sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Como o vice de Marina, PSDB faz aceno ao PMDB

  • 19 de setembro de 2014
    Assim como Beto Albuquerque, vice de Marina Silva (PSB), o candidato a vice de Aécio Neves, senador Aloysio Nunes, admitiu que o PSDB não terá condições de governar sem o apoio do PMDB. “É preciso chegar a um entendimento com os partidos para governar, e o PMDB é o mais numeroso deles”, afirmou. Mas nega “cooptação de quadros” de outros partidos em troca de apoio político, “como quer Marina Silva”.

  • A cúpula do PMDB fingiu constrangimento com o flerte de Beto Albuquerque, vice de Marina, mas adorou. E retribuiu, piscando olhos.

  • Apesar da aliança com Dilma, PMDB faz campanha para Aécio Neves no Rio, e para Marina Silva em Pernambuco e Rio Grande do Sul.

  • Para o deputado Leonardo Picciani (RJ), aliado de Sergio Cabral desde criancinha, o PSB deveria evitar apoio do “PMDB de Sarney e Renan”.

  • Pastor Everaldo (PSC) minimiza divergências internas com o deputado Marco Feliciano (SP), aquele: “São naturais do processo político”.

  • Nova pesquisa realizada no Distrito Federal entre os dias 14 e 16 de setembro prevê vitória expressiva da candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, que aparece com 38,9% das intenções de voto, seguida pela candidata do PT à reeleição Dilma Rousseff, com 19,1%. O candidato Aécio Neves (PSDB) é o terceiro colocado, mas está em empate técnico com Dilma de acordo com a margem de erro de 3,09%.

  • Luciana Genro (PSOL) e o Pastor Everaldo (PSC) têm 1% das intenções de voto no DF. Eduardo Jorge, do PV, marcou 0,3%.

  • Entre os jovens de 16 a 24 anos, a margem de Marina atinge os 41,5%, o dobro das intenções de voto para Dilma ou Aécio, nessa faixa etária.

  • A pesquisa no DF, registrada na Justiça Eleitoral sob o nº BR-00716/2014, foi realizada pelo Instituto O&P Brasil, com mil entrevistas.

  • Quem esteve no Instituto Lula estes dias diz ter visto um macacão da Petrobras com autógrafos, inclusive de Paulo Roberto Costa, a quem tratava por “Paulinho”, que por sua vez o chamava de “Gerentão”.

  • Não combina com o conciliador espírito mineiro a agressiva campanha de Pimenta da Veiga (PSDB) no Estado que celebrou alianças informais como Lulécio (Lula + Aécio), Dilmasia (Dilma + Anastasia) e Pimeltécio (Pimentel + Aécio), que elegeu o atual prefeito de BH.

  • A muito custo, só uns 2 mil militantes aderiram à petição online contra a decisão da Justiça Eleitoral que proibiu um site irregular do PT. Já o pedido de impeachment de Dilma ganhou mais de 533 mil assinaturas.

  • Carta atribuída ao ex-deputado Natan Donadon (RO), ladrão transitado em julgado, pede votos para a irmã e a cunhada. Mesmo preso, ele jura inocência. O documento traz até um salmo sobre “os eleitos de Deus”.

  • Candidato à reeleição, o governador capixaba Renato Casagrande foi obrigado a revelar que gastou até agora R$ 4,4 milhões em aluguel de jatinhos. Nas 74 viagens que fez, em três estava a primeira-dama.

  • Nas redes sociais, eleitores vêem semelhança de Eduardo Jorge (PV), candidato a presidente, com “Lingote”, personagem do saudoso Chico Anysio, meio doidão, que borrifava bom ar e exclamava: “Falôôôô!”

  • Fiel depositário de Marina Silva, o Itaú ameaça recorrer ao STJ para não pagar dano moral de R$ 10 mil a uma ex-cliente no Brasil. Com dupla cidadania, se ela entrar na Justiça americana, onde o banco também opera, a conta poderá subir a 1 milhão. De dólares.

  • Após obter na Justiça a proibição do site “Muda Mais”, Marina passou a ser xingada no Twitter por “cercear a imprensa”. Obra do ex-jornalista Franklin Martins, que sonha com o controle da mídia não petista.

  • … se a sentença do doleiro Alberto Youssef no caso Banestado servir de parâmetro, os enrolados no Petrolão terão cem anos de prisão.

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