Brasil em crise
Em jantar promovido no Palácio da Alvorada, o governo federal sugeriu a governadores aliados que pressionem suas bases estaduais no Congresso Nacional a elevar de 0,20% para 0,38% a alíquota de CPMF proposta no pacote fiscal.
No pacote de medidas para tentar reequilibrar as contas públicas e
conquistar o apoio do mercado e empresariado, o governo anunciou, nesta
segunda-feira (14), R$ 26 bilhões em cortes de gastos e R$ 40,2 bilhões
em aumento de arrecadação, o que inclui a recriação da CPMF por um período de quatro anos.
O ministro Joaquim Levy (Fazenda) afirmou que a proposta é os recursos
provenientes da CPMF, que incide sobre movimentações financeiras, sejam
direcionados integralmente à União, que vai usar a arrecadação, estimada
em R$ 32 bilhões, para cobrir o deficit da Previdência.
Segundo relatos feitos por governadores à Folha, o ministro
Jaques Wagner (Defesa), que também participou do encontro, indicou que o
porcentual de 0,20%, anunciado pelo governo federal, pode ser apenas um
piso. De acordo com ele, ela pode chegar a 0,38%, como era inicialmente proposto pela equipe econômica.
Ele ressaltou, no entanto, que isso não será sugerido pelo governo
federal, em virtude das pressões sofridas por empresários e economistas,
mas dependerá da atuação dos governadores aliados junto ao Congresso
Nacional.
A sugestão do ministro, também de acordo com relatos de presentes, foi
defendida pelo governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB).
A ideia que tem sido defendida nos bastidores pelo governo federal é que
a diferença entre os valores, de 0,18%, seja repassada para Estados e
municípios. A mudança na alíquota depende dos parlamentares, que devem
fazer a alteração durante a tramitação da proposta no Congresso
Nacional.
No jantar, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo pela aprovação do
pacote fiscal e informou que enviará o texto ao Congresso Nacional até a
próxima sexta-feira (18).
No encontro, no qual participaram ministros e dezenove representantes de
gestões estaduais, os governadores aliados se comprometeram ainda a
realizar nesta semana uma reunião com todos os mandatários estaduais do
país para buscar apoio para a aprovação do pacote fiscal.
Os governadores aliados se posicionaram na reunião contra o impeachment
da presidente Dilma Rousseff e defenderam a importância do pacote fiscal
para evitar a piora no quadro de recessão econômica.
Dilma está dando o troco e se vingando de nós que queremos que ela deixe a Presidência do Nosso País. Ela que vá governar pelo Partido Comunista da Bulgária de onde nunca deveria ter saído.
Eu não sei como é que ela quer que banquemos sua gastança e as farras com ônibus lotados de todos os Estados do Brasil para virem prestigiá-la em Brasília? O you tube está aí para não me deixar mentir. Com que dinheiro, se ela furtou nossos direitos e até parcelou nosso décimo terceiro?
Bem que eu gostaria de poder parcelar minhas contas de água, luz, telefone, plano de saúde, etc... a perder de vista. Assim, talvez fosse justo bancar com essa tal CPMF de 0,38% para ela torrar tudo de novo como fez com os recursos da Petrobras, Caixa, Banco do Brasil e BNDS, as Margaridas que o digam. Não é uma boa ideia parcelar nossas contas para podermos ajudá-la, presidente?
Dilma esquece que quem está querendo a cabeça dela são seus próprios eleitores por serem enganados. Foram tantas as mentiras e traições que o povo se revoltou e quer vê-la pela costas. Os eleitores tucanos estão tão somente sendo solidários com os arrependidos enfurecidos com a "Presidenta".
Portanto, D. Dilma, vá exercendo seus últimos de autoritarismo, prepotência e arrogância, seus dias estão contados como dirigente do nosso país. Bye, bye, bye Brasil !!!
Ela que vá se consolar no colo de Chico Buarque... se depois que ela perder o cargo ele se lembrar dela. Ou quem sabe, chamar o Wagner Freitas para protegê-la.
Leopoldina Corrêa
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