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26 de outubro de 2014Na CPMI da Petrobras, a quebra de sigilo bancário do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do megadoleiro Alberto Youssef revela que os saques não eram muito expressivos considerando os R$10 bilhões que, diz a Polícia Federal, foram roubados da estatal pelo esquema do “petrolão”. Isso confirma uma tese do juiz Sergio Moro: a maior parte do desfalque era enviada ao exterior mediante contratos falsos de importação.
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OAS, Camargo Corrêa, Odebrecht etc faziam depósitos de valores por “serviços” jamais prestados. Dinheiro vivo só em casos excepcionais.
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Youssef também transferia o dinheiro roubado para contas controladas por políticos em paraísos fiscais, se eles assim o preferissem.
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O esquema subornava autoridades, oferecendo-lhes presentes caros, viagens em jatinhos, carros de luxo, imóveis no exterior, lanchas etc.
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Havia casos também em que o esquema “internalizava” dinheiro vivo, em reais, comprado em bancos paraguaios, para distribuir em malas.
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O governo Dilma distribuiu neste ano eleitoral, até setembro, quase R$ 18 bilhões a beneficiários do Bolsa Família, segundo dados do Portal Transparência. Em três meses foram injetados “na veia” dos assistidos R$ 2,5 bilhões ao mês, em média. A Bahia, onde o PT obteve sua mais importante vitória no 1º turno, é o estado que mais recebeu verbas do programa: R$ 2,28 bilhões. São Paulo, o maior do País, R$ 1,5 bilhão.
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No último ano do governo Lula, o ex-presidente distribuiu R$ 14,3 bilhões com o Bolsa Família, bem menos que Dilma.
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Desde que assumiu a Presidência em 2011, os valores gastos com a Bolsa Família cresceram em média 17% ao ano. Em bilhões, claro.
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Em 2013, o governo distribuiu um total de R$ 24,9 bilhões. Se o ritmo deste ano continuar, o total de 2014 deve passar dos R$ 27 bilhões.
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Ferido de morte na era PT, o Itamaraty terá o tiro de misericórdia em 2015: continua sob domínio tacanho do aspone Marco Aurélio Top-Top Garcia ou do embaixador tucano Rubens Barbosa. Ninguém merece.
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Vice de Marina no 1º turno, Beto Albuquerque (PSB-RS) acredita que o tucano Aécio Neves tem chance de ganhar se mantiver 65% das intenções em São Paulo, e continuar crescendo em Minas e no Sul.
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O gaúcho Gilson Dipp, ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ), é cotadíssimo para ocupar o cargo de ministro da Justiça, em eventual segundo governo Dilma.
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Eliana Calmon e Carlos Veloso, ministros aposentada no STJ e no Supremo, são cotados para o Ministério da Justiça em eventual governo Aécio. Outro citado é o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
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Assim como os deputados do PMDB na Câmara, os do PDT também ignoram solenemente a desmoralizada direção nacional e chegam divididos neste domingo: reeleger Dilma ou eleger Aécio, eis a questão.
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A pedido de sindicalistas do PT, o Ministério do Planejamento aprovou um pacote de concursos ainda este ano, a fim de facilitar a tarefa de pedir votos para Dilma. Mas é tudo lorota: a Lei de Responsabilidade Fiscal proíbe aumentar despesas com pessoal em final de mandato.
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A “estupenda” valorização dos carteiros na era petista deveria explicar o engajamento dos Correios na campanha de reeleição de Dilma. Em 12 anos, os salários na ECT subiram raquíticos 0,4% acima do mínimo.
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O site do PMDB ignora o segundo turno na medida em que seu maior representante, Michel Temer, vice-presidente da República e candidato à reeleição, é solenemente ignorado pela campanha de Dilma (PT).
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Assim como MEC, Receita e Ipea esconderam indicadores negativos, o PT queria que a revista Veja omitisse que Dilma e Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras?
Sou Jornalista> Meu diploma
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POLÍTICA E ECONOMIA