Lula distribui flores a militantes a partir da janela de seu instituto, em ato contra bomba |
Em reunião com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Comunicação Social) nesta sexta (7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu que sua sucessora, Dilma Rousseff, viaje pelo país e promova uma reforma ministerial para combater a crise.
Após Mercadante e Edinho ponderarem que viajar mais pelo Brasil não é suficiente para que Dilma se recupere, Lula rebateu: "Dilma precisa sair dali". Para o ex-presidente, a medida não é suficiente, mas é fundamental para arrefecer a crise política.
A reunião foi no Instituto Lula, depois que cerca de 400 simpatizantes petistas e militantes de movimentos sociais protestarem contra "o ódio e a intolerância" e darem um abraço simbólico no edifício. Alvo de uma bomba caseira na quinta (30), o local é onde Lula costuma despachar quando vai à cidade.
Lula chegou ao local pouco antes das 13h, acompanhado do presidente do PT, Rui Falcão, da ex-primeira-dama Marisa Letícia, e do presidente de seu instituto, Paulo Okamotto. Ele foi recebido sob comoção, aos gritos de: "Lula, guerreiro do povo brasileiro" e "Olê, olê, olá, Lula, Lula".
O ex-presidente defendeu que uma eventual reforma ministerial aloque políticos mais representativos dos partidos, com força política para influenciar suas bancadas no Congresso.
Após Mercadante e Edinho ponderarem que viajar mais pelo Brasil não é suficiente para que Dilma se recupere, Lula rebateu: "Dilma precisa sair dali". Para o ex-presidente, a medida não é suficiente, mas é fundamental para arrefecer a crise política.
A reunião foi no Instituto Lula, depois que cerca de 400 simpatizantes petistas e militantes de movimentos sociais protestarem contra "o ódio e a intolerância" e darem um abraço simbólico no edifício. Alvo de uma bomba caseira na quinta (30), o local é onde Lula costuma despachar quando vai à cidade.
Lula chegou ao local pouco antes das 13h, acompanhado do presidente do PT, Rui Falcão, da ex-primeira-dama Marisa Letícia, e do presidente de seu instituto, Paulo Okamotto. Ele foi recebido sob comoção, aos gritos de: "Lula, guerreiro do povo brasileiro" e "Olê, olê, olá, Lula, Lula".
O ex-presidente defendeu que uma eventual reforma ministerial aloque políticos mais representativos dos partidos, com força política para influenciar suas bancadas no Congresso.
FOLHA
Lula quer a reforma ministerial para pegar o Ministério do Comércio e Exterior e com isso adquirir foro privilegiado e se livrar da Lava Jato.
Lula quer a reforma ministerial para pegar o Ministério do Comércio e Exterior e com isso adquirir foro privilegiado e se livrar da Lava Jato.
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