A defesa de Alberto Youssef desistiu de todos os recursos no Superior Tribunal de Justiça e demais tribunais para anular a Operação Lava Jato, da Polícia Federal. A O pedido é uma exigência do Ministério Público para aceitar o acordo de delação premiada do doleiro e será feito ainda nesta quinta-feira (25), segundo a Folha apurou.
Entre os recursos da defesa, estão habeas corpus que pedem a anulação de todas as provas da Operação Lava Jato, por
considera-las ilícitas, e o afastamento do juiz do caso. Com a desistência dos
recursos, o acordo de delação premiada deve ser assinado nas próximas
horas, segundo um advogado do caso.
A Folha revelou nesta terça-feira que o doleiro decidira fazer um acordo de delação, segundo o qual contará o que sabe sobre Petrobras e pagamento de suborno a políticos em troca de uma redução de pena.
Youssef é acusado de comandar um esquema que seria responsável pela lavagem de R$ 10 bilhões, com ramificações em estatais como a Petrobras e partidos como o PP, PT e PMDB.
Ele decidiu fazer o acordo por pressão da família e depois que outros quatro réus da Operação Lava Jato optaram por colaborar com a Justiça, entre os quais Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras entre 2004 e 2012.
A Folha revelou nesta terça-feira que o doleiro decidira fazer um acordo de delação, segundo o qual contará o que sabe sobre Petrobras e pagamento de suborno a políticos em troca de uma redução de pena.
Youssef é acusado de comandar um esquema que seria responsável pela lavagem de R$ 10 bilhões, com ramificações em estatais como a Petrobras e partidos como o PP, PT e PMDB.
Ele decidiu fazer o acordo por pressão da família e depois que outros quatro réus da Operação Lava Jato optaram por colaborar com a Justiça, entre os quais Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras entre 2004 e 2012.
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