segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Governo aumentará tributo de bebida, eletrônicos e crédito do BNDES

Brasil em crise

Alan Marques/Folhapress

Renan Calheiros recebe texto do Orçamento dos ministros Barbosa (Planejamento) e Levy (Fazenda)
Renan Calheiros recebe texto do Orçamento dos ministros Barbosa (Planejamento) e Levy (Fazenda)

31/08/2015 17h12

O governo anunciou nesta segunda-feira (31) novas medidas para aumentar a arrecadação de 2016.

Após calar na CPI, Dirceu também fica em silêncio na PF

Petrolão Heuler Andrey/AFP
O ex-ministro José Dirceu durante sessão da CPI da Petrobras, em Curitiba; ele ficou calado
O ex-ministro José Dirceu durante sessão da CPI da Petrobras, em Curitiba; ele ficou calado

31/08/2015 15h55

Depois de ter ficado calado em depoimento na CPI da Petrobras, o  ex-ministro da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu, também ficou em silêncio na Polícia Federal nesta segunda-feira (31), por orientação de seu advogado.

Para oposição, orçamento com deficit desrespeita lei e comprova crise

Brasil em crise

Lideranças de oposição criticaram nesta segunda-feira (31) o envio do projeto do Orçamento 2016 com previsão de deficit. Com avaliações de que a peça desrespeita a Lei de Responsabilidade Fiscal, a avaliação é de que o governo jogou no colo do Congresso a responsabilidade de encontrar uma fonte de receita que suporte o rombo nas contas.

Intenção de receber propina influencia projetos públicos, afirma juiz Moro


Petrolão Danilo Verpa/Folhapress
O juiz federal Sergio Moro, da Operação Lava Jato, durante evento em São Paulo
O juiz federal Sergio Moro, da Operação Lava Jato, durante evento em São Paulo

31/08/2015 13h16
A intenção de receber propinas influencia as decisões de gestores públicos ainda na fase de projetos nos países em que há corrupção em larga escala, afirmou o juiz federal Sergio Moro.

Dilma no teatro do absurdo


 

Não sei o que é pior: fingir que não viu ou levar tanto tempo para descobrir

RIO - Quando Dilma assumiu pela segunda vez, alguns analistas afirmaram que enfrentaria uma tempestade perfeita, tal a configuração de fatores negativos que a cercavam. Esses analistas não contavam ainda com a desaceleração chinesa nem com a tempestade das tempestades: o El Niño, que deve ser intenso este ano. Hoje, é possível dizer que Dilma enfrenta uma tempestade mais que perfeita. Além dos fatores habituais, economia e política, ela terá de se preparar para grandes queimadas no Norte e inundações no Sul do Brasil.

TV Folha #82 - Bloco 1 (Irregularidades de campanha, o maior cachaceiro e Mais Médicos)


DENÚNCIA IMPORTANTE !!!

Não adianta Janot esconder as fraudes são tantas que seria como tapar o sol com a peneira.

Alckmin chamou PT de 'praga' para marcar posição em relação a Aécio

Morde e assopra A declaração de Geraldo Alckmin ao comparar o PT a uma praga surpreendeu até mesmo assessores do tucano, conhecido pelo estilo diplomático. A fala dura teve como objetivo, segundo interlocutores do governador paulista, arrefecer as críticas de que ele se mantém em cima do muro sobre o governo federal, perdendo protagonismo para o senador Aécio Neves (PSDB-MG). A crítica foi pontual e Alckmin não deve repeti-la, uma vez que depende de repasses da União.

'Agora aguenta', diz chefe da Anatel a operadoras que "deseducaram" usuário

João Rezende, presidente da Anatel
João Rezende, presidente da Anatel
 As empresas de telefonia móvel têm
enfrentado bastante resistência da Justiça para colocar em prática o corte do acesso à internet ao fim da franquia do pacote de dados. Mas a culpa, segundo o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), João Rezende, é das próprias operadoras que "deseducaram" os consumidores: "Agora aguenta", disse ele, que defendeu que as promessas feitas no passado sejam honradas.

domingo, 30 de agosto de 2015

Gilmar Mendes diz que Janot não deve atuar como 'advogado' de Dilma

Brasil em crise

Vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e integrante do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Gilmar Mendes disse neste domingo (30) à Folha que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deveria se ater mais à instituição e não "atuar como "advogado" da presidente Dilma Rousseff. 

Oposição critica decisão de Janot sobre 'inconveniência' da Justiça Eleitoral


Brasil em crise


Os partidos de oposição ao governo federal reagiram neste domingo (30) a crítica feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre a "inconveniência" da Justiça Eleitoral de tornar-se protagonista exagerada do espetáculo da democracia. 

Boneco inflável de Lula reaparece em SP e causa confronto entre militantes


Brasil em crise



BRUNO FÁVERO
GUSTAVO URIBE
DE SÃO PAULO
30/08/2015 12h23 - Atualizado às 15h49

Depois de sofrer um ataque e ser rasgado na sexta (28), o Pixuleko, boneco inflável do ex-presidente Lula vestido de presidiário, reapareceu neste domingo (30) consertado e com esquema de segurança reforçado.

Ministro da Justiça é vaiado e xingado na av. Paulista, em São Paulo

 O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi cercado e xingado na avenida Paulista, na região central de São Paulo, na manhã deste domingo (30).

‘Eles destruíram as finanças pela reeleição’, diz Delfim Netto após declarações de Dilma

Economista e ex-conselheiro dos governos do PT disse que ficou ‘espantado’ com fala da presidente sobre futuro da economia

por

SÃO PAULO - O economista e ex-ministro Delfim Netto afirmou nesta quarta-feira que ficou “espantado” com as declarações da presidente Dilma Rousseff, que, na terça-feira, reconheceu em entrevistas ter demorado para perceber a gravidade da crise econômica, e que “2016 não será uma maravilha”. Segundo o ex-ministro, até 2013 o país não enfrentava grandes problemas econômicos, mas, em 2014, o atual governo decidiu destruir as finanças públicas deliberadamente para conseguir a reeleição.

Prazo maior não melhora situação de Dilma, avaliam ministros do TCU

Intransferível O prazo maior para defesa não deve significar vida mais fácil para Dilma Rousseff no julgamento das contas do governo de 2014 pelo TCU (Tribunal de Contas da União). Na avaliação dos ministros, as pedaladas apontadas no voto do relator Augusto Nardes poderiam ser atribuídas à equipe econômica do primeiro mandato. Mas as indicadas na segunda leva de irregularidades seriam de responsabilidade direta da presidente, segundo parecer prévio dos técnicos do órgão.

Em vídeos inéditos, ex-diretor da Petrobras revela medos e pressões

Petrolão

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse a investigadores da Operação Lava Jato que tem "medo" dos políticos, que a estatal é "uma empresa quebrada" e que a compra de uma refinaria na Argentina no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi "desastrada" como os negócios pelos governos petistas. 

Modelo de desenvolvimento da era Lula está exaurido, diz ministro

O modelo de desenvolvimento da era Lula –o tripé composto por ampliação do consumo, da renda popular e da exportação de commodities– está exaurido.
Agora, o governo deveria buscar uma nova estratégia, que passa pela integração produtiva da América do Sul e não se limita ao Mercosul ou à Unasul.
Essa é a tese de Roberto Mangabeira Unger, ministro-chefe da secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República.
Mangabeira Unger não está pessimista com a situação atual do país, apesar da crise política e do encolhimento da economia:
"Se não estivéssemos vivendo uma crise ou múltiplas crises, não estaríamos considerando alternativas. A maior aliada de quem quer transformação é a crise", afirma ele, que propõe "uma grande união de repúblicas sul-americanas, que precisam ter como base a convergência nesse projeto [de desenvolvimento], não apenas em acertos comerciais como o Mercosul ou em práticas de concertação política como a Unasul."
Abaixo, trechos da entrevista concedida à Folha na última quinta-feira (27), no escritório da Presidência da República, em São Paulo.
*
Folha - Qual é seu diagnóstico sobre a integração regional?
Roberto Mangabeira Unger - Falta em toda a América do Sul convergência num projeto de desenvolvimento que dê certo. Esta convergência é impossível sem a participação decisiva do Brasil. Nossa tarefa prioritária é organizar uma nova estratégia de desenvolvimento nacional, baseada em capacitações educacionais e oportunidades produtivas, com uma qualificação e democratização do processo produtivo. Precisamos construir um produtivismo inclusivo e capacitador. O cumprimento dessa tarefa nos dá uma grande oportunidade para avançarmos na união sul-americana. Por isso iniciei uma série de viagens para vizinhos como Chile, Equador, Paraguai e, na sequência, Colômbia e Peru.

Danilo Verpa/Folhapress
SAO PAULO - SP - 27.08.2015 - Entrevista com Mangabeira Unger, ministro da Secretaria de Assuntos Estrategicos no escritorio da presidencia em Sao Paulo. (Foto: Danilo Verpa/Folhapress, PODER)
Mangabeira Unger fala em entrevista à Folha no escritório da Presidência em São Paulo
Qual o objetivo dessas visitas?
Há três objetivos: explicar a construção da nova estratégia de desenvolvimento brasileira, com o ajuste fiscal como ponte entre a estratégia anterior e a nova; engajar nossos vizinhos numa discussão a respeito das alternativas de desenvolvimento no nosso continente e identificar ações concretas para ancorar a convergência no modelo de desenvolvimento. Esse processo vai ajudar a superar sectarismos comerciais, como a divisão entre Mercosul e Aliança do Pacífico, ou entre países `bolivarianos' e `não bolivarianos'.
Quais medidas concretas?
Com o Equador, o foco é criar um novo modelo de escola média técnica capaz de priorizar a capacitação exigida pelas novas tecnologias. É preciso superar o antigo modelo alemão de ensino rígido de ofícios convencionais, que era útil para o parque industrial do século passado. Também queremos explorar a possibilidade de um centro de desenvolvimento tecnológico para promover desenvolvimento sustentável na Amazônia. No Paraguai, o foco é discutir o modelo agropecuário –recuperação de pastagens degradadas, industrialização de produtos agropecuários– em parceria com os governadores do Centro-Oeste brasileiro. Com o Chile, o foco foi educação e o desenho institucional propício ao fomento de empresas de vanguarda: eles têm uma indústria extrativa, mas contam com uma classe média educada que gostaria de se transformar num centro de serviços.
Essa agenda seria implementada de maneira bilateral ou por meio de organismos como Unasul e Mercosul?
Sou um defensor da Unasul, mas ela é um mecanismo de concertação política e de segurança regional. A concertação política é muito valiosa, mas não basta para produzir unificação. No caso do Mercosul, apesar da existência de grandes aspirações de união sul-americana, o elemento mais forte tem sido mercantil. No entanto, o comércio é base estreita demais para uma união regional. O Mercosul não é um centro de ideias para organizar a convergência de projetos de desenvolvimento. Não estou criticando o Mercosul, mas ele é uma base muito limitada para carregar o projeto de unificação sul-americana. Na ausência desse projeto maior, os problemas comerciais tendem a ser mais intratáveis. Os problemas comerciais têm maior chance de resolução se o projeto regional for mais do que comercial. A minha tese é que nós não temos um ideário amplamente difundido a respeito de desenvolvimento na América do Sul desde a época de Celso Furtado e Raul Prebisch. Vivemos o período de ascendência do chamado neoliberalismo, que por sua vez levou a um período em que as bases predominantes do desenvolvimento na maioria dos países sul americanos foram ampliação do consumo e aumento da renda popular de um lado, e a produção e exportação de commodities de outro lado.
Há muita resistência no governo brasileiro a discutir o Mercosul e conceber modelos alternativos.
Quem reluta em admitir essa discussão mais ampla exibe um pragmatismo antipragmático. Sou um defensor do Mercosul, mas é necessário reconhecer suas dificuldades com realismo. O livre comércio entre seus membros nunca foi completado. E, na ausência de um projeto convergente de desenvolvimento entre as partes e de cadeias produtivas integradas, a união aduaneira é visto como uma camisa de força. Não enfrentar a realidade é uma atitude de avestruz. Quem é a favor do Mercosul não pode ter tabus na hora do debate. Isso é ser contra o Mercosul.
O que o sr. acha de flexibilizar a união aduaneira?
Poderia ser feito em algum momento, mas é inconveniente e impossível no ambiente atual, porque seria visto como uma tentativa de desconstrução do Mercosul, não de seu fortalecimento. Se avançarmos no aprofundamento do modelo comum de desenvolvimento, tudo se torna mais possível. Isso mostraria união e ninguém vai suspeitar que eventuais ajustes sejam um pretexto para afastar os parceiros. Se flexibilizássemos hoje, a decisão seria vista como enfraquecimento do Mercosul, então não recomendo isso.
Qual a maneira de criar essa convergência hoje, então?
A forma mais prática de começar esse processo é país a país, de forma bilateral, explicando a cada um o que queremos fazer, e identificando ações concretas que podem encarnar aquele esforço de convergência e servir como primeiros passos. Depois, haverá uma segunda etapa para multilateralizar esse esforço. E, por fim, uma terceira etapa para superar os sectarismos comerciais e políticos que dividem a América do Sul e, assim, ter uma base da qual fazer revisões da ordem global em temas de segurança, finanças e comércio.
Se houvesse convergência, qual deveria ser essa agenda revisionista que o sr. defende?
O Brasil é uma potência emergente de características especiais. Somos o único país de nossa dimensão que emerge sem imperar e sem querer imperar. Isso não nos exime de responsabilidades revisionistas, entretanto. Devemos pleitear uma ordem mundial propícia ao experimentalismo. Devemos resistir à ideia de que todos os países devem aderir a uma forma específica de economia de mercado que proíbe, sob o rótulo de 'subsídio', todas as formas de coordenação estratégica entre governos e empresas (que os países ricos de hoje em dia usaram no passado para enriquecer). O sistema de patentes e propriedade intelectual desenvolvido no final do século 19 ainda concentra a tecnologia em poucas multinacionais. Esse tipo de convergência não nos interessa. Queremos liberdade para experimentar, com abertura econômica máxima e restrição ao experimento mínima. Isso é possível, basta lembrar do regime do Gatt no passado recente. O objetivo da ordem mundial de comércio não deve ser maximizar o livre comércio, mas criar espaço para as divergências nacionais. O objetivo é o pluralismo.
Sua descrição é exatamente o que a diplomacia brasileira tenta fazer há bastante tempo. O sr. está defendendo mais do mesmo?
Falo agora como cidadão, não como ministro. Toda potência emergente na história moderna exibe uma ambivalência: busca um lugar mais favorável dentro da ordem existente e, ao mesmo tempo, pleiteia uma mudança da ordem. Uma grande democracia progressista transformadora, como a nossa, deve carregar no pleito revisionista, e não apenas na busca de um lugar ao sol.
Qual o espaço para construir convergência na região quando há vizinhos atravessando crises profundas, como é o caso da Venezuela? O Brasil tem responsabilidades especiais na Venezuela?
Nós temos responsabilidades, mas nosso caminho não é o da tutela. Temos de engajar os nossos vizinhos e compartilhar com eles tudo o que ajude a qualificar sua produção, liberte as pessoas e construa as bases para uma convergência regional. Meu esforço não é para substituir ou andar em paralelo ao esforço de concertação política admirável e indispensável que a Unasul desenvolve. Não tenho instrumentos para propor reconciliação num país onde há forças em embate. Isso pode ser feito pela Unasul. Minha vantagem comparativa não é negociar acordos comerciais ou juntar forças que estão brigando. Meu papel é trabalhar junto com países engajados em buscas semelhantes.
Se a convergência sul-americana depende da saúde do projeto interno brasileiro, então as perspectivas neste momento não são boas, correto?
O modelo anterior de desenvolvimento se exauriu. Nossa tarefa nacional prioritária agora é construir uma nova estratégia nacional de desenvolvimento com base em educação e produtividade. É um projeto de Estado, não apenas um plano de governo. Um projeto de desenvolvimento nacional tem der ser projeto de Estado, e tem de ser discutido e apoiado por uma ampla gama de forças. O Brasil é capaz de produzir uma grande obra coletiva de transformação por cima das divisões partidárias.
O sr. então está otimista?
Se não estivéssemos vivendo uma crise ou múltiplas crises, não estaríamos considerando alternativas. A maior aliada de quem quer transformação é a crise. A crise não atrapalha a mudança. Pelo contrário, sem crise, não há mudança. Esse é o material com o qual estou trabalhando. E o Brasil tem o benefício de ter uma vitalidade assombrosa, anárquica e quase cega. Não há país do mundo mais disponível para uma grande construção transformadora que o Brasil de hoje. O foco deve ser um projeto de produtivismo inclusivo e capacitador, que se desdobre numa grande união de repúblicas sul-americanas, que precisam ter como base a convergência nesse projeto, não apenas acertos comerciais como o Mercosul ou práticas de concertação política como Unasul.
De que forma a China facilita ou atrapalha esse processo?
Todas as minhas contrapartes nos países que visitei levantaram a questão. A posição sul-americana comum deve ser a de demandar da China o compartilhamento de capacitação tecnológica, e não apenas uma relação pela qual nós exportamos commodities para eles. Por isso, devemos construir uma posição comum para tratar com eles. Eles não estão atuando na América do Sul por uma lógica apenas comercial, mas pela lógica da geopolítica de segurança alimentar. Em todos os países que visitei esse problema foi levantado. Não por mim, mas pelos colegas ministros dos outros governos.
Mas a América do Sul está longe de ser unida nesse quesito.
Não precisa esperar termos união para construirmos uma posição comum. Podemos ter isso em pouco tempo. Já começamos a fazê-lo. Tenho certeza de que nossos diplomatas estão muito conscientes desse problema e, muito eficientes, já começaram a resolvê-lo. Eu apenas estou dando uma pequena ajuda.
 
 
 

sábado, 29 de agosto de 2015

Dilma veio a Fortaleza e se escondeu para não ser vaiada.


Publicado em 29 de ago de 2015
Em visita, às escondidas, para não ser vaiada, Dilma fecha ruas de Fortaleza e deixa moradores indignados das 8:00 às 23:30, esperando até que ela terminasse de jantar no bairro de Meireles.

Percebam que a "presidenta" sabe que já não pode sair às ruas sem um grande aparato de proteção, mas mesmo assim resiste a deixar o cargo, mesmo sabendo que perdeu a governabilidade.

Aqui em Fortaleza petista tem que andar escondido ou com proteção policial. Acabou a farra. Respeito que é bom: perdeu PT!

Este vídeo eu recebi do meu amigo Geraldo Mesquita.


Lula diz que CPMF não deveria 'ter sido tirada'

 O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado (29) que a CPMF não "deveria ter sido tirada". A frase foi pronunciada por Lula ao avistar o ministro da Saúde, Arthur Chioro, na plateia de um evento promovido pela Prefeitura de São Bernardo do Campo.

'Temos que nos livrar dessa praga que é o PT', diz Alckmin em Cuiabá

 O governador Geraldo Alckmin (PSDB) subiu o tom das críticas ao governo federal neste sábado (29) e comparou o Partido dos Trabalhadores a uma "praga". A declaração foi dada em Cuiabá, durante discurso no evento que marcou a filiação do governador de Mato Grosso, Pedro Taques, ao PSDB.

Aécio e Alckmin pregam 'convergência' para investigar governo Dilma

 O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o senador Aécio Neves (PSDB) minimizaram as divergências de ambos em relação à possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Planalto quer ajuda dos governadores para negociar a recriação da CPMF

Dividindo a conta Com a resistência dos presidentes da Câmara e do Senado e a recusa de Michel Temer de trabalhar pela volta da CPMF, o Planalto aposta na situação crítica das finanças estaduais para fazer avançar no Congresso o projeto que recria a contribuição. Mas apesar de algumas manifestações favoráveis, governadores, e não só de oposição, se recusam a pagar a fatura política da negociação. “Se a ajuda deles for semelhante à que deram no ajuste fiscal, não avança um milímetro”, diz um ministro.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Líderes partidários batem boca sobre investimentos de fundo de pensão

Líderes partidários discordaram e chegaram a bater boca sobre suspeitas de investimentos de risco e má gestão no fundo de pensão dos servidores da Caixa Econômica Federal, o Funcef. O presidente do fundo, Carlos Alberto Caser, presta depoimento sobre o tema há quase cinco horas na CPI dos Fundos de Pensão.

Boneco inflável de Lula é rasgado e gera confusão no centro de São Paulo

Brasil em crise

Zanone Fraissat/Folhapress
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Boneco inflável de Lula é furado durante sua passagem pelo Viaduto do Chá, no Centro de São Paulo
Apoiadores e opositores do governo Dilma se envolveram em confusão nesta sexta-feira (26) depois que um boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vestido de presidiário foi rasgado no viaduto do Chá, na frente da Prefeitura de São Paulo.

Boneco inflável de Lula inicia tour e irá priorizar cartões-postais do país

Marco Ambrosio/Folhapress
Boneco inflável em alusão ao ex-presidente Lula em frente à ponte Estaiada, na zona sul de SP
Boneco inflável em alusão ao ex-presidente Lula em frente à ponte Estaiada, na zona sul de SP

28/08/2015 12h05

Recuperado de um furo no peito, primeiro revés desde que ganhou fama momentânea, o boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apelidado de "Pixuleko" durante as manifestações pró-impeachment de Dilma Rousseff do dia 16, iniciou nesta sexta-feira (28) um tour pelo país.

Gráfica investigada na Lava Jato é alvo de suspeitas no TSE também

 Petrolão


O ministro Gilmar Mendes, integrante do Supremo e do TSE
O ministro Gilmar Mendes, integrante do Supremo e do TSE

28/08/2015 02h00

Uma gráfica que pode ter repassado propina para o ex-deputado André Vargas, que deixou o PT no ano passado, está entre os alvos da investigação promovida pelo ministro Gilmar Mendes, integrante do STF (Supremo Tribunal Federal) e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nas contas da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição.

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Ministro vota para multar Dilma por propaganda em pronunciamento

Alan Marques/Folhapress
O ministro Gilmar Mendes durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral
O ministro Gilmar Mendes durante sessão do Tribunal Superior Eleitoral

27/08/2015 11h12

 O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Gilmar Mendes votou nesta quinta-feira (26) pela aplicação de multa à presidente Dilma Rousseff por propaganda eleitoral antecipada durante pronunciamento, em cadeia nacional de rádio e televisão, sobre o início da Copa do Mundo, realizado em junho de 2014.

CPI aprova convocação de José Dirceu, que será ouvido em Curitiba

O ex-ministro José Dirceu é preso pela PF em Brasília nesta segunda-feira (3), durante nova fase da Operação Lava Jato
A CPI da Petrobras aprovou nesta quinta-feira (27) a convocação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu para ser ouvido na próxima segunda-feira (31) em Curitiba. 

STF vê fragilidade 'sem precedente' de Dilma após TSE abrir ação de cassação

Nunca antes Ministros do STF e o Palácio do Planalto reagiram com perplexidade diante da abertura da ação de cassação de mandato contra Dilma Rousseff pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Ministros do Supremo que não atuam na Justiça Eleitoral avaliaram que a fragilidade política de Dilma é “sem precedentes”. A cozinha do governo foi pega de surpresa com a maioria pró-investigação, apesar de a ministra Luciana Lóssio ter pedido vista –prazo com o qual auxiliares da presidente contavam.

Planalto critica, nos bastidores, atuação de Gilmar Mendes

Carlos Humberto - 20.ago.2015/SCO/STF
O ministro Gilmar Mendes fala durante seu voto pela descriminalização do porte de drogas
O ministro Gilmar Mendes fala durante seu voto pela descriminalização do porte de drogas

Após maioria do Tribunal Superior Eleitoral votar pela investigação da campanha de Dilma, ministros do PT criticaram reservadamente o ministro Gilmar Mendes, que pediu novo inquérito sobre as contas eleitorais. A ordem no Planalto é não polemizar publicamente com ele. 
 

Em 25 anos, consumidor vai gerar em casa energia equivalente a 6 Itaipus

O Brasil que dá certo
Cerca de 700 telhados de residências, comércios ou indústrias no Brasil têm um painel solar que gera energia para o consumo local. E, quando sobra, ele pode servir a outros consumidores. 

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Senado aprova recondução de Janot à chefia do Ministério Público


Petrolão
Pedro Ladeira/Folhapress

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é sabatinado na CCJ do Senado
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é sabatinado nesta quarta-feira na CCJ do Senado para ser reconduzido ao cargo

26/08/2015 21h54

O Senado aprovou nesta quarta-feira (26) a recondução do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para mais um mandato à frente do Ministério Público. O seu nome foi referendado por 59 votos a favor, 12 contrários e uma abstenção. A votação em plenário durou apenas sete minutos. Nenhum senador quis discutir a indicação antes do início da votação. Janot assume seu segundo mandato a partir de 17 de setembro.

Collor volta a xingar Janot de 'filho da puta' durante sabatina

Petrolão
Ueslei Marcelino/Reuters

O senador e ex-presidente Fernando Collor (frente) na sabatina do procurador-geral Rodrigo Janot (fundo)
O senador e ex-presidente Fernando Collor (frente) na sabatina do procurador-geral Rodrigo Janot (fundo)

26/08/2015 16h43
Desafeto do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a xingar o chefe do Ministério Público de "filho da puta" e "calhorda" durante a sabatina de que Janot participa nesta quarta-feira (26) na Comissão de Constituição e Justiça como parte do processo para ser reconduzido ao cargo.

Justiça nega habeas corpus que pedia que Lula não fosse preso

25/06/2015 15h15
Atualizado em 25/06/2015 19h23

Pedido ao TRF foi feito por consultor de Campinas sem ligação com Lula.


Consultor se referiu ao juiz Sérgio Moro com expressões como 'hitleriano'.

Do G1 RS
Página da Justiça Federal da 4ª Região mostra o pedido de habeas corpus em favor de Lula (Foto: Reprodução/Internet)Página da Justiça Federal da 4ª Região mostra o pedido de habeas corpus  
(Foto: Reprodução/Internet)
 
A Justiça Federal negou nesta quinta-feira (25) o habeas corpus preventivo que pedia que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não fosse preso na Operação Lava Jato. O pedido havia sido ajuizado pelo consultor Maurício Ramos Thomaz, de Campinas (SP), com o objetivo de proteger o ex-presidente. Conforme o autor, Lula estaria na iminência de ser preso preventivamente, o que seria, conforme a petição, "coação ilegal".

Dilma ganha mais 15 dias para responder sobre pedaladas fiscais

Brasil em crise

Eduardo Anizelli/Folhapress

CATANDUVA, SP, BRASIL, 25-08-2015, 11h00: A presidenta Dilma Rousseff, discursa durante o lancamento de casas do projeto "Minha Casa Minha Vida", no residencial Jose Olympio Goncalves, no bairro Nova Catanduva 1, em Catanduva, interior do estado de Sao Paulo. (Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress, PODER) ***EXCLUSIVO***
Presidente Dilma discursa em lançamento de casas do Minha Casa, Minha Vida em Catanduva (SP)

26/08/2015 15h50

 O TCU (Tribunal de Contas da União) deu mais 15 dias de prazo para a presidente Dilma Rousseff responder sobre os dois novos questionamentos sobre as irregularidades nas contas de governo de 2014. O governo pediu o prorrogamento do prazo na última segunda.

A república do Paraná faz parte da república do Brasil.

Tudo sobre Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo após Costa e Youssef confirma rem repasses para a campanha da senadora Gleisi Hoffmann.

Governo prepara plano para obter R$ 15 bi de empresas da Lava Jato

petrolão

Alan Marques - 9.fev.2015/Folhapress
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A presidente Dilma Rousseff participa da 16ª Reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), em Brasília

O Ministério da Fazenda preparou decreto presidencial para permitir que as empreiteiras da Lava Jato paguem indenizações à Petrobras e multas à União pelos danos causados em razão do esquema de corrupção na estatal. 

Maioria do TSE vota para reabrir ação que pede cassação de Dilma

 A maioria dos ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) votou na noite desta terça-feira (25) pela reabertura de uma das ações propostas pela oposição que pede a cassação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Na CPI da Petrobras, Youssef acusa aliado de Cunha de tentar intimidá-lo

Petrolão Pedro Ladeira/Folhapress
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa (esq.) e o doleiro Alberto Youssef (dir.) na CPI
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa (esq.) e o doleiro Alberto Youssef (dir.) na CPI

Durante acareação na CPI da Petrobras nesta terça-feira (25), o doleiro Alberto Youssef acusou diretamente o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de o estar intimidando e pressionando sua família. 

Youssef e deputado aliado de Cunha que o estaria ameaçando batem boca na CPI 37

  O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da operação Lava Jato, acusou nesta terça-feira (25) o deputado federal Celso Pansera (PMDB-RJ) de usar a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Petrobras na Câmara dos Deputados para o intimidar. "Vossa excelência insiste em me intimidar, em desvirtuar a situação", disse.

TSE pede investigação de empresa que recebeu da campanha de Dilma

Brasil em crise

Carlos Humberto/SCO/STF

O ministro Gilmar Mendes fala durante seu voto pela descriminalização do porte de drogas
O ministro Gilmar Mendes fala durante seu voto pela descriminalização do porte de drogas

25/08/2015 15h25

Vice-presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Gilmar Mendes enviou nesta terça-feira (25) pedido para que o Ministério Público do Estado de São Paulo investigue uma empresa que recebeu R$ 1,6 milhão durante a campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição, em 2014.

Para conter rebelião, governo liberará R$ 500 milhões para congressistas

Brasil em crise

Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, durante entrevista coletiva após reunião de coordenação política com a presidenta Dilma Rousseff (Marcelo Camargo/Agência Brasil) - http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/foto/2015-07/coletiva-de-imprensa-com-ministros-apos-reuniao-com-dilma
O ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), que também integra a coordenação política do governo
25/08/2015 15h48 
Em meio à crise política e econômica, o governo anunciou nesta terça-feira (25) a liberação de verbas para conter ameaças de novas rebeliões no Congresso Nacional.

Diretoria do Postalis facilita fraudes, diz Correios

Com prejuízos de R$ 2,6 bilhões só nos dois últimos anos, o Postalis fez aportes sem analisar riscos e não apresentou documentos que justificam os investimentos 

Justiça vê indícios contra Gleisi na Lava Jato e envia documentos ao STF

 Petrolão
Alan Marques/Folhapress
Senadora Gleisi Hoffmann faz discurso em defesa ao projeto do governo federal que cria os conselhos populares (Alan Marques - 4.nov.2011/Folhapress) PODER - gleisi
Senadora Gleisi Hoffmann faz discurso em defesa ao projeto do governo federal que cria os conselhos populares (Alan Marques - 4.nov.2011/Folhapress)

Em despacho enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), o juiz federal Sergio Moro, do Paraná, afirmou que as investigações da Operação Lava Jato identificaram "indícios de que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) seria beneficiária de valores de possível natureza criminosa", recebendo "pagamentos sem causa".


Para Aécio, PT 'se rende ao óbvio' ao anunciar corte de ministérios

Brasil em crise

 
Apesar de defender a redução do número de ministérios, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou nesta segunda-feira (24) o anúncio feito pelo governo federal de que irá cortar 10 dos 39 ministérios. Para o tucano, o PT se "rende ao óbvio" e o corte vem com "injustificado atraso", sendo apenas uma medida de um governo "em busca de algum oxigênio".

Situação do país no ano que vem não deve ser maravilhosa, afirma Dilma

Brasil em crise

Pedro Ladeira - 24.ago.15/Folhapress
A presidente Dilma Rouseff durante entrevista a jornais brasileiros, nesta segunda
A presidente Dilma Rouseff durante entrevista a jornais brasileiros, nesta segunda

A presidente Dilma Rousseff afirmou na manhã desta terça-feira (25) que a situação econômica do país no ano que vem não deverá ser maravilhosa. 

Collor manobra para participar de sabatina de Janot

Petrolão
Pedro Ladeira/Folhapress

O senador Fernando Collor discursa na tribuna do Senado
O senador Fernando Collor discursa na tribuna do Senado

25/08/2015 02h00

Crítico contumaz  do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o senador Fernando Collor (PTB-AL) manobrou para poder participar do processo que Janot enfrentará no Senado, a ser realizado na quarta (26), para ser reconduzido ao cargo de chefe do Ministério Público.

Dilma só economiza em arrependimento

Publicado em 25 de ago de 2015
A coluna 'VEJA Bem' com Felipe Moura Brasil relembra a distinção de dois tipos de arrependimento feita por Benedetto Croce (1866-1952), o "moral" e o "econômico", para analisar o "errei" de Dilma Rousseff. Acompanhe.

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Dilma é hostilizada durante show da Festa do Peão de Barretos

 A presidente Dilma Rousseff (PT) foi hostilizada por parte do público que estava no show de Garth Brooks, o mais aguardado da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos (a 423 km de São Paulo).

Marcel Van Hattem - sobre as manifestações do MST


Análise lúcida sobre impeachment e sobre a "democracia"do PT.

PMDB e Planalto atribuem desgastes do governo a Levy


O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, discute a chamada Agenda Brasil com o presidente do Senado, Renan Calheiros
O ministro Joaquim Levy discute a Agenda Brasil com o presidente do Senado, Renan Calheiros 

24/08/2015 02h00

Na iminência de perder o vice-presidente Michel Temer como titular da articulação política, o governo e o PMDB passaram a atribuir parte dos recentes desgastes com o Congresso ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Ministro do TSE pede investigação da campanha de Dilma

Carlos Humberto/SCO/STF
O ministro Gilmar Mendes fala durante seu voto pela descriminalização do porte de drogas
O ministro do TSE e do STF Gilmar Mendes, que pede investigação da campanha de Dilma

21/08/2015 20h34

 Sob o argumento de que há "vários indicativos" de que a campanha à reeleição de Dilma Rousseff e o PT foram financiados por propina desviada da Petrobras, o ministro Gilmar Mendes determinou nesta sexta-feira (21) que a Procuradoria-Geral da República apure eventuais crimes que possam motivar uma ação penal pública.

Cunha sim; Renan não: entenda a miopia seletiva de Janot


Publicado em 20 de ago de 2015
Antes: Renan odiava Dilma que odiava Eduardo Cunha que odiava Janot que não odiava ninguém. Agora: Dilma ama Renan que ama Janot que odeia Cunha que não ama ninguém. Entenda porque o presidente do Senado será poupado e Cunha frito com Joice Hasselmann.

Teori manda notificar Cunha e Collor sobre denúncia da Procuradoria


Operação Lava Jato
 
Alan Marques - 20.ago.15/Folhapress
 
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, comanda a sessão de votações

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki determinou nesta sexta-feira (21) a notificação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL), de que foram denunciados ao tribunal pela Procuradoria-Geral da República por crimes cometidos no esquema de corrupção da Petrobras.

Governo Dilma acha que saída de Cunha pode ser tiro no pé

mônica bergamoO governo Dilma Rousseff e parte do PT analisam que a eventual saída de Eduardo Cunha da presidência da Câmara dos Deputados pode ser um tiro no pé: sem força para agregar aliados e eleger um sucessor governista para o cargo, os petistas poderiam ter no futuro que se confrontar com um comando do Legislativo mais fortalecido e prestigiado. 

Camargo Corrêa faz acordo e devolverá R$ 700 milhões

Petrolão Pedro Ladeira - 20.mai.15/Folhapress
O empresário Dalton Avancini, ex-presidente da Camargo Corrêa, condenado na Operação Lava Jato
O empresário Dalton Avancini, ex-presidente da Camargo Corrêa, condenado na Operação Lava Jato

21/08/2015 02h

 No maior acordo do gênero já assinado na história do país, a Camargo Corrêa vai devolver R$ 700 milhões para três empresas públicas que foram vítimas dos crimes de cartel e corrupção por parte de ações da empreiteira, segundo a Folha apurou com profissionais que atuaram nas negociações.