Um dos principais coordenadores da campanha de
Marina Silva (PSB) à Presidência, Walter Feldman,
comparou a ocupação da máquina pública pelo PT a
um cupinzeiro, que transforma o Estado "em algo
apodrecido".
Para Feldman, o partido da presidente Dilma Rousseff (PT) transformou o presidencialismo de coalizão, em "presidencialismo de cooptação", no qual o apoio de partidos aliados é atraído com a oferta de cargos em ministérios ou empresas estatais.
"Nossa ideia é instalar uma operação Granero [referência a uma grande empresa de caminhões de mudança] em Brasília. Uma longa fila de caminhões, para que esses que estão aí instalados sem dar resultado para a população, coloquem seus móveis nos caminhões e voltem para casa".
FOLHA - Uol
Para Feldman, o partido da presidente Dilma Rousseff (PT) transformou o presidencialismo de coalizão, em "presidencialismo de cooptação", no qual o apoio de partidos aliados é atraído com a oferta de cargos em ministérios ou empresas estatais.
"Nossa ideia é instalar uma operação Granero [referência a uma grande empresa de caminhões de mudança] em Brasília. Uma longa fila de caminhões, para que esses que estão aí instalados sem dar resultado para a população, coloquem seus móveis nos caminhões e voltem para casa".
Feldman participou nesta sexta-feira (3) de uma teleconferência promovida
pela consultoria GO Associados e fez duras críticas à forma como o PT faz
política.
Disse que o país corre risco democrático e que um segundo mandato de Dilma, candidata à reeleição, poderia ter características bolivarianas –alusão aos governos populistas da Venezuela. Um dos auxiliares mais próximos de Marina, o ex-tucano disse que Dilma é autoritária e tem afastado investidores e empresários que não sentem "segurança jurídica" no Brasil.
Candidata à reeleição, Dilma afirmou nesta sexta que a acusação de uso da máquina pública em sua campanha parte de quem "corre o risco de perder" a disputa. "Olha, é uma coisa interessante essa história [ de uso da maquina] que aparece sempre quando alguém corre o risco de perder a eleição e que atribui responsabilidade aos outros", disse.
Disse que o país corre risco democrático e que um segundo mandato de Dilma, candidata à reeleição, poderia ter características bolivarianas –alusão aos governos populistas da Venezuela. Um dos auxiliares mais próximos de Marina, o ex-tucano disse que Dilma é autoritária e tem afastado investidores e empresários que não sentem "segurança jurídica" no Brasil.
Candidata à reeleição, Dilma afirmou nesta sexta que a acusação de uso da máquina pública em sua campanha parte de quem "corre o risco de perder" a disputa. "Olha, é uma coisa interessante essa história [ de uso da maquina] que aparece sempre quando alguém corre o risco de perder a eleição e que atribui responsabilidade aos outros", disse.
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