Pedro Ladeira/Folhapress | ||
O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) durante evento no Ministério da Educação |
Mesmo que a saída
do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) do cargo tenha colocado em
risco a permanência de Leandro Daiello à frente da direção-geral da
Polícia Federal, ele permanecerá no cargo da PF.
Integrantes do Palácio do Planalto avaliaram que uma dança de cadeiras também na PF seria ruim neste momento.
A saída de Cardozo foi antecipada na coluna Mônica Bergamo..
Segundo a Folha apurou, a tendência é que Daiello faça um período de transição com o nome indicado pelo novo ministro, Wellington César, mas não descarta ficar no cargo caso esse seja um pedido do substituto de Cardozo.
Uma eventual mudança gerou insegurança nos integrantes da PF que são responsáveis pela Operação Lava Jato, que apura o esquema de corrupção na Petrobras.
Cardozo era acusado pelo PT e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu diversas vezes sua cabeça à presidente Dilma Rousseff, de não controlar a PF e permitir que as investigações atingissem o coração do partido.
AGU
A aliados, Cardozo disse que a situação estava "insustentável" e que sua paciência "havia acabado".
Na noite deste domingo (28), Cardozo conversou pessoalmente com Dilma e disse que queria deixar o governo de vez. A presidente pediu então que ele permanecesse na Esplanada, no comando da AGU (Advocacia-Geral da União),
O ministro da AGU, Luís Inácio Adms, havia dito a Dilma desde o ano passado que deixaria o posto no fim de fevereiro.
FOLHA
Integrantes do Palácio do Planalto avaliaram que uma dança de cadeiras também na PF seria ruim neste momento.
A saída de Cardozo foi antecipada na coluna Mônica Bergamo..
Segundo a Folha apurou, a tendência é que Daiello faça um período de transição com o nome indicado pelo novo ministro, Wellington César, mas não descarta ficar no cargo caso esse seja um pedido do substituto de Cardozo.
Uma eventual mudança gerou insegurança nos integrantes da PF que são responsáveis pela Operação Lava Jato, que apura o esquema de corrupção na Petrobras.
Cardozo era acusado pelo PT e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pediu diversas vezes sua cabeça à presidente Dilma Rousseff, de não controlar a PF e permitir que as investigações atingissem o coração do partido.
AGU
A aliados, Cardozo disse que a situação estava "insustentável" e que sua paciência "havia acabado".
Na noite deste domingo (28), Cardozo conversou pessoalmente com Dilma e disse que queria deixar o governo de vez. A presidente pediu então que ele permanecesse na Esplanada, no comando da AGU (Advocacia-Geral da União),
O ministro da AGU, Luís Inácio Adms, havia dito a Dilma desde o ano passado que deixaria o posto no fim de fevereiro.
FOLHA
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