Em entrevista ao jornal "Bom Dia Brasil", da TV Globo, gravada nesta quarta (24) e exibida nesta quinta-feira (25), a pessebista foi questionada sobre como resolveria a situação em um eventual governo e respondeu que sua adversária "tem que assumir a responsabilidade".
"A presidente Dilma já está pondo a mão na consciência. Ela é a presidente da República, ela tem que resolver esse angu de caroço que colocou o Brasil, manipulando os preços administrados para ter bons resultados no que concerne a inflação –e, mesmo assim, ela está alta– para ganhar dividendos políticos", criticou.
Marina afirmou que, se eleita, teria como meta uma inflação de 4,5%. Há dez dias, o coordenador econômico da campanha do PSB, Alexandre Rands, foi desautorizado pela candidata ao defender um percentual mais alto. Segundo ele, é "hipocrisia" almejar 4,5% se o governo trabalhava sempre com o teto da meta, de 6,5%.
A ex-senadora voltou a criticar a presidente quando foi indagada como atingiria o objetivo.
"Uma medida importante não será tomada por mim, será tomada pela
sociedade brasileira. Escolher um presidente da república que recupere a
credibilidade para que esse país volte a ter investimento", disse,
acrescentando que o Brasil precisa de "confiança e credibilidade" que "só será
possível em um governo com legitimidade" e que não se "aventure em política
econômica".
Marina propõe a criação, por lei, de um "Conselho de Responsabilidade Fiscal", que averigue as contas do governo e ajude a dar eficiência à gestão.
Segundo a última pesquisa Datafolha, a pessebista tem 30% das intenções de votos, atrás de Dilma, com 37%. Em terceiro lugar, o tucano Aécio Neves está com 17%
Marina propõe a criação, por lei, de um "Conselho de Responsabilidade Fiscal", que averigue as contas do governo e ajude a dar eficiência à gestão.
Segundo a última pesquisa Datafolha, a pessebista tem 30% das intenções de votos, atrás de Dilma, com 37%. Em terceiro lugar, o tucano Aécio Neves está com 17%
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