Numa semana considerada decisiva,
parlamentares do PT, PCdoB e do PSOL fizeram uma manifestação na Câmara
dos Deputados na tarde desta segunda-feira (28) contra o impeachment da
presidente Dilma Rousseff.
Reunidos em uma área de trânsito do prédio principal para o anexo II, os deputados e senadores discursaram na presença de militantes contrários ao impeachment e funcionários de alguns gabinetes. Participaram cerca de 70 pessoas.
Aos gritos de "não vai ter golpe, vai ter luta", rebateram o argumento das pedaladas fiscais utilizado para embasar o pedido de afastamento de Dilma. Distribuíram também rosas vermelhas.
Um grupo pró-impeachment que acompanhava o movimento respondia os gritos de guerra dos defensores da petista com "vai ter impeachment".
Também houve discursos contrários ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deflagrou o processo de impeachment em dezembro e tem atuado pessoalmente nos bastidores para acelerar o processo.
Logo mais, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) protocola mais um pedido de impeachment contra Dilma.
Essa semana é considerada decisiva pelo Palácio do Planalto. Amanhã, a cúpula do PMDB, maior partido da base, se reúne para decidir o futuro no governo. A tendência é de desembarque, o que deve gerar um efeito cascata em outros partidos aliados, como PP, PSD e PR, que devem acompanhar o movimento.
Reunidos em uma área de trânsito do prédio principal para o anexo II, os deputados e senadores discursaram na presença de militantes contrários ao impeachment e funcionários de alguns gabinetes. Participaram cerca de 70 pessoas.
Aos gritos de "não vai ter golpe, vai ter luta", rebateram o argumento das pedaladas fiscais utilizado para embasar o pedido de afastamento de Dilma. Distribuíram também rosas vermelhas.
Um grupo pró-impeachment que acompanhava o movimento respondia os gritos de guerra dos defensores da petista com "vai ter impeachment".
Também houve discursos contrários ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deflagrou o processo de impeachment em dezembro e tem atuado pessoalmente nos bastidores para acelerar o processo.
Logo mais, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) protocola mais um pedido de impeachment contra Dilma.
Essa semana é considerada decisiva pelo Palácio do Planalto. Amanhã, a cúpula do PMDB, maior partido da base, se reúne para decidir o futuro no governo. A tendência é de desembarque, o que deve gerar um efeito cascata em outros partidos aliados, como PP, PSD e PR, que devem acompanhar o movimento.
FOLHA
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