O ministro promete usar os valores recebidas para bancar bolsas de estudo.
Indenização veio por meio de acordo acertado entre Gilmar Mendes e os jornalistas Mino Carta e Leandro Fortes,
além, claro, da Carta Capital, responsável por uma série de
reportagens contra o ministro. Mendes havia sido acusado de contravenção
e associação a delitos os quais não praticou. Dentre eles, o de ter se
beneficiado da “lista de Furnas”, um documento falso que enumerava
receptores de propina. Os R$ 507 mil do acordo poderão ser pagos em 10
parcelas. O juiz promete usar o valor para bancar bolsas de estudo.
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POLÍTICA E ECONOMIA