As declarações foram dadas pela petista à rádio Itatiaia, de Belo
Horizonte, durante uma visita à cidade em 17 de abril de 2009. Na época,
ela era ministra da Casa Civil do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva e já havia sido escolhida por ele como sua sucessora.
Aécio estava em seu segundo mandato à frente de Minas Gerais e também era cotado para disputar a Presidência no ano seguinte. Ele acabou abrindo mão de concorrer, e José Serra foi o candidato do PSDB ao Planalto, perdendo a eleição para Dilma no segundo turno.
"O governador Aécio Neves, primeiro pela, é, sem sombra de dúvida, um dos melhores governadores do país. Segundo, porque eu acredito que o governador tem uma forma de fazer política, né, de se relacionar que é, acho que exemplar", disse Dilma à emissora, em trecho da entrevista que o tucano começou a exibir em inserções na TV neste domingo (19).
No final dos anúncios, um ator e um locutor dizem que Aécio teve "um trabalho aprovado até pela Dilma".
Na campanha deste ano, Dilma tem questionado a gestão de Aécio em Minas. Ela o acusou, por exemplo, de ter "desviado" R$ 7,6 bilhões que deveriam ser investidos em saúde quando governou o Estado.
ELOGIOS MÚTUOS
Na entrevista de abril de 2009, Dilma também chorou ao ser indagada sobre suas viagens a Belo Horizonte, onde nasceu e viveu até o início da fase adulta, quando ingressou na militância contra o regime militar. Ela disse que o retorno à capital mineira era "o som da infância".
Os elogios a Aécio, hoje explorados pelo tucano, eram mútuos no início de 2009.
Em 16 de abril, véspera da visita de Dilma, ele tinha elogiado, em uma entrevista no Rio, a indicação da então ministra para a sucessão presidencial.
"Eu acho que a presença da ministra Dilma na campanha eleitoral é garantia de uma campanha de alto nível", disse o então governador, repetindo um elogio que já havia feito dois meses antes, em fevereiro de 2009, após uma reunião com Lula em Brasília.
Na última semana, a campanha foi marcada pela troca de ataques pessoais entre Dilma e Aécio.
FOLHA - UOL
Aécio estava em seu segundo mandato à frente de Minas Gerais e também era cotado para disputar a Presidência no ano seguinte. Ele acabou abrindo mão de concorrer, e José Serra foi o candidato do PSDB ao Planalto, perdendo a eleição para Dilma no segundo turno.
"O governador Aécio Neves, primeiro pela, é, sem sombra de dúvida, um dos melhores governadores do país. Segundo, porque eu acredito que o governador tem uma forma de fazer política, né, de se relacionar que é, acho que exemplar", disse Dilma à emissora, em trecho da entrevista que o tucano começou a exibir em inserções na TV neste domingo (19).
No final dos anúncios, um ator e um locutor dizem que Aécio teve "um trabalho aprovado até pela Dilma".
Na campanha deste ano, Dilma tem questionado a gestão de Aécio em Minas. Ela o acusou, por exemplo, de ter "desviado" R$ 7,6 bilhões que deveriam ser investidos em saúde quando governou o Estado.
Na entrevista de abril de 2009, Dilma também chorou ao ser indagada sobre suas viagens a Belo Horizonte, onde nasceu e viveu até o início da fase adulta, quando ingressou na militância contra o regime militar. Ela disse que o retorno à capital mineira era "o som da infância".
Os elogios a Aécio, hoje explorados pelo tucano, eram mútuos no início de 2009.
Em 16 de abril, véspera da visita de Dilma, ele tinha elogiado, em uma entrevista no Rio, a indicação da então ministra para a sucessão presidencial.
"Eu acho que a presença da ministra Dilma na campanha eleitoral é garantia de uma campanha de alto nível", disse o então governador, repetindo um elogio que já havia feito dois meses antes, em fevereiro de 2009, após uma reunião com Lula em Brasília.
Na última semana, a campanha foi marcada pela troca de ataques pessoais entre Dilma e Aécio.
FOLHA - UOL
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