Bem recebida em redes sociais por militantes e simpatizantes do PT, a nota de Rui Falcão, presidente do partido, com duras críticas ao senador
Delcídio do Amaral (PT-MS) foi considerada desastrosa por alguns dirigentes da sigla.
Delcídio do Amaral (PT-MS) foi considerada desastrosa por alguns dirigentes da sigla.
TENSÃO
Um parlamentar influente do partido diz, sob a condição de anonimato, que Falcão "trouxe para dentro do PT uma agenda perigosíssima e contraditória".
Um parlamentar influente do partido diz, sob a condição de anonimato, que Falcão "trouxe para dentro do PT uma agenda perigosíssima e contraditória".
TENSÃO 2
O dirigente segue dizendo que o partido sempre defendeu outros de seus integrantes presos ou condenados. Com a nota divulgada por Falcão, "o PT perde o discurso que adotou até agora, o de que todos, sem exceção, têm o direito de se defender".
O dirigente segue dizendo que o partido sempre defendeu outros de seus integrantes presos ou condenados. Com a nota divulgada por Falcão, "o PT perde o discurso que adotou até agora, o de que todos, sem exceção, têm o direito de se defender".
ASSINATURA
O parlamentar afirma ainda que "o momento é o pior possível" para o posicionamento de Falcão. "O Judiciário e o Ministério Público estão numa ofensiva contra o PT." O partido, em vez de criticar, segundo ele, acabou desta vez chancelando "e perdendo seu poder de questionamento".
O parlamentar afirma ainda que "o momento é o pior possível" para o posicionamento de Falcão. "O Judiciário e o Ministério Público estão numa ofensiva contra o PT." O partido, em vez de criticar, segundo ele, acabou desta vez chancelando "e perdendo seu poder de questionamento".
NO CHÃO
Delcídio do Amaral, completa ele, "é um corpo estendido no chão", e portanto indefensável. Mas o Partido dos Trabalhadores não "poderia ter perdido a oportunidade de questionar a constitucionalidade da ordem de prisão contra um senador no exercício do mandato que não cometeu crime inafiançável".
Delcídio do Amaral, completa ele, "é um corpo estendido no chão", e portanto indefensável. Mas o Partido dos Trabalhadores não "poderia ter perdido a oportunidade de questionar a constitucionalidade da ordem de prisão contra um senador no exercício do mandato que não cometeu crime inafiançável".
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