R$ 842.648,00, esse foi o valor aprovado para capitação da produção do documentário sobre a vida de Jean Wyllys, através da *Lei Rouanet ou Lei do Audiovisual, criadas para incentivar a cultura brasileira.
O
assunto foi pouco divulgado, sobretudo nas grandes mídias, onde não se
vê sobre o caso. Mas o despacho da aprovação desta captação de recursos
para o projeto de Jean Wyllys foi publicado em 19-12-2014 e divulgado no
site oficial da Ancine.
Em
vídeo publicado recentemente nas redes sociais, Alexandre Frota, falou
sobre o assunto e questionou a liberação de recursos para algo tão
supérfluo em um momento de crise profunda na economia brasileira.
Confira:
Informações editoriais do portal Reaçonaria e vídeo do canal Pensa Brasil
*Lei
Rouanet é uma forma de estimular o apoio da iniciativa privada ao setor
cultural. Ou seja, o Governo abre mão de parte dos impostos (que recebe
de pessoas físicas ou jurídicas), para que esses valores sejam
investidos em projetos culturais. (Só lembrando, dinheiro de
renúncia fiscal é sim dinheiro público, vale lembrar que cotidianamente o
governo vem aumentando e ‘inventando’ novos tributos, por outro lado,
abre mão de impostos para quem financie projetos culturais (alguns nem
tanto assim) aprovados pelo MinC). A lei do Audiovisual é semelhante à
Lei Rouanet.
O site e-farsas publicou
recente editorial afirmando que o projeto de Jean Wyllys não teve
capitação de recursos aprovado pelo MinC, por outro lado, o portal Reaçonaria publicou outra matéria em resposta ao e-farsas reafirmando sua primeira matéria.
Segue
a resposta do portal Reaçonaria ao e-farsas, que desmentiu seu artigo,
que falou sobre a autorização do MinC de mais de R$ 840 mil de
incentivos fiscais para possíveis patrocinadores de um documentário
sobre a vida de Jean Wyllys:
1 –
Apesar de ser da mesma produtora, o documentário “Eu_Jean Wyllys” não é
o documentário “Tempos de Jean Wyllys”, que no caso, foi o projeto
apresentado ao governo.
2 –
O primeiro faz parte de crowdfunding. O segundo teve a captação de
recursos pela Lei Rouanet negada em maio de 2014. Posteriormente, após
as eleições de 2014, o mesmo projeto teve a captação de recursos
aprovada através da Lei do Audiovisual, não da Lei Rouanet.
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Esse seu documentário, se sair, deve ser sobre coprologia e o mal cheiro deve ser insuportável. Certamente só terá a clientela dos seus comparsas petistas.
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