O aumento da Selic, que deve elevar ainda mais as taxas de juros
cobradas de consumidores, torna necessário ser ainda mais criterioso
para tomar crédito.
"Se for pegar crédito para comprar algo que pode esperar, vale acumular
um pouco mais de recursos para fazer compra à vista", diz Michael
Viriato, coordenador do Laboratório de Finanças do Insper.
As dívidas consideradas "boas", como para compra de imóveis, investimento em empresa ou educação, são mais bem-vindas.
Mas mesmo essas, especialmente as duas primeiras, precisam ser ponderadas. "A economia está ruim, a taxa de juros deve subir mais, é importante avaliar se é o momento para investir em imóvel ou empresa", alerta Felipe Miranda, da Empiricus.
Quem já está com dívida, tem recursos guardados e avalia se deve usar essa reserva para quitar o débito tem de fazer conta. Nas dívidas mais caras, como cheque especial e cartão de crédito, a recomendação é usar suas reservas para pagar o débito.
Se for um financiamento imobiliário, é importante obter desconto em relação ao total a pagar, diz Fernando Galdi, professor de finanças da Fipecafi. "O desconto deve ser maior do que a rentabilidade dos investimentos que a pessoa tem atualmente para valer a pena", ensina.
Para ele, é importante não agir por instinto e fazer a conta, se possível com ajuda de especialista, pois uma diferença de 0,2% em dez anos alcança valores significativos.
As dívidas consideradas "boas", como para compra de imóveis, investimento em empresa ou educação, são mais bem-vindas.
Mas mesmo essas, especialmente as duas primeiras, precisam ser ponderadas. "A economia está ruim, a taxa de juros deve subir mais, é importante avaliar se é o momento para investir em imóvel ou empresa", alerta Felipe Miranda, da Empiricus.
Quem já está com dívida, tem recursos guardados e avalia se deve usar essa reserva para quitar o débito tem de fazer conta. Nas dívidas mais caras, como cheque especial e cartão de crédito, a recomendação é usar suas reservas para pagar o débito.
Se for um financiamento imobiliário, é importante obter desconto em relação ao total a pagar, diz Fernando Galdi, professor de finanças da Fipecafi. "O desconto deve ser maior do que a rentabilidade dos investimentos que a pessoa tem atualmente para valer a pena", ensina.
Para ele, é importante não agir por instinto e fazer a conta, se possível com ajuda de especialista, pois uma diferença de 0,2% em dez anos alcança valores significativos.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
LEOPOLDINA CORRÊA é jornalista com formação em Mídias Digitais pela UFC >>>> Diploma
Nenhum comentário:
Postar um comentário
POLÍTICA E ECONOMIA