O doleiro Alberto Youssef prestou o primeiro depoimento ao Ministério Público Federal na manhã
desta quarta-feira (25) após acertar um acordo de
delação premiada.
Ele foi retirado de sua cela na custódia da Polícia Federal em Curitiba (PR), que fica na periferia da cidade, e levado ao prédio onde está a força-tarefa da Operação Lava Jato, na região central. A força-tarefa, com seis procuradores, foi criada pela Procuradoria Geral da República para acompanhar as investigações.
O teor do depoimento está sendo mantido em sigilo para preservar o doleiro de pressões dos suspeitos e evitar a destruição de provas.
A Folha revelou nesta terça-feira que o doleiro decidira fazer um acordo dedelação, segundo o qual contará o que sabe sobre Petrobras e pagamento de suborno a políticos em troca de uma redução de pena.
Investigadores que acompanharam a negociação relataram à Folha que ele não será colocado em liberdade imediatamente, como acontece em outros casos de delação. Terá de cumprir uma pena mínima de três anos em regime fechado.
Youssef é acusado de comandar um esquema que seria responsável pela lavagem de R$ 10 bilhões, com ramificações em estatais como a Petrobras e partidos como o PP, PT e PMDB.
Ele decidiu fazer o acordo por pressão da família e depois que outros quatro réus da Operação Lava Jato optaram por colaborar com a Justiça, entre os quais Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras entre 2004 e 2012.
Ele foi retirado de sua cela na custódia da Polícia Federal em Curitiba (PR), que fica na periferia da cidade, e levado ao prédio onde está a força-tarefa da Operação Lava Jato, na região central. A força-tarefa, com seis procuradores, foi criada pela Procuradoria Geral da República para acompanhar as investigações.
O teor do depoimento está sendo mantido em sigilo para preservar o doleiro de pressões dos suspeitos e evitar a destruição de provas.
A Folha revelou nesta terça-feira que o doleiro decidira fazer um acordo dedelação, segundo o qual contará o que sabe sobre Petrobras e pagamento de suborno a políticos em troca de uma redução de pena.
Investigadores que acompanharam a negociação relataram à Folha que ele não será colocado em liberdade imediatamente, como acontece em outros casos de delação. Terá de cumprir uma pena mínima de três anos em regime fechado.
Youssef é acusado de comandar um esquema que seria responsável pela lavagem de R$ 10 bilhões, com ramificações em estatais como a Petrobras e partidos como o PP, PT e PMDB.
Ele decidiu fazer o acordo por pressão da família e depois que outros quatro réus da Operação Lava Jato optaram por colaborar com a Justiça, entre os quais Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras entre 2004 e 2012.
Um gerente de Agência do Banco do Brasil (São Paulo), Rinaldo Gonçalves de Carvalho já foi demitido por justa causa, pelo delator operador de câmbio , Luccas Pace, que foi premiado com multa e prisão domiciliar.
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