A fala de Lula, em fevereiro, quando se referiu ao "exército do
Stédile", e a do presidente da CUT, na quinta, diante da presidente da
República, quando convocou os 7% que apoiam Dilma a se entrincheirarem
de armas na mão mostram que CUT, MST, PT, PC do B e PSOL são contra a
ditadura militar, mas continuam a lutar pela sua própria ditadura (CUT defende reação com 'arma na mão').
ROBERTO DOGLIA AZAMBUJA (Brasília, DF)
*
Alan Marques/Folhapress | ||
Dilma Rousseff participa de evento com representantes de movimentos sociais |
*
Será que alguém vai "enquadrar" esse senhor presidente da CUT por incitar a violência ?
MAURICIO NOGUEIRA (São Paulo, SP)
*
Marta Suplicy diz que a solução para o Brasil está na volta do velho PMDB (União nacional).
Volta? Mas, quando foi que ele saiu? Aliás, ela fala do PMDB ou do MDB?
Afinal, o primeiro extinguiu o segundo, porque este, lá nos anos 1970,
tinha um pouco do DNA que ela relata, mas já se vão mais de 35 anos
–desde a fundação do PT e dos partidos que vieram depois– que o PMDB e
suas filiais só têm borrado o movimento democrático brasileiro. Os
argumentos da senadora são uma afronta para os que fazem política com
alguma seriedade no país.
FLÁVIO LUIZ COSTA (São Paulo, SP)
*
Acuado pela Lava Jato, Cunha ataca Dilma, que indica Janot, se associa a
Renan e pensa em Lula para ministro. Assim, todos se blindam uns aos
outros. Mais adiante, um acordo de leniência com as empreiteiras, com
Marcelo Odebrecht feliz retornando para casa. Seria essa a verdadeira
Agenda Brasil?
FERNANDO CAMPANELLA (Pouso Alegre, MG)
*
Da forma como está sendo tratada a situação do Brasil, parece que o país
está pior do que a Grécia, mas a nossa crise é política, não econômica.
Temos reservas cambiais, a relação PIB/dívida está razoável. O nome da
crise é Eduardo Cunha.
PAULO SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)
*
Enquanto os trabalhadores são atingidos pelo necessário ajuste fiscal ,
com desemprego crescente e prefeituras de Santa Catarina restringindo
gastos, inclusive com salários de prefeitos, e reduzindo o número de
vereadores, ministros do STF querem aumenta seus próprios já gordos
salários (Péssimo exemplo), demonstrando ser uma casta de privilegiados.
JOÃO ANTÔNIO LEITE (Florianópolis, SC)
*
PARTICIPAÇÃO
Os leitores podem colaborar com o conteúdo da Folha enviando
notícias, fotos e vídeos (de acontecimentos ou comentários) que sejam
relevantes no Brasil e no mundo. Para isso, basta acessar Envie sua Notícia ou enviar mensagem para leitor@uol.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário
POLÍTICA E ECONOMIA