta e está acima do bem e do mal. 

Ouçam este áudio da Rádio Universidade que eu estou INAUGURANDO A RÁDIO CORUJA e vejam que ela mandou arrancar de nós uma migalha que recebíamos a título de BET de uma hora para a outra ao apagar das luzes do Natal. No entanto, neste áudio ela além de levar o bolo e os salgadinhos, levou também o perdão de uma dívida de 2 BILHÕES DE REAIS e nós aqui nos martirizando com tanta covardia deste Governo insano e porque não dizer ASSASSINO? 

Caros colegas, eu poderia me considerar uma privilegiada por não ter que sustentar marido, não pagar aluguel, não pagar condomínio, não ter filho em idade escolar e por não ter tantos gastos com remédio, mas nem por isso deixo de me indignar porque além das despesas básicas os aposentados precisam de muito mais: dignidade. Nem por isso deixo de correr atrás dos meus direitos, eles são direitos personalíssimos. Se não reagirmos, à Bruxa do Mal não vai parar de nos surrupiar e o exemplo está aí: hoje ela tirou o BET, amanhã sabe-se lá o que esta infeliz vai inventar para nos encurralar outra vez. E aí, vamos ficar de braços cruzados?

Eu não trabalhei uma vida inteira carregando meus dois filhos por inúmeras cidades deste país, eu não troquei a minha juventude perambulando por aí e nem saí do Banco do Brasil Aposentada por Invalidez para depois de aposentada ser jogada às traças feito um troço mulambento que não serve mais para nada. Posto que é assim que este Governo indecoroso está nos tratando. Esquece-se que o nosso Fundo de Pensão existe para nos proteger e não para sustentar suas orgias. 

 Ouçam este áudio e depois me digam se esta caridade revoltante que a Bruxa do Mal faz com o nosso dinheiro, posando de santa para os países africanos, enquanto para nós, aposentados da PREVI, nem se importa de parecer com um demônio. 

Depois que vocês ouvirem este áudio me respondam se tem outra solução a não ser uma reviravolta em Brasília, mas precisamente, na Praça dos Três Poderes. 

Leopoldina Corrêa

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Associações agendam reunião com a PREVI


A Diretoria Executiva da ANABB agendou reunião com o Presidente da PREVI para a próxima quarta-feira, dia 8, no Rio de Janeiro. O objetivo é buscar informações sobre os fundamentos técnicos e jurídicos que levaram a PREVI a tomar a decisão de suspender o pagamento do BET – Benefício Especial Temporário antes do prazo previsto inicialmente e determinar o retorno das contribuições que estavam suspensas há mais de 6 anos.

Para o encontro, a ANABB convidou também a FAABB – Federação das Associações de Aposentados do Banco do Brasil e a AAFBB – Associação dos Funcionários e Aposentados do Banco do Brasil.

A carta que oficializa o pedido da reunião pode ser lida  aqui.



O fim do BET representa a supressão do adicional de 20% que os assistidos tinham em seus benefícios. E a volta das contribuições traz mais um impacto em percentual que ainda precisa ser explicitado pela PREVI. As duas medidas, juntas, provocam abalo significativo nas vidas dos assistidos.

Por isso, a ANABB acredita que é fundamental entender exatamente as alternativas legais e atuariais de que a PREVI dispunha para tomar a decisão que tomou. Paralelamente, é preciso estudar o que pode ser feito para minimizar as consequências negativas para as famílias que dependem do benefício pago pela Caixa de Previdência.



Após a reunião, a ANABB dará notícias a seus associados sobre o que for discutido.
Fonte: ANABB

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

COMUNICADO DA PREVI - FIM DO BET

Um adendo:
Me desculpem, com este vídeo não tenho a intenção de chocar ninguém, mas o que ainda está faltando para que todos percebam a perversão deste governo maldito? Aos poucos, sem anestesia, sem dó e nem piedade eles foram nos surrupiando, nos saqueando, nos vilipendiando e nos roubando.  Agora  falta quase nada... se nos resta algum BRIO, que este nos mova para uma tomada de atitude! Assistam ao vídeo:



 Notícias
03/01/2014
Período de distribuição de superávits chega ao fim

Diretoria Executiva da PREVI divulga carta aos participantes do Plano 1



Prezado Participante,

Após sete anos de utilização dos superávits do Plano 1 contabilizados em fundos específicos – conforme determinam as normas que regem os fundos de previdência fechados – será encerrado o pagamento do Benefício Especial Temporário (BET), bem como será retomada a cobrança das contribuições. Essa medida se dá em cumprimento às normas que determinam que a distribuição de superávit só pode ocorrer se a Reserva de Contingência  for equivalente a 25% das Reservas Matemáticas.

O encerramento do pagamento do BET e a retomada da cobrança das contribuições ocorrem a partir deste mês para todos os participantes do Plano 1 e também para o Patrocinador.

Cabe lembrar que ao longo desses sete anos de distribuição de superávits, foram repassados aos associados mais de R$ 10 bilhões em benefícios, fato inédito na história dos fundos de pensão brasileiros. Alguns deles foram definitivamente incorporados ao Plano, como foi o caso da redução das contribuições em 40%, ocorrida em 2006, e a incorporação dos benefícios especiais de remuneração e proporcionalidade.

Com a suspensão das contribuições, a partir de 2007, os associados da ativa e aposentados foram beneficiados com mais de R$ 4,3 bilhões. Já o pagamento do BET proporcionou um repasse de R$ 4,6 bilhões, beneficiando inclusive pensionistas.

Ciente de sua responsabilidade estatutária, a Diretoria da PREVI reconhece a importância desses benefícios para a vida de todos os participantes. No entanto, em consequência do resultado do exercício encerrado em 31/12/2013, existe a necessidade de recompor a Reserva de Contingência com os recursos existentes nos Fundos de Destinação e de Contribuições do Superávit dos Participantes e do Patrocinador, conforme determina o artigo 18 da Resolução CGPC nº 26/2008.

O Plano 1 permanece superavitário e sem riscos para o seu equilíbrio e solidez, proporcionando tranquilidade a seus participantes. Contudo, o excedente contabilizado em Reserva de Contingência ao final de 2013 ficará inferior a 25% das Reservas Matemáticas, exigindo a sua recomposição. Com isso, será necessário utilizar a totalidade dos recursos, hoje contabilizados nos Fundos de Destinação e de Contribuições dos Participantes e do Patrocinador, para cumprir a regulamentação, não sendo mais possível continuar com o pagamento do BET e com a suspensão das contribuições.

Para os funcionários da ativa, vale esclarecer que os valores repassados para o Saldo Individual do BET não serão utilizados na recomposição da Reserva de Contingência. O saldo é de titularidade do participante e continuará a ser corrigido até o momento da aposentadoria do funcionário pela PREVI, conforme estabelecido no artigo 91 do Regulamento do Plano 1.

A diminuição do superávit acumulado do Plano 1 da PREVI é fruto das dificuldades conjunturais enfrentadas pelo mercado de capitais (a Bolsa de Valores iniciou 2013 com 60.952 pontos e fechou o ano em 51.507, queda de 15,50%). Além disso, houve aumento expressivo das Reservas Matemáticas do Plano (R$ 9,4 bilhões, aumento de 8,97%), reflexo do aumento da expectativa de vida dos participantes, dos reajustes salariais dos colegas da ativa e da correção atuarial dessas reservas (INPC + 5%).

Convém lembrar que, entre 2003 e 2012, enquanto a meta atuarial do Plano 1 variou em 207%, as aplicações em renda variável obtiveram uma rentabilidade de 601%, o que permitiu a utilização dos recursos excedentes para a melhoria de benefícios aos participantes a partir de 2006, inclusive o pagamento do BET.

Apesar do quadro conjuntural que prejudicou a geração de superávits superiores a 25% das Reservas Matemáticas, a Diretoria da PREVI mantém a convicção de que sua Política de Investimentos está no rumo certo e de que o resultado de 2013 será revertido no futuro com a melhoria no valor dos ativos, o que pode gerar novos superávits para o Plano.

A Diretoria da PREVI gostaria, mais uma vez, de se solidarizar com todos os participantes nesse momento. Reconhecemos nosso dever fiduciário ao tomar essa decisão, com o intuito de cumprir as normas vigentes, proteger a PREVI e garantir sua solidez ao longo do tempo. Em um contexto econômico desafiador, a gestão deve ser cada vez mais prudente com os recursos dos participantes que receberão seus benefícios ao longo de muitos anos.

Diretoria Executiva

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

O humor de Dilma


  • Ela entrou na casa dos eleitores para fazer uma saudação de fim de ano. Gastou 1.400 palavras em autoelogios e se despediu semeando dúvidas sobre o futuro do país e das pessoas



ARTIGO - JOSÉ CASADO
Publicado:

Dilma Rousseff acha que seu governo está sob ameaça de uma “guerra psicológica” capaz de “inibir investimentos e retardar iniciativas”. Foi o que disse em cadeia nacional de rádio e televisão. Não explicou quem, quando, onde, como — e muito menos por que escolheu um termo cuja definição, nos manuais militares, consiste essencialmente no manejo das palavras para abalar o moral do inimigo. 


Pode ser mero vício de linguagem, afinal Dilma é a última combatente da Guerra Fria com crachá de candidata na disputa presidencial de 2014. Ou talvez tenha sido um discreto desabafo, por estar “perdendo a batalha ideológica e política para o mercado financeiro”, como observou o economista Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo em entrevista à jornalista Eleonora de Lucena. 


Seja qual for o motivo, a presidente-candidata esqueceu-se de que brasileiro só é otimista entre o Natal e o carnaval, como dizia o falecido economista Mário Henrique Simonsen. Na noite de domingo ela entrou na casa dos eleitores para fazer uma saudação de fim de ano. Gastou 1.400 palavras em autoelogios e se despediu semeando dúvidas sobre o futuro do país e das pessoas. 


É notável a mudança no humor de Dilma. Basta ver seus discursos deste ano.


Em janeiro, ela proclamava, eufórica: “O Brasil está cada vez maior e imune a ser atingido por previsões alarmistas. Por termos vencido o pessimismo e os pessimistas, estamos vivendo um dos melhores momentos da nossa história.” Em março, baixou o tom: “Devemos ter o otimismo e o dinamismo e sempre reiterar a confiança, e mantermos uma atitude contra o pessimismo e a inércia que muitas vezes atingem outras regiões.” No mês seguinte, tentou animar a arquibancada: “Não tem quem nos derrote se não acharmos que já estamos derrotados. Não tem quem nos derrote! Isso é o que garante a nossa força, é o fato de que juntos ninguém nos derrota.” 


Em julho, começou a exalar preocupação com “um ambiente de pessimismo que não interessa, que não é bom para o Brasil”. Chegou a novembro nostálgica de Juscelino Kubitschek, “quando dizia ‘o otimista pode errar, pode até errar, mas o pessimista já começou errado’”. 


Poderia ter recordado outro mineiro, o escritor Fernando Sabino, para quem “o otimista sofre tanto quanto o pessimista, mas pelo menos sofre só uma vez”. E, aí, talvez a oposição até retrucasse com a definição de Woody Allen sobre pessimismo: “Mais do que em qualquer outra época, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero absoluto; o outro, à total extinção. Vamos rezar para que tenhamos a sabedoria de escolher”. 


Dilma gravou seu discurso rudimentar sobre a “guerra psicológica” e viajou à Bahia, onde o tempo avança em ritmo Dorival Caymmi. O governador Jacques Wagner, seu amigo, poderia contribuir para mudar o ânimo da presidente-candidata, sugerindo a leitura da biografia de Apparicio Torelly, o Barão de Itararé (“Entre sem bater”, de Claudio Figueiredo). O Barão ensinava: “Os acontecimentos se processam com tanta rapidez que os acontecimentos acontecem antes de terem acontecido.” Pode ser uma opção refrescante a quem precisa olhar para além daquilo que vê. Na pior hipótese, ajuda a começar 2014 de bom humor, um dos fundamentos para estar de bem com a vida.


Fonte: Jornal O Globo

A pífia resposta da PREVI à Notificação Extra Judicial da Novembrada

Prezado(a)s colegas,
  
Levamos ao vosso conhecimento o teor da resposta da PREVI à nossa Notificação Extrajudicial, por ocasião da Novembrada.
 

Esta resposta chegou até nós no dia 21 de dezembro do ano passado, por via postal. Não demos divulgação de imediato em razão do conteúdo pífio, inconsequente e, principalmente, desumano. A Comissão Organizadora do Evento achou por bem poupá-lo(a)s de mais esta notícia desagradável numa época do ano destinada a festejos natalinos. Se eles, em tempo algum, tiveram este cuidado, nós tivemos.

A resposta enviada se assemelha àqueles carimbos protocolares de praxe. Observem que as assinaturas constantes no documento foram as dos substitutos eventuais. Nem se deram ao trabalho de examinarem as propostas. Ignoraram solenemente as justas reivindicações dos participantes.

 
Das muitas inverdades contidas no documento, uma nos chamou mais a atenção pela desfaçatez: “A PREVI baliza as suas ações considerando a grandiosidade de sua missão e, para tanto, necessariamente tem o dever de cumprir o disposto no arcabouço normativo aplicado às Entidades Fechadas de Previdência Complementar.”

 
Diante do exposto, resta-nos somente acioná-la na Justiça através de uma Ação Civil Pública. A ANAPLAB já solicitou estudos de uma especialista no assunto para lançar, brevemente, esta ação direcionada aos seus associados.

A advogada Damares Alves denuncia a perversão do Governo às nossas crianças.

Caros colegas,

Eu estou sob grande impacto com conteúdo fortíssimo deste vídeo que extrapola a crueldade deste Governo petista criminoso.

Uma advogada denuncia o absurdo que este governo está impondo às nossas crianças, além de  vulgarizar a educação sexual. É  estarrecedor!

Assistam o vídeo que já está com mais 220 mil visualizações no you tube.

Dra. Damares Alves aborda a perversão de nossas crianças imposta pelo Governo.