segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Ministério da Cultura libera capitação de R$ 840 mil para documentário sobre Jean Wyllys, informa site


R$ 842.648,00, esse foi o valor aprovado para capitação da produção do documentário sobre a vida de Jean Wyllys, através da *Lei Rouanet ou Lei do Audiovisual, criadas para incentivar a cultura brasileira.


O assunto foi pouco divulgado, sobretudo nas grandes mídias, onde não se vê sobre o caso. Mas o despacho da aprovação desta captação de recursos para o projeto de Jean Wyllys foi publicado em 19-12-2014 e divulgado no site oficial da Ancine.

Em vídeo publicado recentemente nas redes sociais, Alexandre Frota, falou sobre o assunto e questionou a liberação de recursos para algo tão supérfluo em um momento de crise profunda na economia brasileira.

Confira: 
Informações editoriais do portal Reaçonaria e vídeo do canal Pensa Brasil

*Lei Rouanet é uma forma de estimular o apoio da iniciativa privada ao setor cultural. Ou seja, o Governo abre mão de parte dos impostos (que recebe de pessoas físicas ou jurídicas), para que esses valores sejam investidos em projetos culturais. (Só lembrando, dinheiro de renúncia fiscal é sim dinheiro público, vale lembrar que cotidianamente o governo vem aumentando e ‘inventando’ novos tributos, por outro lado, abre mão de impostos para quem financie projetos culturais (alguns nem tanto assim) aprovados pelo MinC). A lei do Audiovisual é semelhante à Lei Rouanet.

O site e-farsas publicou recente editorial afirmando que o projeto de Jean Wyllys não teve capitação de recursos aprovado pelo MinC, por outro lado, o portal Reaçonaria publicou outra matéria em resposta ao e-farsas reafirmando sua primeira matéria.

Segue a resposta do portal Reaçonaria ao e-farsas, que desmentiu seu artigo, que falou sobre a autorização do MinC de mais de R$ 840 mil de incentivos fiscais para possíveis patrocinadores de um documentário sobre a vida de Jean Wyllys:

1 – Apesar de ser da mesma produtora, o documentário “Eu_Jean Wyllys” não é o documentário “Tempos de Jean Wyllys”, que no caso, foi o projeto apresentado ao governo.

2 – O primeiro faz parte de crowdfunding. O segundo teve a captação de recursos pela Lei Rouanet negada em maio de 2014. Posteriormente, após as eleições de 2014, o mesmo projeto teve a captação de recursos aprovada através da Lei do Audiovisual, não da Lei Rouanet.



Toma vergonha na cara deputadozinho escatológico!!! 

Esse seu documentário, se sair, deve ser sobre coprologia e o mal cheiro deve ser insuportável. Certamente só terá a clientela dos seus comparsas petistas.

 

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