Segundo o Comando Militar do Planalto, o soldado afirmou, em depoimento,
que foi rendido, por volta das 3h30, por três homens encapuzados
enquanto fazia a sentinela do local, próximo ao posto 4 da segurança.
Ele afirmou que ouviu um barulho no matagal ao lado de onde estava e
foi, em seguida, abordado por um dos ladrões.
Os bandidos rodaram de carro com o soldado por cerca de uma hora e depois o abandonaram em uma área do Lago Oeste, bairro afastado do centro de Brasília. De lá, ele conseguiu voltar a pé para o posto de guarda da Granja do Torto, onde pediu ajuda por volta das 5h.
Durante o sequestro, foi roubada uma espingarda, calibre 12, de propriedade do Exército Brasileiro. O soldado está afastado do serviço.
O crime está sendo investigado pelo Comando Militar do Planalto (CMP) em conjunto com a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos do Distrito Federal. Ainda não há informações sobre os suspeitos e a polícia não localizou o paradeiro da arma apreendida. Por enquanto, o Palácio do Planalto não irá se pronunciar sobre o caso.
O CMP abriu um inquérito militar para apurar o crime. O prazo de conclusão das investigações é de 30 dias. Segundo o assessor de comunicação do órgão, coronel Gilberto Breviliere, em nenhum momento a residência oficial sofreu algum tipo de risco, já que o crime ocorreu na sua área externa.
De acordo com o Gabinete de Segurança Institucional, ligado à Presidência, não houve reforço na segurança da Granja do Torto e nem no Palácio da Alvorada, residência onde de fato mora a presidente Dilma Rousseff, nesta quarta e quinta-feira (11).
Ao chegar para um evento sobre o programa Brasil sem Miséria, em Brasília, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) classificou o episódio como gravíssimo e uma "ousadia" por parte dos bandidos.
Questionado sobre o caos que se instalou no DF nos últimos dias com o fim do mandato do governador Agnelo Queiroz (PT), com paralisação de profissionais da saúde e educação, greve de motoristas de ônibus e abandono de alguns serviços básicos, Carvalho afirmou apenas que o governo federal tem cumprido com os repasses de recursos para o GDF.
"Da nossa parte tem havido a parceria que haveria com qualquer governador como tem havido com qualquer governador de Estado que tenha junto à União recursos e estamos fazendo alguns processos de repasses devidos e a gente espera que com isso o governador Agnelo consiga terminar bem o seu mandato", disse.
FOLHA
Os bandidos rodaram de carro com o soldado por cerca de uma hora e depois o abandonaram em uma área do Lago Oeste, bairro afastado do centro de Brasília. De lá, ele conseguiu voltar a pé para o posto de guarda da Granja do Torto, onde pediu ajuda por volta das 5h.
Durante o sequestro, foi roubada uma espingarda, calibre 12, de propriedade do Exército Brasileiro. O soldado está afastado do serviço.
O crime está sendo investigado pelo Comando Militar do Planalto (CMP) em conjunto com a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos do Distrito Federal. Ainda não há informações sobre os suspeitos e a polícia não localizou o paradeiro da arma apreendida. Por enquanto, o Palácio do Planalto não irá se pronunciar sobre o caso.
O CMP abriu um inquérito militar para apurar o crime. O prazo de conclusão das investigações é de 30 dias. Segundo o assessor de comunicação do órgão, coronel Gilberto Breviliere, em nenhum momento a residência oficial sofreu algum tipo de risco, já que o crime ocorreu na sua área externa.
De acordo com o Gabinete de Segurança Institucional, ligado à Presidência, não houve reforço na segurança da Granja do Torto e nem no Palácio da Alvorada, residência onde de fato mora a presidente Dilma Rousseff, nesta quarta e quinta-feira (11).
Ao chegar para um evento sobre o programa Brasil sem Miséria, em Brasília, o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) classificou o episódio como gravíssimo e uma "ousadia" por parte dos bandidos.
Questionado sobre o caos que se instalou no DF nos últimos dias com o fim do mandato do governador Agnelo Queiroz (PT), com paralisação de profissionais da saúde e educação, greve de motoristas de ônibus e abandono de alguns serviços básicos, Carvalho afirmou apenas que o governo federal tem cumprido com os repasses de recursos para o GDF.
"Da nossa parte tem havido a parceria que haveria com qualquer governador como tem havido com qualquer governador de Estado que tenha junto à União recursos e estamos fazendo alguns processos de repasses devidos e a gente espera que com isso o governador Agnelo consiga terminar bem o seu mandato", disse.
FOLHA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
POLÍTICA E ECONOMIA