O deputado estadual Tadeu Veneri (PT) foi hostilizado por manifestantes em frente ao prédio da Justiça Federal, em Curitiba, na manhã desta quarta-feira (2). Os manifestantes fizeram outros atos nesta manhã – além da Justiça, eles visitaram a Polícia Federal (PF) – carregando o boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vestido de presidiário. O protesto foi organizado pelo Movimento Brasil Livre (MBL).
O protesto contra o deputado petista foi filmada pelos próprios manifestantes e pela imprensa. No vídeo, é possível ouvir os manifestantes gritando “fora”, “ladrão”, “comunista”, “vai pra Cuba”. Depois, um deles abraça o deputado para gravar um vídeo, em que pergunta, por exemplo, “quando o socialismo vai dar certo”. O deputado se mostra tranquilo em todo o vídeo e responde para o manifestante: “vamos tentar pra ver”.
Procurado, Veneri esclareceu que estava em consulta médica em um prédio que fica ao lado da sede da Justiça Federal e, quando estava saindo do local, ouviu seu nome sendo pronunciado no carro de som do protesto. “Já que ouvi me chamarem, resolvi ir até lá”, disse. Ele afirma que não ficou incomodado com a atitude dos manifestantes. “É a sensação de segurança que o grupo causa”, observou.
O petista considera os protestos legítimos, desde que não haja agressões. “É um período de transição, muita gente que está agora protestando nunca tinha participado disso, isso tem sua importância, o que incomoda é as pessoas acharem que vão levar no grito”, afirma. “Não tenho que confrontar [as manifestações], mas não há porque se intimidar com nada”, finalizou.
O protesto contra o deputado petista foi filmada pelos próprios manifestantes e pela imprensa. No vídeo, é possível ouvir os manifestantes gritando “fora”, “ladrão”, “comunista”, “vai pra Cuba”. Depois, um deles abraça o deputado para gravar um vídeo, em que pergunta, por exemplo, “quando o socialismo vai dar certo”. O deputado se mostra tranquilo em todo o vídeo e responde para o manifestante: “vamos tentar pra ver”.
Procurado, Veneri esclareceu que estava em consulta médica em um prédio que fica ao lado da sede da Justiça Federal e, quando estava saindo do local, ouviu seu nome sendo pronunciado no carro de som do protesto. “Já que ouvi me chamarem, resolvi ir até lá”, disse. Ele afirma que não ficou incomodado com a atitude dos manifestantes. “É a sensação de segurança que o grupo causa”, observou.
O petista considera os protestos legítimos, desde que não haja agressões. “É um período de transição, muita gente que está agora protestando nunca tinha participado disso, isso tem sua importância, o que incomoda é as pessoas acharem que vão levar no grito”, afirma. “Não tenho que confrontar [as manifestações], mas não há porque se intimidar com nada”, finalizou.
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