Pelo jeito muita gente desconhecia o fato de que a “doutora” Dilma não possuía Mestrado e Doutorado em porcaria nenhuma e que seu currículo, assim como tudo nela, é uma grande farsa.
Ninguém acredita em mais nada vindo dessa impostora que fraudou as eleições para continuar cometendo as maiores atrocidades no nosso país.
Pela audiência que meu blog vem tendo a partir da publicação que o diploma da loroteira era falso, imagino que muitos também não sabem que a guerrilheira Dilma Rousseff participou do atentado bárbaro contra o soldado Mario Kosel Filho, cuja mãe chora até hoje, enquanto dona Dilma posa de excelente avó, inclusive, exibindo a imagem do próprio neto com fins eleitoreiro. Além disso, carrega também, cheia de orgulho, a bandeira de grande vítima da ditadura que cuja veracidade é bastante questionável.
A tragédia contanto o caso do soldado Mario Kozel Filho morto por Dilma Rousseff está em muitas e muitas páginas do you tube. Para que meu blog não fique tão poluído, vou postar apenas uma matéria da Revista Exame, e um vídeo onde Fernando Gabeira explica o que Dilma entende por democracia. Se alguém quiser saber mais é só pesquisar no google.
Gente, precisamos arrancar esse monstro da presidência do nosso país!
Vejam esta declaração de Fernando Gabeira:
Fernando Gabeira e ex-guerrilheira desmascaram mentira de Dilma sobre a luta armada - YouTube
Ueslei Marcelino/Reuters
O atentado em questão foi registrado no dia 26 de junho de 1968 contra um quartel do Exército em São Paulo
Da EFE
Rio de Janeiro - O General de Divisão na Reserva do Exército Luiz
Eduardo Rocha Paiva assegura que a comissão que averiguará as violações
dos direitos humanos durante a ditadura (1964-1985) também deve
investigar os atentados terroristas e, inclusive, convocar a presidente Dilma Rousseff.
'Dilma integrava o VAR-Palmares, que lançou o carro bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. A comissão não vai convocá-la. Por quê?', perguntou o general em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal 'O Globo'.
O atentado em questão foi registrado no dia 26 de junho de 1968 contra um quartel do Exército em São Paulo.
Na mesma entrevista, Rocha Paiva também duvida que a atual presidente brasileira tenha sido torturada enquanto esteve presa por sua militância política.
Segundo o general, para não ser 'parcial e maniqueísta', a comissão deveria investigar também as pessoas que participaram direta ou indiretamente de ações armadas contra o regime militar.
A Comissão da Verdade, cuja criação foi sancionada em novembro pela própria presidente Dilma, será instalada em abril para investigar as violações dos direitos humanos que foram registrados durante a ditadura, principalmente as desaparições e as torturas.
Apesar de traçar novas investigações, a comissão não poderá determinar responsabilidades penais, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou em 2010 a anistia que em 1979 amparou os torturadores e aqueles que pegaram em armas contra o regime militar.
'Não vejo porque eles (os torturadores) têm que aparecer agora se estão anistiados. E por que não convocarão quem sequestrou e quem planejou (atentados terroristas)?', indaga o general.
Diante do argumento que Dilma foi detida e torturada por sua militância, o general reformado questionou a veracidade dessas torturas.
'Ela diz que foi submetida a torturas. O Senhor tem certeza disso? Eu não sei', afirmou o general.
Dilma, que passou mais de dois anos presa durante sua juventude, já confimou ter sido torturada na época de sua militância contra a ditadura.
Rocha Paiva concedeu essa entrevista após toda a polêmica gerada na última semana, quando um grupo de militares aposentados do Exército, da Marinha e da Força Aérea questionaram a criação da Comissão da Verdade e também criticaram as posições de alguns membros do gabinete de Dilma, como o Ministro de Defesa, Celso Amorim.
A reação do Governo às críticas apresentada pelos militares foi respondida de maneira rígida. Segundo versões da imprensa, o Governo pediu aos comandantes das Forças Armadas que enviem advertências aos militares envolvidos com os comunicados, já que ainda possuem relações hierárquicas.
'Dilma integrava o VAR-Palmares, que lançou o carro bomba que matou o soldado Mario Kozel Filho. A comissão não vai convocá-la. Por quê?', perguntou o general em entrevista publicada nesta sexta-feira pelo jornal 'O Globo'.
O atentado em questão foi registrado no dia 26 de junho de 1968 contra um quartel do Exército em São Paulo.
Na mesma entrevista, Rocha Paiva também duvida que a atual presidente brasileira tenha sido torturada enquanto esteve presa por sua militância política.
Segundo o general, para não ser 'parcial e maniqueísta', a comissão deveria investigar também as pessoas que participaram direta ou indiretamente de ações armadas contra o regime militar.
A Comissão da Verdade, cuja criação foi sancionada em novembro pela própria presidente Dilma, será instalada em abril para investigar as violações dos direitos humanos que foram registrados durante a ditadura, principalmente as desaparições e as torturas.
Apesar de traçar novas investigações, a comissão não poderá determinar responsabilidades penais, já que o Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou em 2010 a anistia que em 1979 amparou os torturadores e aqueles que pegaram em armas contra o regime militar.
'Não vejo porque eles (os torturadores) têm que aparecer agora se estão anistiados. E por que não convocarão quem sequestrou e quem planejou (atentados terroristas)?', indaga o general.
Diante do argumento que Dilma foi detida e torturada por sua militância, o general reformado questionou a veracidade dessas torturas.
'Ela diz que foi submetida a torturas. O Senhor tem certeza disso? Eu não sei', afirmou o general.
Dilma, que passou mais de dois anos presa durante sua juventude, já confimou ter sido torturada na época de sua militância contra a ditadura.
Rocha Paiva concedeu essa entrevista após toda a polêmica gerada na última semana, quando um grupo de militares aposentados do Exército, da Marinha e da Força Aérea questionaram a criação da Comissão da Verdade e também criticaram as posições de alguns membros do gabinete de Dilma, como o Ministro de Defesa, Celso Amorim.
A reação do Governo às críticas apresentada pelos militares foi respondida de maneira rígida. Segundo versões da imprensa, o Governo pediu aos comandantes das Forças Armadas que enviem advertências aos militares envolvidos com os comunicados, já que ainda possuem relações hierárquicas.
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