quarta-feira, 28 de maio de 2014

Eleções PREVI 2014 - FALANDO SOBRE ÉTICA


Independentemente do resultado final das eleições, que dentro de poucas horas conheceremos, quero parabenizar o Comando Geral da Campanha e Todos os Integrantes  da Chapa 1, pela maneira correta e séria com que se conduziram durante a campanha eleitoral.

De fato, vocês honraram a bandeira empunhada, notadamente no que concerne a Ética, pois ignoraram provocações, não caíram no lugar no lugar comum das agressões e ofensas pessoais, mentiras, artimanhas, rancores e baixarias.

Mais uma vez, meus cumprimentos e oxalá que o exemplo sirva de norte para próximas disputas.

Votei muito bem, sem dúvida alguma.


Mozart Braga

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Conheça cada um dos candidatos da Chapa 1 – Ética e Transparência

Italo Lazzarotto Júnior / Diretor de Administração, Brasília(DF)
Sou funcionário da ativa, do Grupo Pós-98. Atualmente sou Gerente Geral da Unidade de Ouvidoria Externa do BB em Brasília (DF). Fui gerente da Gecoi-RS. A posse foi na Ag. Pirassununga-SP, em 1988. Atuei no Pilar Varejo e no Atacado, na EQESP, e no GECOI-SP-II. Fui Assessor Sênior na DICOI. Na ANABB, representei o funcionalismo Pós-98 e coordeno o Grupo Temático de Previdência. Na PREVI coordeno o Conselho Consultivo do Previ Futuro. Graduado em Administração de Empresas e Pós Graduado em Auditoria, Perícia Contábil, Trabalhista e Tributária.

MENSAGEM DO CANDIDATO
Acredito que minha formação acadêmica e experiência profissional como administrador do BB e membro do Conselho Consultivo da PREVI me credenciam a realizar um bom trabalho à frente da Diretoria de Administração. Os desafios estão ligados à adoção de ações que visem à eficiência operacional da Previ em todos os seus aspectos.



 Arnaldo Vollet / Diretor de Planejamento, Rio de Janeiro(RJ)
Sou aposentado. Comecei em 1971 na Centro-SP. Fui da Diretoria Executiva da BB-DTVM,da GEROF, da Gerência de Divisão do DEA TE. Chefiei os Cesec’s Ramos e Andaraí (RJ) e fui do DEMAG. Hoje sou Titular no Conselho Fiscal da Vale, do Comitê de Auditoria da CEF e Consultor de Investimentos da COOPERFORTE. Fui Diretor da Coelba e atuei nos Conselho Fiscal da Celpe-PE, Telesp Celular e de Administração da Guaraniana (Neoenergia) e CEMIG. Graduado em Matemática pela USP, com MBA em Finanças pelo IBMEC e Altos Executivos pela FGV.

MENSAGEM DO CANDIDATO

Para curtir o merecido descanso no futuro, temos de vigiar hoje! Só uma PREVI sólida poderá garantir o benefício que dará tranqüilidade e certeza de uma aposentadoria digna para nós e para os nossos. É preciso provocar a renovação. Urgem novas propostas para o futuro da Previ.


Saulo Sartre Ubaldino / Titular - Conselho Deliberativo, Anápolis(GO)
Sou administrador de empresas com pós-graduação em Marketing. Sou graduado em Direito. Fiz os cursos indicados pelo BB para capacitação à alta gerência. Sou do Conselho de Usuários da CASSI em Anápolis e Diretor Regional da ANABB por Anápolis. Sou Conselheiro Deliberativo da AFA-GO. Fui administrador do BB em Anápolis e no interior do Estado. Hoje, sou Secretário de Planejamento e Orçamento da Prefeitura de Anápolis, Diretor da Faculdade INESUL, membro de entidades terapêuticas com os projetos Batesda, Cruzada pela Dignidade, Viva Cidadania e sou Atleta do CINFAABB pela AABB Goiânia.


Aldo Bastos Alfano / Suplente - Conselho Deliberativo, Rio de Janeiro(RJ)
Sou aposentado. A posse foi em 1958 na Ag. Saúde e (RJ). Participei da Equipe de implantação do cheque-ouro, na Ag. Centro-Rio (RJ). Atuei no Gabinete e na Diretoria (substituto) da CACEX-DG, por mais de 20 anos. Fui do CONCEX (Conselho de Comércio Exterior), CPA (Comissão de Política Aduaneira) e CMN (Conselho Monetário Nacional). Em 1988, fui para a Área Internacional. Ao sair do BB fui Secretário Geral do Ministério dos Transportes (DF) e de Finanças do Município de Paracambi (RJ). Sou Conselheiro Fiscal da PREVI e coordeno o Grupo Temático da ANABB sobre o Plano de Benefícios PREVI-1.

MENSAGEM DO CANDIDATO
Urge um novo olhar sobre a PREVI! Não um olhar de ódio ou de revolta, mas de vigilância, dedicação e compromisso com a ética e com a transparência, para que prevaleça o senso de equidade e justiça que deve nortear um plano solidário. Um olhar que mantenha o que a Previ tem de bom e corrija o que precisa ser corrigido.


José Branisso / Titular - Conselho Fiscal, Brasília(DF)
Sou Aposentado. Economista e Advogado. Comecei a carreira no BB em 1961. Hoje coordeno o Conselho Consultivo do Plano PREVI-1 e sou Conselheiro Deliberativo da ANABB e Presidente do Conselho Deliberativo do ANABBPrev. Fui Diretor Interino do BB, Gerente na Diretoria de Agronegócios, Assessor da Presidência do BB e da Coordenação de Política Monetária do Ministério da Fazenda. Fui Conselheiro Fiscal da COSERN, da CELPE, da COOPERFORTE. Fui da Ordem dos Economistas de São Paulo, Conselheiro do Instituto de Pesquisas Econômicas da USP e fui Instrutor de Economia para gerentes do BB.

MENSAGEM DO CANDIDATO
O Conselho Fiscal são os olhos e os braços dos participantes na PREVI. Fiscalizaremos a gestão administrativa e econômico-financeira da PREVI e certificaremos o fiel cumprimento da legislação em vigor, apontando irregularidades e sugerindo medidas saneadoras, para a efetiva proteção do nosso patrimônio.


Marcelo Batista Escocard / Suplente - Conselho Fiscal, Rio de Janeiro(RJ)
Sou aposentado. Comecei em 1973 na Agência Rio de Janeiro-Centro. Estive por 15 anos na CACEX-DG (Carteira de Comércio Exterior) e por 16 anos nas áreas de Finanças e Mercado de Capitais, onde coordenei as áreas de Planejamento, Orçamento, Normas, Negócios, Risco Operacional, Certificação para o ISO 9002, Liquidação, Custódia e Contabilidade de Ativos, inclusive os da PREVI. Fui instrutor do BB em Comércio Exterior. Sou advogado, graduado pela UCAM; Engenharia de Operações pela USU; Tecnologia da Análise de Sistemas pela FAG; MBA em Finanças pelo IBMEC e Altos Executivos pela Coopead-UFRJ.


Cláudio Eduardo Cardoso Marra / Titular - Conselho Consultivo Plano 1, Brasília(DF)
Sou funcionário da ativa do BB, do Plano PREVI-1. Assessor empresarial na Unidade Contadoria (DF), onde desenvolvo atividades de análise contábil e apuração do resultado do Banco. Tenho experiência nas áreas de gestão tributária, controles internos, conformidade e orçamento do BB, onde atuei ao longo da minha carreira. Minha posse se deu na Agência Monte Carmelo-MG, em 1986. Adicionei à minha bagagem a presidência do Conselho Fiscal do ANABBPrev, numa gratificante experiência em Previdência Complementar. Sou graduado em Direito, MBA Controller pela USP e Pós Graduado em Direito Tributário e Finanças Públicas pelo IDP (Instituto de Direito Público de Brasília).


Leopoldina Maria Correa Freitas / Titular - Conselho Consultivo Plano 1, Fortaleza(CE)
Sou aposentada. Comecei no BB em 78, na Agência Jeremoabo (BA). Passei por Senador Pompeu (CE), Ceará-Mirim(RN), São Benedito e Fortaleza(CE). A curiosidade e o arrojo me levaram para as Agências São Pedro D’Aldeia, Cabo Frio e Araruama (RJ), numa adição. Aposentei-me em 1998 e hoje, dedico-me ao que gosto: jornalismo em mídias digitais. Especializei-me na área pela Universidade Federal do Ceará e hoje dissemino informação sobre nosso Fundo de Pensão, CASSI e BB para o universo BB, através de Blog, Jornal, TV, Rádio. Mídias que criei na Internet.

MENSAGEM DO CANDIDATO
Após o evento da minha aposentadoria que se deu por Invalidez de Acidente de Trabalho, resolvi abraçar a causa em defesa dos Aposentados por Invalidez, uma minoria esquecida. Involuntariamente, acabei por me envolver na defesa de todos nós aposentados do Plano de Benefícios I.
Eu falo por mim. Eu represento a mim mesma. Não me arvoro do direito de representar ninguém. No entanto, tenho sabido de muitos colegas que se sentem representados por mim. Eu não falo em busca de elogios. Não falo para ser aceita. Infelizmente, vivemos num país que não considera e não respeita seus aposentados, e é aí que entra esta jornalista que vos fala, e falo pelo sagrado direito de expressão.A luta é árdua, afinal são muitos anos de engodos, tramas, armações e armadilhas dos Governos para apropriação indébita de um patrimônio que levou mais de um século para ser construído a custa de muitos sacrifícios e de muito suor desses que um dia sonharam com uma velhice digna. Sinto-me covardemente injustiçada. Somos pessoas que, pelo avançado da idade ou por uma doença, já não podemos mais competir de igual para igual no mercado de trabalho, e ainda assim, somos vilipendiados no que deveria ser nosso bem mais sagrado: nossa aposentadoria.


Oraida Laroque Medeiros / Suplente - Conselho Consultivo Plano 1, Pelotas(RS)
Sou aposentada. Sou do Conselho de Usuários da Cassi-RS e sou Diretora Regional da ANABB da 47ª. jurisdição. Vice Presidente do Observatório Social de Pelotas. Graduada em Psicologia, com especialização em Psicologia Organizacional. O começo foi em 1981, na Agência Quaraí (RS). Passei por Pedro Osório (RS) e Pelotas(RS). Fui Caixa Executiva e Gerente de Negócios. Trabalho com dedicação e responsabilidade por acreditar na importância do zelo pelas grandes conquistas do BB, como Previ, Cassi, ANABB, AABBs e outras.

MENSAGEM DO CANDIDATO

Trabalharei com dedicação e responsabilidade por acreditar na importância do zelo pelas grandes conquistas do BB, como Previ, Cassi, ANABB, AABBs e outras.


Hélio Gregório da Silva / Suplente - Conselho Consultivo Plano 1, Brasília(DF)
Sou funcionário da ativa do Plano PREVI-1. Atuo na Agência Taguatinga Sul-DF. Minha posse foi 1977. Fui menor aprendiz até gerente de contas. Sou ex-diretor do Sindicado dos Bancários de Brasília e membro do conselho de usuários da CASSI. Formação em Gerenciamento e Licenciatura em Educação (Economia).

MENSAGEM DO CANDIDATO
Quero estar na PREVI para contribuir com o nosso Fundo de Pensão e conscientizar nossos colegas quanto à sua importância para o nosso futuro e de nossas famílias.


Marcello da Silva / Suplente - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Rio de Janeiro(RJ)
Sou funcionário do grupo Pós-98! Sou Gerente de Relacionamento Estilo das Agências Estilo-Catete e Ilha do governador (RJ). Tomei posse na Agência Ilha do Governador-RJ, em 2000, atuando nos seus diversos PABs. Sou graduado em História pela UFF e Pós Graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além dos cursos específicos indicados pelo Banco, que me capacitaram ao desempenho das minhas atividades tanto na área de atendimento ao cliente como de investimentos.

MENSAGEM DO CANDIDATO

Confesso que não tinha me tocado para o significado de CASSI e PREVI na minha vida. Olhava para elas de óculos escuros. Ao receber o convite para participar das Eleições Previ 2014, minha lente mudou e percebi a importância destas Entidades na nossa vida e principalmente no nosso futuro. Aceitei! Vou representar meu grupo com galhardia! Aprender e contribuir para que nosso Fundo de Pensão represente a segurança e a tranqüilidade que vamos precisar para viver mais e melhor ao deixar o BB.


Lavinia Oliveira Bittencourt / Titular - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Brasília(DF)
Sou funcionária da ativa do Grupo Pós-98! Sou consultora dos Investidores Institucionais, inclusive de Empresas Previdência Complementar e Fundações, no pilar Atacado da Agência Empresarial Distrito Federal (DF). Comecei em 2000, na Agência Central Brasília-DF. Passei pela Agência Cetro Rio de Janeiro (RJ) e Niterói (RJ). Em 2007 retornei ao DF. Sempre trabalhei com a Rede de Agências, o que me capacita como conhecedora das melhores soluções para as demandas dos clientes. Sou graduada em Serviço Social pela UNB e possuo MBA Executivo em Negócios Financeiros pela FGV.


Rosinéia Diana Balbino / Titular - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Paiçandu(PR)
Sou do grupo Pós-98! Gerel na Agência Paiçandu (PR); coordeno o Grupo de Assessoramento Temático Cidadania e Responsabilidade Sócio Ambiental da ANABB e sócia Fundadora do Instituto Viva Cidadania. Fui da Associação dos Deficientes Físicos de Goioerê; do Sindicato dos Bancários de Umuarama e do Conselho de Segurança de Paiçandu-PR. Voluntária no projeto Visão de Liberdade de Maringá, ganhador dos Prêmios Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social e ODM BRASIL 2014, reconhecido ela ONU/PNUD. Bacharel em Administração e em Gestão Pública.

 

Airton Thomé / Suplente - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Brasilia(DF)
Sou funcionário do Grupo Pós-98! Atualmente, sou Assessor na Diretoria de Agronegócios (DF). Sou Bacharel em Economia e Engenheiro Florestal com MBA Finanças (UFES) e Agronegócios (UFPR). Fiz todos os cursos indicados pelo Banco que me capacitaram ao bom exercício das minhas atividades no BB. Sou Conselheiro Fiscal do Minas Tênis Clube desde 2010 e Chefiei a Divisão de Difusão Tecnológica do Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (DF).

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Independentes ameaçam 14 anos de poder da CUT na Previ


Sob o ataque até de antigos aliados, o grupo ligado à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), associado à CUT, está mobilizando todas as suas forças para evitar sua primeira derrota nas eleições da Previ desde 2000.



 Até agora, menos de 40% dos participantes (funcionários e aposentados doBanco do Brasil) votaram, a maior parte, da ativa.



Eles temem, porém, os aposentados, que tradicionalmente se envolvem menos no processo, mas estão mais conectados via redes sociais do que em disputas anteriores.



A estratégia adotada prioriza a comunicação via internet com esse grupo, que também é o mais insatisfeitos com o corte recente do benefício temporário (Bet), um adicional de 20% sobre os benefícios pagos entre 2010 e 2013, mas que precisou ser cortado.



O ex-diretor Ricardo Sasseron, candidato ao conselho deliberativo pela chapa 4, da situação, diz que a existência de várias chapas tranquiliza o grupo, mas reconhece que a recente mobilização dos "sem partido", que na Previ aparecem em torno da chapa 1, é um fator de incerteza. "Toda a eleição tem uma chapa como essa, mas eles ganharam capacidade de mobilização com a internet."



Para tentar neutralizar o movimento na internet, uma carta do ex-presidente da Previ Sergio Rosa circulou em redes sociais. O texto reforça o papel do grupo unido em torno da chapa 4 à frente do fundo e diz ser o único capaz de manter a governança e os resultados conseguidos nos últimos anos. "A Previ, ao longo da última década, soube tirar proveito e também se proteger nas diferentes conjunturas".



A preocupação de Rosa e Sasseron é reforçar a saúde financeira do fundo. Fontes ouvidas pelo Valor relatam que desde o início do ano, os atuais diretores eleitos, também ligados ao grupo, têm tido dificuldades para conversar com os participantes nas reuniões para apresentação dos resultados de 2013. O motivo seria a revolta devido ao corte nos benefícios.



Segundo Sasseron, desde 2006, a Previ distribuiu mais de R$ 30 bilhões aos participantes. Esse ano, porém, teve que suspender o movimento porque, mesmo superavitário em R$ 25 bilhões, não alcançou o resultado exigido em lei - R$ 29 bi - para manter distribuição.



Sasseron tambem rebate as críticas ao uso político do fundo. Ele diz apostar nos resultados alcançados pela entidade nos últimos anos e no modelo de governança - único no país onde há paridade entre dirigentes eleitos e indicados pela patrocinadora - como forma de desarticular as críticas. "Nosso mecanismo de análise de investimento é mais forte que o do BB. Isso foi atestado por uma auditoria. Nossa governança é invejada pelos outros fundos", completa.



Sobre a indicação de conselheiros, conta que a Previ possui um sistema para seleção de candidatos. Os vínculos partidários não são considerados na seleção e a prioridade é para participantes e funcionários do BB. "São casos excepcionais, como a Itausa, que não permite funcionários do BB por avaliar que pode haver conflito de interesses.


Apenas 15 conselheiros são filiados ao PT" afirma.

Segundo ele, o movimento sindical está quase que 90% com eles porque foi essa união que permitiu manter a governança do fundo.



O movimento também mantém forte ligação com os participantes da ativa, assim como com o PT e sua corrente majoritária, a Construindo um novo Brasil, diz Sasseron. Segundo ele, PSTU e PSOL, que se uniram na chapa 2, controlam apenas quatro regionais do sindicato dos bancários. E as correntes ligadas à chapa 3 têm vínculo com o PPS, mas pouca representatividade.

23 de maio de 2014
Por Renata Batista | Do Rio


ÚLTIMA CHAMADA PARA AS ELEIÇÕES DA PREVI 2014




Meus camaradas aposentados da PREVI, conforme resultado das parciais de votação é nitidamente visível o descaso e o abandono dos aposentados às urnas desta eleição tão importante que decide os rumos do nosso Fundo de Pensão.

Por oportuno, eis que aqui vai este último apelo para sensibilizar todos aqueles que ainda não votaram, especialmente os avós, que ainda não o fizeram, que o façam.

Por sua atenção, obrigada.

terça-feira, 20 de maio de 2014

AS CONQUISTAS PARA A CHAPA 4 E A FESTA COM O CHAPÉU DOS APOSENTADOS E PARTICIPANTES DA PREVI


Lendo com mais atenção o material eleitoral de uma das chapas para a PREVI, que apregoa, aclama, conclama estar trabalhando pelo bem e para o benefício dos aposentados e participantes da PREVI, descubro, surpresa que os benefícios apregoados tem outros destinos que são o próprio BB e terceiros interessados nos nossos bilhões na PREVI. Senão vejamos:

Lembro que as tais conquistas alardeadas pela tal Unidade não são para os aposentados ou participantes da PREVI. As conquistas são para o BB E PARA OUTROS Interessados nos nossos 170 bilhões que estão nas mãos da PREVI. Senão vejamos:


1.  Na votação da Res. 26, RICARDO SASSERON, ao sair da sala do Conselho, na hora da votação, deu a vitória à situação (GOVERNO E BB). Resultado: mais de 7,5bi para o BB. Aliás, a Ata com as comprovações rodou na Rede.

2. O BET - cujo fim foi antecipado para 2013, com os votos dos seis Conselheiros Deliberativos, inclusive os três que nós elegemos para nos defender (Célia Larichia, Haroldo do Rosário e Rafael Zanon). Celia ganhou como prêmio ser candidata à Diretoria de Planejamento da dita chapa. Com certeza para ferrar ainda mais com os aposentados e participantes e, principalmente com os investimentos do PREVI Futuro.

E votaram também a volta das contribuições.

E gritam em alto e bom som que a PREVI deu 24.760 bilhões de superávit. SÓ ISSO????

3. Res. 26 :  Agora, na campanha, “eles” dizem querer acabar com a Res. 26. Contraditório! Se foram “eles” (chefiados pelo Sasseron) os gênios do mal que aprovaram a Res. 26 contra os aposentados e participantes da PREVI.

Aliás, Sasseron é o mesmo que chamou os aposentados do BB de “velhinhos trambiqueiros”.

E ainda tem aposentado que quer elegê-lo seu representante na PREVI. Só se for para ficar sem aposentadoria daqui a alguns anos. Já vamos ficar sem CASSI. Não chega????!!!!

Vejam mais:

4. Alardearam recentemente que o resultado do PREVI Futuro, em 15 anos foi de:  894,25%, que a Meta Atuarial foi de 725,68% e que o superávit foi de 123,57%.

Quem não entende do assunto até pode pensar que é verdade. Mas vejamos:


Há 15 anos, os associados do previ futuro não somavam 3.000 associados. É irresponsável falar de uma rentabilidade que não atingiu a maioria dos associados. O Plano é de Contribuição Definida e a Poupança é Individual. Logo, para a grande maioria dos associados que entrou no plano a partir de 2008, o plano não rendeu nem o atuarial.


É irresponsabilidade omitir dos associados do PREVI Futuro os equívocos cometidos na elaboração das Políticas de Investimento e os prejuízos dela decorrentes nas gestões anteriores.

As Políticas de Investimento dos Planos PREVI Futuro e do Plano 1 são elaboradas pela mesma Diretoria de Planejamento da PREVI, eleita pelos associados. Logo, a Rentabilidade dos dois planos não deveria ser tão diferente. Os resultados deveriam ser muito próximos. Mas o PREVI Futuro:

- perdeu o momento do “boom” e a valorização do mercado de capitais a partir de 2003.

- perdeu a valorização dos investimentos no mercado imobiliário anos atrás.

- entrou na renda variável no auge da crise de 2008, amargando enormes prejuízos.

- teve seu rendimento quase 200% menor do que o do Plano 1 nos últimos 10 anos.

- há situações em que o rendimento do PREVI Futuro, no mesmo período, não atingiu a meta atuarial (mínimo necessário para formação da reserva de poupança para aposentadoria).

- no mesmo período, mesmo com crise no mercado de capitais, a rentabilidade do Plano 1 SUPEROU o atuarial.

- Antes de 2008, os investimentos do Plano PREVI Futuro eram aplicados em RENDA FIXA. A partir de 2009, foram para a RENDA VARIÁVEL, AMARGANDO ENORME PREJUÍZO. Tudo isso sob a alegação de que o PREVI Futuro é um Plano Jovem (????!!!).

- e mais: os técnicos da PREVI (área de investimentos) foram questionados pelo CF, à época, do por quê o Perfil PREVI  ter sido o menos rentável de todas as opções, o que era e é inadmissível. Daí lá pra cá mudaram o olhar para a gestão do PREVI Futuro. Só que o que foi perdido lá atrás, é irrecuperável.


E nos últimos 06 anos, cadê superávit? Quero ver coragem para mostrar os resultados do Plano PREVI Futuro de 2009 para cá, ano a ano.


UM FIASCO!  Só prejuízo para as aposentadorias dos colegas que lutam para manter suas contribuições em dia e as têm anuladas pela falta de responsabilidade e de Rentabilidade de quem determina os investimentos.


DESAFIO PARA QUEM DIVULGOU AS INFIORMAÇÕES INCORRETAS E MENTIROSAS:


TENTE RECALCULAR A META ATUARIAL DE 2009 PARA CÁ. OS DADOS ESTÃO NO SITE DA PREVI.  E DEPOIS DIVULGUE NO MESMO VEÍCULO! MENTIR FAZ A GENTE FICAR PEQUENO E DE NARIZ GRANDE!

A PREVI vem resistindo bravamente à saga dos gafanhotos, passando incólume pela crise de 2008 e quase, pela de 2012. Só que agora querem dizimá-la até as próximas eleições presidenciais. É META!
A sabedoria popular diz e não costuma errar: “Parece um bando de gafanhotos que arrasa e dizima tudo por onde passa”


Já foram pro “brejo” a PETROBRÁS, PETROS, POSTALIS, VARIG, AERUS e boa parte da população brasileira, refém das bolsas e sem amor-próprio, a título de distribuição de renda.

5. Outro benefício que não é para o aposentado: a quantidade de funcionários da PREVI para gerir os dois Planos de Previdência? Mais de 800, 1.000??? Parece que até 2010 eram aproximadamente 200.

É que a cada eleição que a “turma” entra, é preciso pagar as promessas e nada melhor do que um “empreguinho” na PREVI. Tô falando de emprego, porque trabalho é diferente!


Justo na PREVI, que sempre foi referência em qualidade e seriedade no desempenho das suas funções e responsabilidades e que prepara com carinho e cuidado os seus colaboradores.


E nos Conselhos das empresas? Quantos serão? Dizem que quase 100. Será que são submetidos aos mesmos critérios e análise curricular que os demais que se cadastram ou somente pelo “quem indica”? Pobres empresas!! Tudo pago e repago com nosso dinheiro.


E MAIS:


6. Você se lembra que nas eleições 2012 a tal chapa elegeu o Diretor de Seguridade e prometeu encampar o BET???? E mentiu!!!! E que ia aumentar as pensões? Mentira!!!! E que ia estabelecer o teto para estatutários??? Mentiu e agora quer uma versão nova para o Teto. CUIDADO!!! Nossa conta pode ficar muito alta.  É muita cara de "pau" . As mentiras são tantas e repisadas e repetidas até virar verdade. Esta é a tática do mau-caratismo.


7. E o pior: foram eleitos! Acho que tem colega que gosta de ser enganado. Ou pactua com isso???


Tenho medo de acabarem com minha aposentadoria antes de eu morrer.  Será que os aposentados chamados de “velhinhos trambiqueiros” pelo Sasseron já pensaram nisso? E vão referendar a destruição da nossa PREVI?  Para isso, basta não votar ou votar errado.


E agora não há mais Associação para defendê-los, pois parece que a AAFBB e a ANABB se aliaram a eles e estão no mesmo balaio, por questão de oportunidade de estar no palco e usufruir dos benefícios e das benesses criadas por eles para eles mesmos, com a nossa conivência!


Uma última pergunta que não quer calar: será que a PREVI e a CASSI vão conferir a formação anunciada pelos candidatos nos panfletos de algumas chapas? É que de repente todo mundo passou a ter MBA, Pós Graduação e Especialização e, justamente nas áreas de investimentos, finanças e previdência.


Aposentados: cuidado para não comprar “gato por lebre”. Não caia na lábia de pessoas que o induzem ao voto porque depois que seus benefícios forem pro “espaço” estas pessoas vão sumir de vista e você não vai ter ombro amigo para chorar sua aposentadoria e dos seus dependentes que se perderam nos votos errados que você depositou na urna.
 
Reflita e vote. É o mínimo que podemos fazer.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

DAVID DERROTOU GOLIAS! CONTRAF-CUT perde as Eleições no Fundo Pensão FUNCEF.

Caros colegas associados da PREVI,

“NÓS PODEMOS”. Mudar é possível! A FUNCEF já fez a parte dela, nada de concentração de poder, o CONTRAPONTO é necessário. O debate referenda com mais segurança a defesa das causas dos associados-participantes e assistidos.

Esta notícia nos trás grande alegria. Nós da Chapa 1 - ETICA E TRANSPARÊNCIA nos regozijamo-nos com os colegas da FUNCEF pela conquista.

CURTAM esta matéria:


Escolhidos vão ocupar três vagas na Diretoria Executiva, duas no Conselho Deliberativo e uma no Conselho Fiscal. Para os conselhos, foram eleitos também os suplentes
 
A Chapa 3 - “Controle e Resultado” venceu as eleições 2014 na Funcef com 25.201 votos, 48,48% do total apurado. Votaram 51.982 inscritos, entre os 132.070 com direito à participação. As demais chapas tiveram a seguinte votação: Chapa 1 - “Movimento pela Funcef”, 16.956 votos; Chapa 4 - “Funcef pela base”, 4.849 votos; e Chapa 2 - “Novo Rumo na Funcef”, 3.984 votos. Foram registrados ainda 430 votos em branco e 562 nulos.

Foram eleitos Antonio Augusto de Miranda e Souza, Max Mauran Pantoja da Costa e Délvio Joaquim Brito, para a Diretoria Executiva; Gilson Tavares Costa (titular), Herbert Otto Homolka (titular), José da Silva Esteves (suplente) e Ayda Pereira Dantas (suplente), para o Conselho Deliberativo; e Jairo Dantas (titular) e Paulo Roberto Fogaça dos Santos (suplente), para o Conselho Fiscal.
 

O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, lembra que o processo eleitoral foi uma conquista importante. “Hoje temos participação na gestão e contribuímos para a transparência na administração dos nossos recursos”, diz. Ele acrescenta: “Desejo bom trabalho aos eleitos. Afinal, a Funcef somos todos nós”. 

Fabiana Matheus, diretora de Administração e Finanças da Federação, afirma: “Temos que valorizar o processo democrático conquistado com muito esforço. Foram mais de 20 anos lutando para que os participantes pudessem eleger representantes para as instâncias da Fundação”.
 

O presidente da Comissão Eleitoral, João Alberto Garcia Moschkovich, ressaltou a agilidade, a transparência e a segurança das Eleições Funcef 2014. “O processo transcorreu em total tranquilidade, sem qualquer tipo de problema, com as chapas disputando em pé de igualdade absoluta”, constata.

A posse dos diretores e conselheiros eleitos está marcada para o dia 2 de junho.

Fonte: Fenae Net

terça-feira, 13 de maio de 2014

FUNDOS NO VERMELHO

Uma perversa combinação de fatores conjunturais adversos e aplicações financeiras temerárias levaram os fundos de pensão a um déficit sem precedentes da ordem de R$ 22 bilhões. Já o governo, fiel aos seus hábitos e pronto a reincidir em erros gritantes, deu de manipular regras que governam o setor, também contaminado, de resto, por manobras de contabilidade criativa - a mágica que transforma prejuízos reais em lucros cenográficos.


Os 256 fundos de previdência fechada em operação no País abrangem 6,5 milhões de pessoas, entre participantes que contribuem mensalmente para formar um pecúlio, assistidos e dependentes. Têm essa denominação porque a sua clientela se compõe exclusivamente de funcionários de empresas e membros de associações que oferecem essa modalidade de aposentadoria complementar à do INSS. Administram em conjunto um patrimônio na casa de R$ 624 bilhões, ou 14,7% do PIB nacional.


Desses ativos, 65% estão em mãos de entidades patrocinadas por empresas públicas, a começar do Previ (dos empregados do Banco do Brasil), Petros (Petrobrás) e Funcef (Caixa Econômica Federal). Os fundos das estatais, até por seu porte, respondem pelo grosso do citado déficit, que fez do ano passado o pior da história do setor, incluindo 2009, sob o impacto da crise internacional provocada pelo colapso de Wall Street, em fins do ano anterior. Para recorrer a um termo um tanto em desuso, é o caso de dizer que a situação dos fundos é periclitante. Ainda em 2012, o teto da sua meta de rentabilidade já tinha sido rebaixado de 6% para 4,5%.


Fontes da Superintendência Nacional de Previdência Complementar culpam pela explosão do déficit, em primeiro lugar, a desvalorização das aplicações em títulos prefixados. As expectativas para este ano são pessimistas - além da permanência dos fatores que derrubaram os fundos em 2013, a inflação, o desempenho da Bolsa, as incertezas diante da Copa, das eleições e do fim de um período presidencial devem dificultar a recuperação dos fundos.


Mas é preciso considerar, também, os investimentos desastrosos, feitos em obediência a instruções do governo, entre eles a capitalização das empresas "campeãs", que deram com os burros n'água.


Embora fundos sejam negócios de longuíssimo prazo, há quem tema, por exemplo, que o Postalis, dos funcionários dos Correios, leve mais de uma década para zerar o prejuízo de cerca de R$ 985 milhões em 2013. Segundo o site Contas Abertas, trata-se do maior déficit (13%), em relação ao patrimônio, entre as grandes fundações. O Postalis tem o maior número de investidores do País. A instituição atribui parte do déficit (R$ 287 milhões) a discutíveis "ajustes técnicos", derivados do aumento da expectativa de vida de seus membros e da diminuição do ingresso de novos participantes.


Mas as perdas restantes de R$ 698 milhões resultaram de aplicações malfeitas. O valor nem inclui o sumiço de mais da metade dos R$ 130 milhões investidos em ações do Grupo EBX, de Eike Batista. O então diretor financeiro do Postalis, Ricardo Oliveira Azevedo, foi demitido. É de perguntar como devem ser tratados os responsáveis, no Petros, por transformar uma perda de R$ 51 milhões em um ganho de R$ 824 milhões. Assim como o Funcef, da Caixa, o Petros detém 10% do capital da Usina de Belo Monte. Só que o Funcef resolveu calcular a sua parte pelo valor de mercado, enquanto o Petros o fez pelo que poderá valer quando a usina estiver funcionando.


Trata-se de uma resposta marota ao ato do conselho fiscal que reprovou as contas segundo as quais a fundação fechou 2013 com déficit de R$ 2,8 bilhões. A criatividade amenizou o mau desempenho. Outro problema é que, pelas regras do sistema, um fundo com déficit de 10% sobre o patrimônio em dado exercício terá de apresentar, já no seguinte, um plano para sair da enrascada. O governo decidiu que, para esse fim, o déficit poderá superar 15% em 2013. Recusou-se a englobar 2015 para não deixar a impressão de que duvida da recuperação da economia até lá a ponto de o setor sair do vermelho.


segunda-feira, 12 de maio de 2014

Ref. ELEIÇÕES PREVI 2014 - Lembrete ao Associado

Caros leitores,


Quero pedir licença para usar um pedacinho do espaço deste blog em favor das Eleições PREVI 2014.

Como sou associada da PREVI, além de dedicar o espaço para as devidas propagandas, conclamo a todos os meus seguidores do G+ que por ventura conheçam alguém que também seja associado do nosso Fundo de Pensão, aposentado ou ainda na ativa, que dê-lhe conhecimento deste blog e da Chapa 1 - ÉTICA E TRANSPARÊNCIA, pelo que ficaria mui agradecida.

Estamos lutado com forças poderosas que querem se manter a todo custo no comando do nosso Fundo de Pensão. Pessoas nefastas ligadas ao desgoverno do PT que usa o dinheiro da nossa PREVI para os fins espúrios. Este Governo já acabou com o AERUS e está liquidando com o PETROS e o POSTALIS. Já se apropriaram via Resolução 26, de 50% do nosso patrimônio, é muito justo que estejamos vigilantes para que consequências maiores não se abatam sobre os nossos cabelos brancos.

Nosso Fundo de Pensão tem sido usados contra nós de muitas maneiras, desde bancar as fabulosas aposentadorias dos estatutários até cobrir rombos e aplicações em bolsa de valores. Enfim, um patrimônio construído a mais de um século  com o objetivo de pagar a sagrada aposentadoria dos aposentados do Banco do Brasil, é usado covardemente contra seus próprios  donos uma vez estes que já não têm capacidade laboral de concorrer em pé de igualdade com uma juventude carente de empregos no país dos "líderes políticos" mais corruptos do mundo.

Por sua atenção, obrigada,

Leopoldina Corrêa




sábado, 10 de maio de 2014

PF investiga ameaças a Joaquim Barbosa no Facebook

A Polícia Federal (PF) investiga, a pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), ameaças de morte ao presidente da Corte, Joaquim Barbosa, em perfis de redes sociais na internet. Em um dos dois inquéritos de investigação, a PF descobriu que um dos que ameaçaram o ministro foi Sérvolo de Oliveira e Silva, secretário de organização do diretório do PT em Natal e membro da Comissão de Ética do partido no Rio Grande do Norte. 

"Contra Joaquim Barbosa toda violência é permitida, porque não se trata de um ser humano, mas de um monstro e de uma aberração moral das mais pavorosas", postou o petista no perfil do Facebook com o nome de Sérvolo Aimoré-Botocudo de Oliveira, como informou a edição da revista Veja deste fim de semana.

"Joaquim Barbosa deve ser morto. Ponto Final. Estou ameaçando a um monstro que é uma ameaça ao meu país. Barbosa é um monstro e como monstro deve ser tratado", continuou Sérvolo. Procurada ontem pela reportagem, a direção nacional do PT disse que não iria se manifestar sobre o tema. Sérvolo não foi localizado pela reportagem.

Depois que começou a ser investigado pela PF, ele se mudou para Foz de Iguaçu. À revista, o petista diz que fez menção ao tiro na cabeça porque se lembrou da morte do PC Farias. "A burguesia brasileira age assim. Sou do candomblé, não tenho coragem de matar ninguém", afirmou, completando que se quisesse de fato matar alguém não postaria a ameaça na internet.

No outro inquérito, segundo pedido do Ministério Público Federal a PF investiga quem está por trás do perfil de Brasília que convoca membros e correligionários do PT a atentar contra a vida do presidente do STF. Ameaça de morte pode render uma pena de até seis meses de prisão, de acordo com o Código Penal.

Em Portugal, Ney Matogrosso escancara a realidade do Brasil

Publicado em 08/05/2014
Não é minha intenção infringir nenhum direito autoral. A publicação de parte do conteúdo original deste vídeo se justifica face sua relevância na contribuição da percepção internacional sobre a realidade política, econômica e social do Brasil.

Ney Matogrosso é o convidado de Vitor Gonçalves. O artista fala sobre o Brasil, Portugal e a sua vida na música.

Fonte:COMPLETO > http://www.rtp.pt/play/p1439/e153191/grande-entrevista-2014

terça-feira, 6 de maio de 2014

Lambanças também na Petros

Como sua patrocinadora - a Petrobrás, submetida ao controle político do PT, com as danosas consequências para o País e para seus acionistas que vão sendo reveladas a cada dia -, o fundo de pensão dos petroleiros, a Petros, acumula perdas causadas pela gestão dominada por políticos e sindicalistas ligados ao partido. Ao ignorar recomendações e advertências dos que, embora não pertençam ao esquema petista, ocupam funções decisivas na administração, a diretoria da Petros ameaça o futuro de seus participantes. A perda contabilizada no ano passado, de R$ 2,89 bilhões (em 2012, registrara superávit de R$ 3,0 bilhões), é a indicação mais óbvia dos riscos que o modelo de administração petista do fundo traz para seus participantes e para as finanças públicas - pois, indiretamente, como principal acionista da patrocinadora Petrobrás, o Tesouro acabará tendo de cobrir parte das perdas.


Atento, o Conselho Fiscal da Petros - formado, como exige a legislação, por igual número de membros eleitos pelos participantes e indicados pela Petrobrás - há dez anos vem sistematicamente rejeitando as contas apresentadas pela diretoria executiva do fundo de pensão. Até 2012, a votação era dividida, prevalecendo o voto do presidente, que é um representante eleito pelos participantes. Na reunião de 12 de março deste ano, no entanto, a rejeição das contas relativas ao exercício de 2013 foi por unanimidade - até os representantes da Petrobrás votaram contra os números apresentados pela diretoria.


Uma das causas do rombo - destacada pelos conselheiros fiscais no parecer em que rejeitam as contas - foi o fato de que, embora abrigue sob sua gestão mais de 45 outros fundos independentes, a Petros não vem fazendo o rateio dos custos administrativos em que vem incorrendo por conta dessas entidades. O Conselho Fiscal estimou esses custos em R$ 500 milhões em 2013. Os conselheiros observaram, ainda, que os auditores independentes emitiram parecer "com ênfase destacada sobre a insuficiência de recursos para o custeio administrativo da maioria dos planos de benefícios". Em outras palavras, os fundos abrigados na Petros não pagam seus custos nem têm recursos para pagá-los - mas alguém terá de pagar em algum momento.


Este é apenas um dos problemas da Petros. Sua diretoria e seu Conselho de Administração - como mostrou o jornal O Globo (27/4) - são controlados por petistas ou sindicalistas vindos da Federação Única dos Petroleiros (FUP), filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), o que é um importante indicador do modelo de sua gestão e explica seu desempenho, sobretudo o financeiro.


Isso sem falar do portfólio do fundo, que envolve participação expressiva em empreendimentos na área de infraestrutura, de rentabilidade duvidosa, e aplicações que podem resultar em pesadas perdas - como no banco BVA, em liquidação financeira, no qual a Petros aplicou R$ 1 bilhão. Por causa de aplicações como essas, em 2013 o fundo provisionou R$ 525 milhões para perdas com investimentos, ou 112% mais do que provisionara em 2012, como mostrou o Estado (29/4).


São fatores que justificam inteiramente a decisão do Conselho Fiscal, sobretudo a respeito das contas de 2013. Na prática, porém, a decisão durou pouco, pois, duas semanas depois do veto do Conselho Fiscal, o Conselho Deliberativo, instância decisória mais alta dos fundos de pensão (ou entidades fechadas de previdência complementar, EFPC, de acordo com a legislação), aprovou as contas, com o voto de qualidade de seu presidente, que, no caso, é indicado pela própria Petrobrás.


Para que serve, então, o Conselho Fiscal? A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) afirma que o órgão "deve assumir a responsabilidade sobre o efetivo controle da gestão da entidade, alertar sobre qualquer desvio, sugerir e indicar providências para a melhoria da gestão, além de emitir parecer conclusivo sobre as demonstrações contáveis anuais". O Conselho Fiscal da Petros fez tudo isso, e talvez mais, mas de nada adiantou. Ficará por isso mesmo, para alegria do comando petista e sindical do fundo?

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Socorro!!! Os Cubando estão dominando o Brasil !!! Cadê os Homens de bem do meu país?

Senhores,

Vejam o tamanho da ousadia deste cubano desacatando um cidadão, um trabalhador brasileiro que reclamou do atrevido pregrando revolução no nosso país. Pobre Brasil!

Primeiro foi a invasão dos médicos cubanos, ao que tudo indica, abrindo caminho para a invasão dos clandestinos cubanos. Vejam isto:


Os cubanos estão tomando conta e cheios de moral pregando, absurdamente, em plena via pública, abertamente, com faixas e cartazes, revolução em nosso País, logicamente com aval dos nossos dirigentes e políticos."ISSO É UMA VERGONHA!"