O TCU (Tribunal de Contas da União) pode inocentar a presidente Dilma Rousseff de responsabilidade direta pelas pedaladas fiscais.
ASSINATURA
De acordo com integrantes do TCU familiarizados com as investigações, o órgão pode estabelecer punições para o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e para o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin. Eles teriam tomado as decisões sobre cada uma das pedaladas. As punições variam de multa a proibição de exercer cargos públicos.
De acordo com integrantes do TCU familiarizados com as investigações, o órgão pode estabelecer punições para o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega e para o ex-secretário do Tesouro Arno Augustin. Eles teriam tomado as decisões sobre cada uma das pedaladas. As punições variam de multa a proibição de exercer cargos públicos.
DE LONGE
Traduzindo para linguagem familiar, os mesmos integrantes comparam a situação de Dilma à da dona de casa que dá dinheiro para que sua empregada faça compras e pague outras contas. Ela não seria obrigada a saber de cada detalhe da administração dos recursos, sob responsabilidade direta da funcionária.
Traduzindo para linguagem familiar, os mesmos integrantes comparam a situação de Dilma à da dona de casa que dá dinheiro para que sua empregada faça compras e pague outras contas. Ela não seria obrigada a saber de cada detalhe da administração dos recursos, sob responsabilidade direta da funcionária.
OUTRA COISA
"É preciso diferenciar: o tribunal rejeitou as contas do governo da presidente Dilma, mas não estabeleceu ainda a responsabilidade direta pelas manobras fiscais", afirma funcionário do TCU.
"É preciso diferenciar: o tribunal rejeitou as contas do governo da presidente Dilma, mas não estabeleceu ainda a responsabilidade direta pelas manobras fiscais", afirma funcionário do TCU.
MARTELO
A defesa de Marcelo Odebrecht insistirá hoje na tese de que a liberdade do executivo não coloca em risco a instrução do processo, argumento do juiz Sergio Moro para mantê-lo preso. Documentos já foram apreendidos e delatores já finalizaram depoimentos, diz o advogado Nabor Bulhões. O caso será retomado hoje no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A defesa de Marcelo Odebrecht insistirá hoje na tese de que a liberdade do executivo não coloca em risco a instrução do processo, argumento do juiz Sergio Moro para mantê-lo preso. Documentos já foram apreendidos e delatores já finalizaram depoimentos, diz o advogado Nabor Bulhões. O caso será retomado hoje no STJ (Superior Tribunal de Justiça).
MARTELO 2
Bulhões diz estar "preocupado", especialmente com o que chama de "intensa publicidade opressiva que precede o julgamento". Ele cita blogs que "chegam a estimular agressões e violências contra os julgadores caso não se pronunciem no sentido desejado". Bulhões diz que confia "na imparcialidade dos magistrados".
Bulhões diz estar "preocupado", especialmente com o que chama de "intensa publicidade opressiva que precede o julgamento". Ele cita blogs que "chegam a estimular agressões e violências contra os julgadores caso não se pronunciem no sentido desejado". Bulhões diz que confia "na imparcialidade dos magistrados".
PANELA DE PRESSÃO
Um grupo de acadêmicos e intelectuais entrou com um pedido na Procuradoria-Geral da República para que Rodrigo Janot peça o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados. "O golpe hoje no Brasil tem nome: Eduardo Cunha", escrevem no documento. "O cidadão Cunha usa das prerrogativas públicas do presidente da Câmara para defender seus mal explicados interesses privados", segue o texto.
Um grupo de acadêmicos e intelectuais entrou com um pedido na Procuradoria-Geral da República para que Rodrigo Janot peça o afastamento do presidente da Câmara dos Deputados. "O golpe hoje no Brasil tem nome: Eduardo Cunha", escrevem no documento. "O cidadão Cunha usa das prerrogativas públicas do presidente da Câmara para defender seus mal explicados interesses privados", segue o texto.
PRESSÃO 2
Alfredo Bosi, Paulo Sérgio Pinheiro, Antonio Candido, Marilena Chaui, André Singer e Emília Viotti da Costa estão entre os que assinam a petição.
Alfredo Bosi, Paulo Sérgio Pinheiro, Antonio Candido, Marilena Chaui, André Singer e Emília Viotti da Costa estão entre os que assinam a petição.
AO VIVO
E amanhã o mesmo grupo, e mais intelectuais como o economista Luiz Gonzaga Belluzzo e o neurocientista Miguel Nicolelis, participam de ato contra o impeachment na Faculdade de Direito da USP, no centro de SP.
E amanhã o mesmo grupo, e mais intelectuais como o economista Luiz Gonzaga Belluzzo e o neurocientista Miguel Nicolelis, participam de ato contra o impeachment na Faculdade de Direito da USP, no centro de SP.
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