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NasaEm 5 de dezembro de 2014, a cápsula Orion fez seu primeiro voo de rápida duração e pousou no Oceano Pacífico
A queda de lixo espacial foi maior em 2014 do que em anos anteriores em função do pico de atividades solares, o que significa que a atmosfera terrestre se expandiu, causando a "captura" de instrumentos inativos, que de outra forma continuariam em órbita.
O efeito solar provocou uma leve redução no número de fragmentos que medem 10 centímetros de diâmetro ou mais, que giram em órbita baixa, segundo informou a Nasa. Embora tenha reduzido o número de objetos no espaço, a quantidade de lixo espacial, que resulta das atividades desenvolvidas por vários países continua aumentando, chegando a mais de seis mil toneladas no final do ano passado. O volume era de cinco mil toneladas em 2005.
O encontro em Viena é uma oportunidade para que as agências espaciais avaliem as ações e tecnologias que estão adotando com vistas a diminuir o acumulo de lixo ao redor do planeta. Holger Krag, chefe do escritório de Resíduos Espaciais da Agência Espacial Europeia (ESA), disse existir um grande número de satélites em órbita, que não são dotados de propulsores para voltarem à Terra e que estão abandonados há 25 anos.
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O
ACIDENTE - O Challenger explodiu 73 segundos após seu lançamento, em 28
de janeiro de 1986. Sete astronautas morreram diante de milhares de
pessoas que acompanharam sua decolagem pelo Centro Espacial Kennedy, na
Flórida, e pela televisão Bruce Weaver/AP
UOL
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