sábado, 15 de agosto de 2015

O presidente da CUT será enquadrado por incitar violência?, pergunta leitor

A fala de Lula, em fevereiro, quando se referiu ao "exército do Stédile", e a do presidente da CUT, na quinta, diante da presidente da República, quando convocou os 7% que apoiam Dilma a se entrincheirarem de armas na mão mostram que CUT, MST, PT, PC do B e PSOL são contra a ditadura militar, mas continuam a lutar pela sua própria ditadura (CUT defende reação com 'arma na mão').
 
ROBERTO DOGLIA AZAMBUJA (Brasília, DF)
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Alan Marques/Folhapress
Dilma Rousseff participa de evento com representantes de movimentos sociais
Dilma Rousseff participa de evento com representantes de movimentos sociais
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Será que alguém vai "enquadrar" esse senhor presidente da CUT por incitar a violência ? 

MAURICIO NOGUEIRA (São Paulo, SP)
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Marta Suplicy diz que a solução para o Brasil está na volta do velho PMDB (União nacional). Volta? Mas, quando foi que ele saiu? Aliás, ela fala do PMDB ou do MDB? Afinal, o primeiro extinguiu o segundo, porque este, lá nos anos 1970, tinha um pouco do DNA que ela relata, mas já se vão mais de 35 anos –desde a fundação do PT e dos partidos que vieram depois– que o PMDB e suas filiais só têm borrado o movimento democrático brasileiro. Os argumentos da senadora são uma afronta para os que fazem política com alguma seriedade no país. 

FLÁVIO LUIZ COSTA (São Paulo, SP)
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Acuado pela Lava Jato, Cunha ataca Dilma, que indica Janot, se associa a Renan e pensa em Lula para ministro. Assim, todos se blindam uns aos outros. Mais adiante, um acordo de leniência com as empreiteiras, com Marcelo Odebrecht feliz retornando para casa. Seria essa a verdadeira Agenda Brasil? 

FERNANDO CAMPANELLA (Pouso Alegre, MG)
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Da forma como está sendo tratada a situação do Brasil, parece que o país está pior do que a Grécia, mas a nossa crise é política, não econômica. Temos reservas cambiais, a relação PIB/dívida está razoável. O nome da crise é Eduardo Cunha.

PAULO SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)
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Enquanto os trabalhadores são atingidos pelo necessário ajuste fiscal , com desemprego crescente e prefeituras de Santa Catarina restringindo gastos, inclusive com salários de prefeitos, e reduzindo o número de vereadores, ministros do STF querem aumenta seus próprios já gordos salários (Péssimo exemplo), demonstrando ser uma casta de privilegiados. 

JOÃO ANTÔNIO LEITE (Florianópolis, SC)
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