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segunda-feira, 7 de julho de 2014

Fundos de pensão só atingem 17% da meta

BRASÍLIA — A crise nos fundos de pensão das estatais acendeu um sinal de alerta na equipe econômica. De forma reservada, técnicos criticam os investimentos das entidades em ativos de retorno imprevisível e demorado. Em 2013, o desempenho dos fundos de pensão ficou muito abaixo da meta atuarial fixada para o sistema. De acordo com dados inéditos da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), as entidades conseguiram uma rentabilidade média de 2,02% no ano passado, só 17,36% da meta fixada para o ano: 11,63%, que equivale à taxa de juros real de 5,75% ao ano, mais o INPC acumulado de 5,56%.

A avaliação de técnicos da área econômica é que dificilmente esse resultado será revertido em 2014, e, assim, o setor caminha para o terceiro ano seguido de déficit. Conforme prevê a legislação dos fundos, essa conta terá que ser dividida entre os planos de previdência e os participantes.

Falhas na gestão e interferência política para viabilizar projetos de interesse do próprio governo são apontados por fontes da área econômica como causas dos problemas nesses fundos, combinadas com dificuldades relacionadas à crise econômica. Os déficits em cadeia têm como principais vítimas os aposentados, que veem seus rendimentos encolherem com a crise dos fundos.

Caixa questiona investimentos

A funcionária aposentada da Caixa Econômica Federal, Olga Marinho Costa, 69 anos, reclama que, depois de 31 anos de serviço, precisou continuar trabalhando com artesanatos para complementar a renda da família. Ela contou que contribuiu para receber uma aposentadoria complementar de 10 salários mínimos e que ganha da Funcef cerca de R$ 3 mil:
 — É um absurdo o que estão fazendo com a gente. Vejo falar que estão financiando coisas que não prestam, e nosso dinheiro está indo embora.

Edimur Morais, aposentado pela Sistel, fundo de pensão do sistema Telebrás, calcula perda real de 20% da renda desde que se aposentou até agora. Segundo ele, há casos de colegas que perderam cerca de R$ 3 mil mensais nos últimos dois anos.

Com um patrimônio de R$ 680,4 bilhões e planos de benefícios que envolvem 6,480 milhões de participantes (ativos e inativos), os fundos de pensão fecharam 2013 com déficit de R$ 21,86 bilhões, mais do que o dobro do rombo registrado em 2012, que foi de R$ 9,07 bilhões.

Dois dos maiores fundos de pensão das estatais — Funcef (da Caixa Econômica Federal) e Petros (da Petrobras) — estão com déficit e terão que apresentar um plano para solucionar o problema. A Previ (do Banco do Brasil) teve superávit, mas deixará de pagar bônus por lucratividade neste ano, diante das perdas com aplicações na bolsa.

A Funcef teve em 2013 déficit de R$ 3,116 bilhões, após rombo de R$ 1,371 bilhão em 2012. A entidade acreditava em resultado positivo este ano, mas já está convencida que não será possível. O presidente da Funcef, Carlos Alberto Caser, avisou sobre a necessidade de aporte de recursos pelos empregados e pela Caixa para cobrir o déficit.

Auditores da Caixa questionam os investimentos na Invepar (Petros, Previ e construtora OAS, além da Funcef), sócia do consórcio que levou o aeroporto de Guarulhos com ágio astronômico e sem retorno à vista devido às exigências contratuais na primeira fase da concessão. A empresa ganhou a concessão da BR-040 (Brasília-Juiz de Fora), que terá que ser duplicada em cinco anos. Segundo os auditores, o retorno está R$ 200 milhões abaixo da meta atuarial, considerando os últimos três anos.

O investimento de R$ 455 milhões da Funcef na usina de Belo Monte, que teve o início da operação adiado, é criticado. Outra aplicação questionada é a participação da entidade (via fundos) na empresa Sete Brasil Participações S.A , que atua no mercado de sondas do pré-sal. Auditores independentes apontaram excesso de passivos sobre ativos em R$ 8,256 milhões em dezembro de 2013, indicador de insolvência. A participação da Funcef na Desenvix Energias Renováveis, que explora pequenas centrais hidrelétricas, parques eólicos e biomassa; e na empresa Eldorado Celulose S.A, do grupo JBS, são também investimentos com rentabilidade abaixo da meta.

Relatório de auditores independentes sobre as contas da Petros de 2013 apontou insuficiência de recursos para o custeio administrativo dos planos de benefícios. A entidade encerrou o ano passado com déficit de R$ 2,3 bilhões.

Fundos pressionam por mudança na lei

Ronaldo Tedesco, representante dos trabalhadores da Petrobras na Petros, critica os investimentos na Invepar. Ele diz que a construtora OAS é beneficiada, pois participa de concorrências públicas ancorada nos fundos. Os trabalhadores também reclamam que a Petros aplicou cerca de R$ 300 milhões na Lupatech (prestadora de serviços no segmento de petróleo), que está em situação de falência:
— Esses investimentos são de interesse do governo, que se aproveita da influência sobre os fundos. A pergunta é, se os investimentos que os diversos governos têm indicado para a Petros derem errado, a União garantirá a meta atuarial dos planos? Ou vão nos deixar a ver navios afundando?

Ele também citou as aplicações da Petros em bancos com dificuldades, como BVA, Morada, Cruzeiro do Sul e no grupo Galileo (Universidade Gama Filho, que faliu). No próximo mês, a provisão de calote nessas aplicações deverá ficar entre R$ 800 milhões e R$ 1 bilhão, segundo Tedesco.

Diante dos problemas, os fundos de pensão pressionam o governo para alterar a lei, que exige um plano de saneamento, se o rombo ocorrer por três anos seguidos. A proposta é flexibilizar a regra, conforme o fluxo de pagamento das aposentadorias.





FONTE: O Globo

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Eleções PREVI 2014 - FALANDO SOBRE ÉTICA


Independentemente do resultado final das eleições, que dentro de poucas horas conheceremos, quero parabenizar o Comando Geral da Campanha e Todos os Integrantes  da Chapa 1, pela maneira correta e séria com que se conduziram durante a campanha eleitoral.

De fato, vocês honraram a bandeira empunhada, notadamente no que concerne a Ética, pois ignoraram provocações, não caíram no lugar no lugar comum das agressões e ofensas pessoais, mentiras, artimanhas, rancores e baixarias.

Mais uma vez, meus cumprimentos e oxalá que o exemplo sirva de norte para próximas disputas.

Votei muito bem, sem dúvida alguma.


Mozart Braga

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Conheça cada um dos candidatos da Chapa 1 – Ética e Transparência

Italo Lazzarotto Júnior / Diretor de Administração, Brasília(DF)
Sou funcionário da ativa, do Grupo Pós-98. Atualmente sou Gerente Geral da Unidade de Ouvidoria Externa do BB em Brasília (DF). Fui gerente da Gecoi-RS. A posse foi na Ag. Pirassununga-SP, em 1988. Atuei no Pilar Varejo e no Atacado, na EQESP, e no GECOI-SP-II. Fui Assessor Sênior na DICOI. Na ANABB, representei o funcionalismo Pós-98 e coordeno o Grupo Temático de Previdência. Na PREVI coordeno o Conselho Consultivo do Previ Futuro. Graduado em Administração de Empresas e Pós Graduado em Auditoria, Perícia Contábil, Trabalhista e Tributária.

MENSAGEM DO CANDIDATO
Acredito que minha formação acadêmica e experiência profissional como administrador do BB e membro do Conselho Consultivo da PREVI me credenciam a realizar um bom trabalho à frente da Diretoria de Administração. Os desafios estão ligados à adoção de ações que visem à eficiência operacional da Previ em todos os seus aspectos.



 Arnaldo Vollet / Diretor de Planejamento, Rio de Janeiro(RJ)
Sou aposentado. Comecei em 1971 na Centro-SP. Fui da Diretoria Executiva da BB-DTVM,da GEROF, da Gerência de Divisão do DEA TE. Chefiei os Cesec’s Ramos e Andaraí (RJ) e fui do DEMAG. Hoje sou Titular no Conselho Fiscal da Vale, do Comitê de Auditoria da CEF e Consultor de Investimentos da COOPERFORTE. Fui Diretor da Coelba e atuei nos Conselho Fiscal da Celpe-PE, Telesp Celular e de Administração da Guaraniana (Neoenergia) e CEMIG. Graduado em Matemática pela USP, com MBA em Finanças pelo IBMEC e Altos Executivos pela FGV.

MENSAGEM DO CANDIDATO

Para curtir o merecido descanso no futuro, temos de vigiar hoje! Só uma PREVI sólida poderá garantir o benefício que dará tranqüilidade e certeza de uma aposentadoria digna para nós e para os nossos. É preciso provocar a renovação. Urgem novas propostas para o futuro da Previ.


Saulo Sartre Ubaldino / Titular - Conselho Deliberativo, Anápolis(GO)
Sou administrador de empresas com pós-graduação em Marketing. Sou graduado em Direito. Fiz os cursos indicados pelo BB para capacitação à alta gerência. Sou do Conselho de Usuários da CASSI em Anápolis e Diretor Regional da ANABB por Anápolis. Sou Conselheiro Deliberativo da AFA-GO. Fui administrador do BB em Anápolis e no interior do Estado. Hoje, sou Secretário de Planejamento e Orçamento da Prefeitura de Anápolis, Diretor da Faculdade INESUL, membro de entidades terapêuticas com os projetos Batesda, Cruzada pela Dignidade, Viva Cidadania e sou Atleta do CINFAABB pela AABB Goiânia.


Aldo Bastos Alfano / Suplente - Conselho Deliberativo, Rio de Janeiro(RJ)
Sou aposentado. A posse foi em 1958 na Ag. Saúde e (RJ). Participei da Equipe de implantação do cheque-ouro, na Ag. Centro-Rio (RJ). Atuei no Gabinete e na Diretoria (substituto) da CACEX-DG, por mais de 20 anos. Fui do CONCEX (Conselho de Comércio Exterior), CPA (Comissão de Política Aduaneira) e CMN (Conselho Monetário Nacional). Em 1988, fui para a Área Internacional. Ao sair do BB fui Secretário Geral do Ministério dos Transportes (DF) e de Finanças do Município de Paracambi (RJ). Sou Conselheiro Fiscal da PREVI e coordeno o Grupo Temático da ANABB sobre o Plano de Benefícios PREVI-1.

MENSAGEM DO CANDIDATO
Urge um novo olhar sobre a PREVI! Não um olhar de ódio ou de revolta, mas de vigilância, dedicação e compromisso com a ética e com a transparência, para que prevaleça o senso de equidade e justiça que deve nortear um plano solidário. Um olhar que mantenha o que a Previ tem de bom e corrija o que precisa ser corrigido.


José Branisso / Titular - Conselho Fiscal, Brasília(DF)
Sou Aposentado. Economista e Advogado. Comecei a carreira no BB em 1961. Hoje coordeno o Conselho Consultivo do Plano PREVI-1 e sou Conselheiro Deliberativo da ANABB e Presidente do Conselho Deliberativo do ANABBPrev. Fui Diretor Interino do BB, Gerente na Diretoria de Agronegócios, Assessor da Presidência do BB e da Coordenação de Política Monetária do Ministério da Fazenda. Fui Conselheiro Fiscal da COSERN, da CELPE, da COOPERFORTE. Fui da Ordem dos Economistas de São Paulo, Conselheiro do Instituto de Pesquisas Econômicas da USP e fui Instrutor de Economia para gerentes do BB.

MENSAGEM DO CANDIDATO
O Conselho Fiscal são os olhos e os braços dos participantes na PREVI. Fiscalizaremos a gestão administrativa e econômico-financeira da PREVI e certificaremos o fiel cumprimento da legislação em vigor, apontando irregularidades e sugerindo medidas saneadoras, para a efetiva proteção do nosso patrimônio.


Marcelo Batista Escocard / Suplente - Conselho Fiscal, Rio de Janeiro(RJ)
Sou aposentado. Comecei em 1973 na Agência Rio de Janeiro-Centro. Estive por 15 anos na CACEX-DG (Carteira de Comércio Exterior) e por 16 anos nas áreas de Finanças e Mercado de Capitais, onde coordenei as áreas de Planejamento, Orçamento, Normas, Negócios, Risco Operacional, Certificação para o ISO 9002, Liquidação, Custódia e Contabilidade de Ativos, inclusive os da PREVI. Fui instrutor do BB em Comércio Exterior. Sou advogado, graduado pela UCAM; Engenharia de Operações pela USU; Tecnologia da Análise de Sistemas pela FAG; MBA em Finanças pelo IBMEC e Altos Executivos pela Coopead-UFRJ.


Cláudio Eduardo Cardoso Marra / Titular - Conselho Consultivo Plano 1, Brasília(DF)
Sou funcionário da ativa do BB, do Plano PREVI-1. Assessor empresarial na Unidade Contadoria (DF), onde desenvolvo atividades de análise contábil e apuração do resultado do Banco. Tenho experiência nas áreas de gestão tributária, controles internos, conformidade e orçamento do BB, onde atuei ao longo da minha carreira. Minha posse se deu na Agência Monte Carmelo-MG, em 1986. Adicionei à minha bagagem a presidência do Conselho Fiscal do ANABBPrev, numa gratificante experiência em Previdência Complementar. Sou graduado em Direito, MBA Controller pela USP e Pós Graduado em Direito Tributário e Finanças Públicas pelo IDP (Instituto de Direito Público de Brasília).


Leopoldina Maria Correa Freitas / Titular - Conselho Consultivo Plano 1, Fortaleza(CE)
Sou aposentada. Comecei no BB em 78, na Agência Jeremoabo (BA). Passei por Senador Pompeu (CE), Ceará-Mirim(RN), São Benedito e Fortaleza(CE). A curiosidade e o arrojo me levaram para as Agências São Pedro D’Aldeia, Cabo Frio e Araruama (RJ), numa adição. Aposentei-me em 1998 e hoje, dedico-me ao que gosto: jornalismo em mídias digitais. Especializei-me na área pela Universidade Federal do Ceará e hoje dissemino informação sobre nosso Fundo de Pensão, CASSI e BB para o universo BB, através de Blog, Jornal, TV, Rádio. Mídias que criei na Internet.

MENSAGEM DO CANDIDATO
Após o evento da minha aposentadoria que se deu por Invalidez de Acidente de Trabalho, resolvi abraçar a causa em defesa dos Aposentados por Invalidez, uma minoria esquecida. Involuntariamente, acabei por me envolver na defesa de todos nós aposentados do Plano de Benefícios I.
Eu falo por mim. Eu represento a mim mesma. Não me arvoro do direito de representar ninguém. No entanto, tenho sabido de muitos colegas que se sentem representados por mim. Eu não falo em busca de elogios. Não falo para ser aceita. Infelizmente, vivemos num país que não considera e não respeita seus aposentados, e é aí que entra esta jornalista que vos fala, e falo pelo sagrado direito de expressão.A luta é árdua, afinal são muitos anos de engodos, tramas, armações e armadilhas dos Governos para apropriação indébita de um patrimônio que levou mais de um século para ser construído a custa de muitos sacrifícios e de muito suor desses que um dia sonharam com uma velhice digna. Sinto-me covardemente injustiçada. Somos pessoas que, pelo avançado da idade ou por uma doença, já não podemos mais competir de igual para igual no mercado de trabalho, e ainda assim, somos vilipendiados no que deveria ser nosso bem mais sagrado: nossa aposentadoria.


Oraida Laroque Medeiros / Suplente - Conselho Consultivo Plano 1, Pelotas(RS)
Sou aposentada. Sou do Conselho de Usuários da Cassi-RS e sou Diretora Regional da ANABB da 47ª. jurisdição. Vice Presidente do Observatório Social de Pelotas. Graduada em Psicologia, com especialização em Psicologia Organizacional. O começo foi em 1981, na Agência Quaraí (RS). Passei por Pedro Osório (RS) e Pelotas(RS). Fui Caixa Executiva e Gerente de Negócios. Trabalho com dedicação e responsabilidade por acreditar na importância do zelo pelas grandes conquistas do BB, como Previ, Cassi, ANABB, AABBs e outras.

MENSAGEM DO CANDIDATO

Trabalharei com dedicação e responsabilidade por acreditar na importância do zelo pelas grandes conquistas do BB, como Previ, Cassi, ANABB, AABBs e outras.


Hélio Gregório da Silva / Suplente - Conselho Consultivo Plano 1, Brasília(DF)
Sou funcionário da ativa do Plano PREVI-1. Atuo na Agência Taguatinga Sul-DF. Minha posse foi 1977. Fui menor aprendiz até gerente de contas. Sou ex-diretor do Sindicado dos Bancários de Brasília e membro do conselho de usuários da CASSI. Formação em Gerenciamento e Licenciatura em Educação (Economia).

MENSAGEM DO CANDIDATO
Quero estar na PREVI para contribuir com o nosso Fundo de Pensão e conscientizar nossos colegas quanto à sua importância para o nosso futuro e de nossas famílias.


Marcello da Silva / Suplente - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Rio de Janeiro(RJ)
Sou funcionário do grupo Pós-98! Sou Gerente de Relacionamento Estilo das Agências Estilo-Catete e Ilha do governador (RJ). Tomei posse na Agência Ilha do Governador-RJ, em 2000, atuando nos seus diversos PABs. Sou graduado em História pela UFF e Pós Graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além dos cursos específicos indicados pelo Banco, que me capacitaram ao desempenho das minhas atividades tanto na área de atendimento ao cliente como de investimentos.

MENSAGEM DO CANDIDATO

Confesso que não tinha me tocado para o significado de CASSI e PREVI na minha vida. Olhava para elas de óculos escuros. Ao receber o convite para participar das Eleições Previ 2014, minha lente mudou e percebi a importância destas Entidades na nossa vida e principalmente no nosso futuro. Aceitei! Vou representar meu grupo com galhardia! Aprender e contribuir para que nosso Fundo de Pensão represente a segurança e a tranqüilidade que vamos precisar para viver mais e melhor ao deixar o BB.


Lavinia Oliveira Bittencourt / Titular - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Brasília(DF)
Sou funcionária da ativa do Grupo Pós-98! Sou consultora dos Investidores Institucionais, inclusive de Empresas Previdência Complementar e Fundações, no pilar Atacado da Agência Empresarial Distrito Federal (DF). Comecei em 2000, na Agência Central Brasília-DF. Passei pela Agência Cetro Rio de Janeiro (RJ) e Niterói (RJ). Em 2007 retornei ao DF. Sempre trabalhei com a Rede de Agências, o que me capacita como conhecedora das melhores soluções para as demandas dos clientes. Sou graduada em Serviço Social pela UNB e possuo MBA Executivo em Negócios Financeiros pela FGV.


Rosinéia Diana Balbino / Titular - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Paiçandu(PR)
Sou do grupo Pós-98! Gerel na Agência Paiçandu (PR); coordeno o Grupo de Assessoramento Temático Cidadania e Responsabilidade Sócio Ambiental da ANABB e sócia Fundadora do Instituto Viva Cidadania. Fui da Associação dos Deficientes Físicos de Goioerê; do Sindicato dos Bancários de Umuarama e do Conselho de Segurança de Paiçandu-PR. Voluntária no projeto Visão de Liberdade de Maringá, ganhador dos Prêmios Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social e ODM BRASIL 2014, reconhecido ela ONU/PNUD. Bacharel em Administração e em Gestão Pública.

 

Airton Thomé / Suplente - Conselho Consultivo Plano PREVI Futuro, Brasilia(DF)
Sou funcionário do Grupo Pós-98! Atualmente, sou Assessor na Diretoria de Agronegócios (DF). Sou Bacharel em Economia e Engenheiro Florestal com MBA Finanças (UFES) e Agronegócios (UFPR). Fiz todos os cursos indicados pelo Banco que me capacitaram ao bom exercício das minhas atividades no BB. Sou Conselheiro Fiscal do Minas Tênis Clube desde 2010 e Chefiei a Divisão de Difusão Tecnológica do Instituto de Ciência e Tecnologia do Distrito Federal (DF).

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Independentes ameaçam 14 anos de poder da CUT na Previ


Sob o ataque até de antigos aliados, o grupo ligado à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), associado à CUT, está mobilizando todas as suas forças para evitar sua primeira derrota nas eleições da Previ desde 2000.



 Até agora, menos de 40% dos participantes (funcionários e aposentados doBanco do Brasil) votaram, a maior parte, da ativa.



Eles temem, porém, os aposentados, que tradicionalmente se envolvem menos no processo, mas estão mais conectados via redes sociais do que em disputas anteriores.



A estratégia adotada prioriza a comunicação via internet com esse grupo, que também é o mais insatisfeitos com o corte recente do benefício temporário (Bet), um adicional de 20% sobre os benefícios pagos entre 2010 e 2013, mas que precisou ser cortado.



O ex-diretor Ricardo Sasseron, candidato ao conselho deliberativo pela chapa 4, da situação, diz que a existência de várias chapas tranquiliza o grupo, mas reconhece que a recente mobilização dos "sem partido", que na Previ aparecem em torno da chapa 1, é um fator de incerteza. "Toda a eleição tem uma chapa como essa, mas eles ganharam capacidade de mobilização com a internet."



Para tentar neutralizar o movimento na internet, uma carta do ex-presidente da Previ Sergio Rosa circulou em redes sociais. O texto reforça o papel do grupo unido em torno da chapa 4 à frente do fundo e diz ser o único capaz de manter a governança e os resultados conseguidos nos últimos anos. "A Previ, ao longo da última década, soube tirar proveito e também se proteger nas diferentes conjunturas".



A preocupação de Rosa e Sasseron é reforçar a saúde financeira do fundo. Fontes ouvidas pelo Valor relatam que desde o início do ano, os atuais diretores eleitos, também ligados ao grupo, têm tido dificuldades para conversar com os participantes nas reuniões para apresentação dos resultados de 2013. O motivo seria a revolta devido ao corte nos benefícios.



Segundo Sasseron, desde 2006, a Previ distribuiu mais de R$ 30 bilhões aos participantes. Esse ano, porém, teve que suspender o movimento porque, mesmo superavitário em R$ 25 bilhões, não alcançou o resultado exigido em lei - R$ 29 bi - para manter distribuição.



Sasseron tambem rebate as críticas ao uso político do fundo. Ele diz apostar nos resultados alcançados pela entidade nos últimos anos e no modelo de governança - único no país onde há paridade entre dirigentes eleitos e indicados pela patrocinadora - como forma de desarticular as críticas. "Nosso mecanismo de análise de investimento é mais forte que o do BB. Isso foi atestado por uma auditoria. Nossa governança é invejada pelos outros fundos", completa.



Sobre a indicação de conselheiros, conta que a Previ possui um sistema para seleção de candidatos. Os vínculos partidários não são considerados na seleção e a prioridade é para participantes e funcionários do BB. "São casos excepcionais, como a Itausa, que não permite funcionários do BB por avaliar que pode haver conflito de interesses.


Apenas 15 conselheiros são filiados ao PT" afirma.

Segundo ele, o movimento sindical está quase que 90% com eles porque foi essa união que permitiu manter a governança do fundo.



O movimento também mantém forte ligação com os participantes da ativa, assim como com o PT e sua corrente majoritária, a Construindo um novo Brasil, diz Sasseron. Segundo ele, PSTU e PSOL, que se uniram na chapa 2, controlam apenas quatro regionais do sindicato dos bancários. E as correntes ligadas à chapa 3 têm vínculo com o PPS, mas pouca representatividade.

23 de maio de 2014
Por Renata Batista | Do Rio


ÚLTIMA CHAMADA PARA AS ELEIÇÕES DA PREVI 2014




Meus camaradas aposentados da PREVI, conforme resultado das parciais de votação é nitidamente visível o descaso e o abandono dos aposentados às urnas desta eleição tão importante que decide os rumos do nosso Fundo de Pensão.

Por oportuno, eis que aqui vai este último apelo para sensibilizar todos aqueles que ainda não votaram, especialmente os avós, que ainda não o fizeram, que o façam.

Por sua atenção, obrigada.

terça-feira, 20 de maio de 2014

AS CONQUISTAS PARA A CHAPA 4 E A FESTA COM O CHAPÉU DOS APOSENTADOS E PARTICIPANTES DA PREVI


Lendo com mais atenção o material eleitoral de uma das chapas para a PREVI, que apregoa, aclama, conclama estar trabalhando pelo bem e para o benefício dos aposentados e participantes da PREVI, descubro, surpresa que os benefícios apregoados tem outros destinos que são o próprio BB e terceiros interessados nos nossos bilhões na PREVI. Senão vejamos:

Lembro que as tais conquistas alardeadas pela tal Unidade não são para os aposentados ou participantes da PREVI. As conquistas são para o BB E PARA OUTROS Interessados nos nossos 170 bilhões que estão nas mãos da PREVI. Senão vejamos:


1.  Na votação da Res. 26, RICARDO SASSERON, ao sair da sala do Conselho, na hora da votação, deu a vitória à situação (GOVERNO E BB). Resultado: mais de 7,5bi para o BB. Aliás, a Ata com as comprovações rodou na Rede.

2. O BET - cujo fim foi antecipado para 2013, com os votos dos seis Conselheiros Deliberativos, inclusive os três que nós elegemos para nos defender (Célia Larichia, Haroldo do Rosário e Rafael Zanon). Celia ganhou como prêmio ser candidata à Diretoria de Planejamento da dita chapa. Com certeza para ferrar ainda mais com os aposentados e participantes e, principalmente com os investimentos do PREVI Futuro.

E votaram também a volta das contribuições.

E gritam em alto e bom som que a PREVI deu 24.760 bilhões de superávit. SÓ ISSO????

3. Res. 26 :  Agora, na campanha, “eles” dizem querer acabar com a Res. 26. Contraditório! Se foram “eles” (chefiados pelo Sasseron) os gênios do mal que aprovaram a Res. 26 contra os aposentados e participantes da PREVI.

Aliás, Sasseron é o mesmo que chamou os aposentados do BB de “velhinhos trambiqueiros”.

E ainda tem aposentado que quer elegê-lo seu representante na PREVI. Só se for para ficar sem aposentadoria daqui a alguns anos. Já vamos ficar sem CASSI. Não chega????!!!!

Vejam mais:

4. Alardearam recentemente que o resultado do PREVI Futuro, em 15 anos foi de:  894,25%, que a Meta Atuarial foi de 725,68% e que o superávit foi de 123,57%.

Quem não entende do assunto até pode pensar que é verdade. Mas vejamos:


Há 15 anos, os associados do previ futuro não somavam 3.000 associados. É irresponsável falar de uma rentabilidade que não atingiu a maioria dos associados. O Plano é de Contribuição Definida e a Poupança é Individual. Logo, para a grande maioria dos associados que entrou no plano a partir de 2008, o plano não rendeu nem o atuarial.


É irresponsabilidade omitir dos associados do PREVI Futuro os equívocos cometidos na elaboração das Políticas de Investimento e os prejuízos dela decorrentes nas gestões anteriores.

As Políticas de Investimento dos Planos PREVI Futuro e do Plano 1 são elaboradas pela mesma Diretoria de Planejamento da PREVI, eleita pelos associados. Logo, a Rentabilidade dos dois planos não deveria ser tão diferente. Os resultados deveriam ser muito próximos. Mas o PREVI Futuro:

- perdeu o momento do “boom” e a valorização do mercado de capitais a partir de 2003.

- perdeu a valorização dos investimentos no mercado imobiliário anos atrás.

- entrou na renda variável no auge da crise de 2008, amargando enormes prejuízos.

- teve seu rendimento quase 200% menor do que o do Plano 1 nos últimos 10 anos.

- há situações em que o rendimento do PREVI Futuro, no mesmo período, não atingiu a meta atuarial (mínimo necessário para formação da reserva de poupança para aposentadoria).

- no mesmo período, mesmo com crise no mercado de capitais, a rentabilidade do Plano 1 SUPEROU o atuarial.

- Antes de 2008, os investimentos do Plano PREVI Futuro eram aplicados em RENDA FIXA. A partir de 2009, foram para a RENDA VARIÁVEL, AMARGANDO ENORME PREJUÍZO. Tudo isso sob a alegação de que o PREVI Futuro é um Plano Jovem (????!!!).

- e mais: os técnicos da PREVI (área de investimentos) foram questionados pelo CF, à época, do por quê o Perfil PREVI  ter sido o menos rentável de todas as opções, o que era e é inadmissível. Daí lá pra cá mudaram o olhar para a gestão do PREVI Futuro. Só que o que foi perdido lá atrás, é irrecuperável.


E nos últimos 06 anos, cadê superávit? Quero ver coragem para mostrar os resultados do Plano PREVI Futuro de 2009 para cá, ano a ano.


UM FIASCO!  Só prejuízo para as aposentadorias dos colegas que lutam para manter suas contribuições em dia e as têm anuladas pela falta de responsabilidade e de Rentabilidade de quem determina os investimentos.


DESAFIO PARA QUEM DIVULGOU AS INFIORMAÇÕES INCORRETAS E MENTIROSAS:


TENTE RECALCULAR A META ATUARIAL DE 2009 PARA CÁ. OS DADOS ESTÃO NO SITE DA PREVI.  E DEPOIS DIVULGUE NO MESMO VEÍCULO! MENTIR FAZ A GENTE FICAR PEQUENO E DE NARIZ GRANDE!

A PREVI vem resistindo bravamente à saga dos gafanhotos, passando incólume pela crise de 2008 e quase, pela de 2012. Só que agora querem dizimá-la até as próximas eleições presidenciais. É META!
A sabedoria popular diz e não costuma errar: “Parece um bando de gafanhotos que arrasa e dizima tudo por onde passa”


Já foram pro “brejo” a PETROBRÁS, PETROS, POSTALIS, VARIG, AERUS e boa parte da população brasileira, refém das bolsas e sem amor-próprio, a título de distribuição de renda.

5. Outro benefício que não é para o aposentado: a quantidade de funcionários da PREVI para gerir os dois Planos de Previdência? Mais de 800, 1.000??? Parece que até 2010 eram aproximadamente 200.

É que a cada eleição que a “turma” entra, é preciso pagar as promessas e nada melhor do que um “empreguinho” na PREVI. Tô falando de emprego, porque trabalho é diferente!


Justo na PREVI, que sempre foi referência em qualidade e seriedade no desempenho das suas funções e responsabilidades e que prepara com carinho e cuidado os seus colaboradores.


E nos Conselhos das empresas? Quantos serão? Dizem que quase 100. Será que são submetidos aos mesmos critérios e análise curricular que os demais que se cadastram ou somente pelo “quem indica”? Pobres empresas!! Tudo pago e repago com nosso dinheiro.


E MAIS:


6. Você se lembra que nas eleições 2012 a tal chapa elegeu o Diretor de Seguridade e prometeu encampar o BET???? E mentiu!!!! E que ia aumentar as pensões? Mentira!!!! E que ia estabelecer o teto para estatutários??? Mentiu e agora quer uma versão nova para o Teto. CUIDADO!!! Nossa conta pode ficar muito alta.  É muita cara de "pau" . As mentiras são tantas e repisadas e repetidas até virar verdade. Esta é a tática do mau-caratismo.


7. E o pior: foram eleitos! Acho que tem colega que gosta de ser enganado. Ou pactua com isso???


Tenho medo de acabarem com minha aposentadoria antes de eu morrer.  Será que os aposentados chamados de “velhinhos trambiqueiros” pelo Sasseron já pensaram nisso? E vão referendar a destruição da nossa PREVI?  Para isso, basta não votar ou votar errado.


E agora não há mais Associação para defendê-los, pois parece que a AAFBB e a ANABB se aliaram a eles e estão no mesmo balaio, por questão de oportunidade de estar no palco e usufruir dos benefícios e das benesses criadas por eles para eles mesmos, com a nossa conivência!


Uma última pergunta que não quer calar: será que a PREVI e a CASSI vão conferir a formação anunciada pelos candidatos nos panfletos de algumas chapas? É que de repente todo mundo passou a ter MBA, Pós Graduação e Especialização e, justamente nas áreas de investimentos, finanças e previdência.


Aposentados: cuidado para não comprar “gato por lebre”. Não caia na lábia de pessoas que o induzem ao voto porque depois que seus benefícios forem pro “espaço” estas pessoas vão sumir de vista e você não vai ter ombro amigo para chorar sua aposentadoria e dos seus dependentes que se perderam nos votos errados que você depositou na urna.
 
Reflita e vote. É o mínimo que podemos fazer.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

DAVID DERROTOU GOLIAS! CONTRAF-CUT perde as Eleições no Fundo Pensão FUNCEF.

Caros colegas associados da PREVI,

“NÓS PODEMOS”. Mudar é possível! A FUNCEF já fez a parte dela, nada de concentração de poder, o CONTRAPONTO é necessário. O debate referenda com mais segurança a defesa das causas dos associados-participantes e assistidos.

Esta notícia nos trás grande alegria. Nós da Chapa 1 - ETICA E TRANSPARÊNCIA nos regozijamo-nos com os colegas da FUNCEF pela conquista.

CURTAM esta matéria:


Escolhidos vão ocupar três vagas na Diretoria Executiva, duas no Conselho Deliberativo e uma no Conselho Fiscal. Para os conselhos, foram eleitos também os suplentes
 
A Chapa 3 - “Controle e Resultado” venceu as eleições 2014 na Funcef com 25.201 votos, 48,48% do total apurado. Votaram 51.982 inscritos, entre os 132.070 com direito à participação. As demais chapas tiveram a seguinte votação: Chapa 1 - “Movimento pela Funcef”, 16.956 votos; Chapa 4 - “Funcef pela base”, 4.849 votos; e Chapa 2 - “Novo Rumo na Funcef”, 3.984 votos. Foram registrados ainda 430 votos em branco e 562 nulos.

Foram eleitos Antonio Augusto de Miranda e Souza, Max Mauran Pantoja da Costa e Délvio Joaquim Brito, para a Diretoria Executiva; Gilson Tavares Costa (titular), Herbert Otto Homolka (titular), José da Silva Esteves (suplente) e Ayda Pereira Dantas (suplente), para o Conselho Deliberativo; e Jairo Dantas (titular) e Paulo Roberto Fogaça dos Santos (suplente), para o Conselho Fiscal.
 

O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, lembra que o processo eleitoral foi uma conquista importante. “Hoje temos participação na gestão e contribuímos para a transparência na administração dos nossos recursos”, diz. Ele acrescenta: “Desejo bom trabalho aos eleitos. Afinal, a Funcef somos todos nós”. 

Fabiana Matheus, diretora de Administração e Finanças da Federação, afirma: “Temos que valorizar o processo democrático conquistado com muito esforço. Foram mais de 20 anos lutando para que os participantes pudessem eleger representantes para as instâncias da Fundação”.
 

O presidente da Comissão Eleitoral, João Alberto Garcia Moschkovich, ressaltou a agilidade, a transparência e a segurança das Eleições Funcef 2014. “O processo transcorreu em total tranquilidade, sem qualquer tipo de problema, com as chapas disputando em pé de igualdade absoluta”, constata.

A posse dos diretores e conselheiros eleitos está marcada para o dia 2 de junho.

Fonte: Fenae Net

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Ref. ELEIÇÕES PREVI 2014 - Lembrete ao Associado

Caros leitores,


Quero pedir licença para usar um pedacinho do espaço deste blog em favor das Eleições PREVI 2014.

Como sou associada da PREVI, além de dedicar o espaço para as devidas propagandas, conclamo a todos os meus seguidores do G+ que por ventura conheçam alguém que também seja associado do nosso Fundo de Pensão, aposentado ou ainda na ativa, que dê-lhe conhecimento deste blog e da Chapa 1 - ÉTICA E TRANSPARÊNCIA, pelo que ficaria mui agradecida.

Estamos lutado com forças poderosas que querem se manter a todo custo no comando do nosso Fundo de Pensão. Pessoas nefastas ligadas ao desgoverno do PT que usa o dinheiro da nossa PREVI para os fins espúrios. Este Governo já acabou com o AERUS e está liquidando com o PETROS e o POSTALIS. Já se apropriaram via Resolução 26, de 50% do nosso patrimônio, é muito justo que estejamos vigilantes para que consequências maiores não se abatam sobre os nossos cabelos brancos.

Nosso Fundo de Pensão tem sido usados contra nós de muitas maneiras, desde bancar as fabulosas aposentadorias dos estatutários até cobrir rombos e aplicações em bolsa de valores. Enfim, um patrimônio construído a mais de um século  com o objetivo de pagar a sagrada aposentadoria dos aposentados do Banco do Brasil, é usado covardemente contra seus próprios  donos uma vez estes que já não têm capacidade laboral de concorrer em pé de igualdade com uma juventude carente de empregos no país dos "líderes políticos" mais corruptos do mundo.

Por sua atenção, obrigada,

Leopoldina Corrêa




domingo, 9 de março de 2014

Muita atenção: há uma chapa das Eleições da PREVI apoiada pelo PSOL

ONG ligada ao PSOL e a Marcelo Freixo fica com 69% do dinheiro arrecadado para a família de Amarildo. Para quê? Para “projetos ainda indefinidos”. Ah, bom!!!










  A historia que vocês vão ler é do balacobaco.
Volto depois.

Desde julho do ano passado, o pedreiro Amarildo Dias de Souza é o símbolo máximo da luta contra a ação de maus policiais no Rio de Janeiro. O “Cadê o Amarildo?” foi usado tanto para cobrar providências como para embalar a série de manifestações contra o governador Sérgio Cabral. O corpo do homem de 43 anos que, para o Ministério Público, foi torturado e morto por PMs de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), nunca foi encontrado. A família do pedreiro passou a viver, depois de seu desaparecimento, num quadro agravado da pobreza na qual já se encontrava. Uma bem intencionada campanha conclamou artistas, intelectuais e doadores a contribuir com a viúva e os seis filhos do pedreiro. O “Somos Todos Amarildo” deu resultado. Comandado pela empresária e produtora Paula Lavigne, o projeto arrecadou 310.000 reais em dois eventos: um leilão de arte e objetos de famosos e um show no Circo Voador, com participação de Caetano Veloso e Marisa Monte. A família do pedreiro, no entanto, ficou com a menor parte: com a compra de uma casa e de mobília, foram gastos, respectivamente, 50.000 e 10.000 reais. O restante do dinheiro – 250.000 reais – ficou com o Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (DDH), ONG que se tornou notória por defender black blocs e tem, entre seus diretores, um assessor do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), o advogado Thiago de Souza Melo.

Um dos organizadores do evento, que pede para não ser identificado, afirmou ao site de VEJA que, desde o início, a família sabia que não ficaria com o montante total do dinheiro – apesar de o uso do nome do pedreiro dar a entender que o valor seria destinado a ela. 

Mas foi informada, na ocasião, que ficaria com metade – o que, nos valores de fato arrecadados, corresponderia a 125.000 reais. “Soubemos na época que ficaríamos com metade. Como recebemos 60.000, eu pensava que o total era de 120.000”, diz Anderson Dias, de 21 anos, o primogênito, que administra, com a mãe, Elizabeth, as contas da família.

Moram na casa, além dos dois, os filhos Amarildo, de 18 anos; Beatriz, 13; Alisson, 10; e Milena, 6. Todos em uma casa de dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Só um dos filhos de Amarildo – Emerson, de 20 anos – não vive no imóvel. A área de serviço – que não tem janela – está sendo adaptada para servir como dormitório. Segundo Anderson, a casa que a família recebeu é uma construção antiga, com defeitos na rede elétrica e na parte hidráulica. Devido aos problemas encontrados, os filhos procuraram o advogado João Tancredo, presidente do DDH, para saber sobre a possibilidade de uma reforma. “Fiz um orçamento no valor de 45.000 reais. Mas Tancredo me disse que não tinha mais dinheiro”, afirma.

Os 10.000 reais que a família recebeu para comprar os móveis para a casa também não foram suficientes. Elizabeth não conseguiu comprar mesa, cadeiras e fogão. “Fiz uma lista com o que era indispensável, mas tive que cortar muita coisa. Não deu nem para comprar o fogão. Pedi a minha cunhada para usar o cartão dela e vou pagando aos poucos”, conta Elizabeth. “Não tive coragem de pedir mais dinheiro, porque achei que a outra parte seria destinada a outras pessoas pobres. Mas vou conversar sobre isso com o advogado”.

O presidente do DDH afirma que o acordo previa o repasse para a entidade de aproximadamente 250.000 reais obtidos com o leilão e o show. “Inicialmente, o projeto se resumiria a arrecadar fundos para a aquisição de uma casa em condições adequadas para a família de Amarildo. Mas logo se viu que seu desaparecimento não era um caso isolado”, explicou Tancredo, por e-mail, ao site de VEJA. Segundo ele, os recursos serão aplicados em um “projeto ainda indefinido”. As opções aventadas pela ONG envolvem o custeio de uma pesquisa para traçar o perfil dos desaparecidos, um serviço de atendimento de familiares de desaparecidos, o acompanhamento jurídico de casos do tipo ou a formação de uma rede para debater o tema. É dificil acreditar que quem contribuiu com o “Somos Todos Amarildo” desejava que seu dinheiro tivesse esse destino incerto. O cheiro de oportunismo é fortíssimo.

Voltei
 
Fatos e considerações que podem colaborar para você formar um juízo a respeito do assunto.

1: O tal DDH, que ficou com 69% da grana, é comandado por dois assessores do deputado Marcelo Freixo e atua em “causas” abraçadas pelo PSOL;

2: Freixo, claro!, diz não ter interferência nenhuma no DDH. João Tancredo, presidente da ONG, doou nada menos de R$ 260 mil para a campanha do deputado à Prefeitura, em 2012: R$ 200 mil como pessoa física e R$ 60 mil em nome de sua empresa — um escritório de advocacia. Coerente e eticamente, como é de seu feitio, o PSOL está em campanha contra a doação de empresas. Entendo.

3: O dinheiro arrecadado pela campanha, como se nota, permitiria que se comprasse uma casa melhorzinha para a família de Amarildo. Bobagem! Para pobre, está bom demais, não é mesmo? O socialismo, afinal, tem prioridades mais ambiciosas.

4: Espetacular a resposta do tal advogado. Os R$ 250 mil serão usados em projetos “ainda indefinidos”. Ah, bom! O que é um projeto indefinido quando confrontado com as necessidades da família de Amarildo?

5: No fim da contas, havia muita gente nessa história que não estava dando a menor pelota para Amarildo. Ele era apenas um pretexto. E, como se percebe, virou também uma boa fonte de arrecadação de recursos.

6: É a cara dos comunas fazer um troço como esse. As pessoas que se danem! O que interessa é a “causa”.

7: Noto, finalmente, que nada disso me surpreende. Mas, mesmo assim, é moralmente chocante. Ademais, a corretagem, se assim se pode chamar, do DDH é uma das mais altas do mercado, não é? 69%!!! Escandaliza o regime capitalista! Isso costuma ser taxa de agiota.

8: Cadê o dinheiro do Amarildo?

9: Os que doaram têm todo o direito, acho eu, de exigir seu dinheiro de volta. A Justiça teria de decidir se é estelionato. O mecanismo é rigorosamente o mesmo.



Por Gabriel Castro, na VEJA.com

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Apresentação do RESULTADO PREVI 2013

No Site da PREVI as informações são, no mínimo, bizarras: 

"Resultado 2013: gestão ativa dos investimentos garante tranquilidade aos participantes da PREVI" 

Eu pergunto: onde está a tranquilidade, caras pálidas? 

Um exército de aposentados é subtraído em seus já minguados benefícios, e os "donos" do nosso Fundo de Pensão, decidem a seu bel prazer, como pagar e até quando pagar nosso superávit e ainda falam em tranquilidade!!!

Superação

"O ano de 2013 marcou a superação e importantes marcas para a área de seguridade da PREVI. No Plano 1 foram pagos em aposentadorias, pensões e benefícios especiais como o BET R$ 9,2 bilhões, valor recorde histórico em um exercício."

Vejam colegas, eles não perdem a oportunidade de tecerem opiniões auto-elogiosas.
Qual é função da PREVI? Não é pagar nossos benefícios? Cumpriram o que ficou acordado na questão do superávit? Os participantes do Plano Benefícios 1 estão felizes com a administração do Fundo?
 APRESENTAÇÃO DO RESULTADO - Parte 1

PERGUNTAS E RESPOSTAS - Parte 2

Os áudios destes vídeos também vão estar disponibilizados em breve através da Rádio Coruja.


Leopoldina Corrêa

                               

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

RELATÓRIO BB X PREVI - Denúncia

Prezados amigos,



Tenho a enorme satisfação de informar que o relatório “BB x PREVI” foi apresentado pela UNAMIBB ao “Comitê de Basiléia para Supervisão Bancária”, de quem estamos aguardando qualquer manifestação.   Depois de uma longa espera fica, portanto, liberado da condicionante de sigilo, podendo ser divulgado. 

Clique aqui para o> RELATÓRIO BB X PREVI

Devido às características de que se revestiram os entendimentos com o referido Comitê, vale relatar resumidamente as tratativas que, a partir de 06/agosto, mantive por telefone e por e-mail com o "staff" e com o Secretário-Geral Adjunto da entidade, sr. Bill Cohen, visando à marcação do encontro para entrega pessoal do relatório.


Surpreendentemente, enfrentei resistência, levando-me a supor que houve algum tipo de alerta por parte do Banco ou da própria PREVI.  O sr. Cohen respondeu-me, mesmo sem ler o relatório, que não podia nos ajudar, que deveríamos procurar o Banco Central do Brasil e antecipou posição negativa à apreciação do assunto.


Em consequência, e antes que recebesse um telefonema ou e-mail em que ele se negasse a receber o próprio relatório, decidi estrategicamente enviar o documento por correio (com AR), o que foi feito em 18/agosto (entregue ao destinatário em 23/ago, às 15:30h).  Na prática, o temor de devolução do documento me levou a retardar esta comunicação ao grupo até que tivesse a confirmação da entrega.


Creio que devemos encaminhar o relatório às demais entidades internacionais listadas, principalmente à vista da reação inicial do Comitê de Basiléia.  Para tanto, estou contando novamente com Isa Musa que, concordando com minha posição, declarou que se empenhará para que a UNAMIBB concorde em subscrever o envio do documento a outras entidades internacionais.


Devido à sua extensão, e desconhecendo a “mecânica” das mensagens nos grupos, sugiro que, neles, o relatório seja divulgado da seguinte maneira:

a)     que seja “hospedado” no site do grupo, de forma a poder ser consultado na íntegra por quantos tiverem interesse;

b)     que, se possível,  a mensagem de divulgação contenha algum parágrafo da “Introdução”, de forma a despertar o interesse dos colegas.

c)      Nos casos em que relatório seja enviado na íntegra, que o seja como anexo, de forma a preservar a apresentação a qual tem importância na exposição do assunto.



A propósito, com referência à apresentação do documento ao BACEN em  15.03.2013, informo que ainda não houve qualquer reposta ou manifestação daquele órgão a respeito.



Cordialmente


Ebenézer

 Anexo:  Carta de encaminhamento por Correio
Aug.15th, 2013








To


The Basel Committee on Banking Supervision








Att. of the Deputy Secretary General


Mr. Bill Cohen






Dear Sirs,








We are sorry to hear your answer that “the Basel Committee is not in position to render an opinion or guidance on this matter”, before even have read the report  “Banco do Brasil x PREVI”, which content exactly concerns to the Committee's supervisory duty.




Regarding to your sugestion that we should direct our concerns to Banco Central do Brasil,  we clarify that it has already been done.  The report has been handed over to that Central Bank by “FAABB-Federation of Associations of the Retired from Banco do Brasil”, as well as to some Brazilian Congressmen.




So, always in the professional way, we decided to introduce the report to you too, exactly because of the supervisory duty that you are committed to.




We are now sending the said report to you by post in the convincement that the information that it contains will render assistance to your task on banking supervising.








Yours faithfully








Ebenezer W. A. Nascimento


On behalf of Unamibb, as the person in charge


to deliver the report to The Basel Committee








===============================================================-




TRADUÇÃO DO TEXTO PRINCIPAL:




Lamentamos ouvir sua resposta de que o “Comitê de Basiléia não está em posição de prestar uma opinião e uma orientação sobre o assunto”, antes mesmo de ter lido o relatório “BB x Previ”, cujo conteúdo diz respeito exatamente às obrigações de supervisão desse Comitê.




Com referência à sua sugestão de que deveríamos primeiramente apresentar nossas preocupações ao Banco Central do Brasil, esclarecemos que isso já foi feito.  O relatório foi entregue àquele Banco Central pela FAABB-Federação das Associações de Aposentados do BB, bem como a diversos parlamentares brasileiros.




Portanto, sempre dentro de um procedimento de profissionalismo, decidimos apresentar o relatório também a esse Comitê, exatamente devido aos deveres de supervisão a que está comprometido.




Estamos remetendo o relatório por Correio, no convencimento de que as informações que ele contém servirão para prestar assistência às suas tarefas de supervisão bancária.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A REUNIÃO COM A PREVI – FIM DO BET

        
Em complemento às notas preliminares que a FAABB já divulgou a propósito da Reunião com a PREVI, apresento as informações mais completas, conforme prometido.

A reunião teve início com o Presidente da ANABB, Riede, solicitando que primeiramente a PREVI repassasse todas as informações que levaram à suspensão do BET e a volta das contribuições.

O Presidente da Previ, Dan Conrado, afiançou que “Estamos conscientes e sensíveis ao impacto na vida de cada um dos participantes. Mas não podemos nos furtar de tomar as decisões necessárias, pelo bem do fundo, das pessoas que já se aposentaram e também daquelas que irão se aposentar e receber seus benefícios no futuro. Nosso compromisso é com a perenidade da PREVI”.

Substituindo o Diretor Marcel, seu Gerente de Área, Márcio de Souza, passou a apresentar os números reiterando que a despeito do balanço ainda não ter sido divulgado, a PREVI gerencialmente apura mês a mês os números em cumprimento ao que determina o artigo 3º da Resolução CGPC nº 26/2008 sobre a responsabilidade de acompanhar continuamente os fundos de destinação de superávits. O Presidente Dan Conrado, afirmou que “Se não cobrássemos as contribuições em janeiro e fevereiro e continuássemos a pagar o BET, precisaríamos pedir o ressarcimento desses recursos mais na frente”.

Continuando, o Sr Márcio apresentou que a Previ fechou o ano de 2013 com um patrimônio de R$ 136,8 bi. De sorte que a Reserva Matemática, necessária ao final de 2013, para cumprir todos os compromissos com os participantes do plano, até 2080, foi calculada em R$ 114,6 bi. A Reserva de Contingência ficou com R$ 22,2 bi, isto é, 19,37% da Reserva Matemática. Segundo a Resolução CGPC nº 26, o BET só poderia continuar sendo pago se a Previ tivesse terminado o ano de 2013 com recursos que superassem o percentual de 25% das Reservas Matemáticas. Ficaram faltando então cerca de R$ 6,5 bi para compor essa reserva. Segundo os dirigentes da Previ, na conta de Reserva para Distribuição de Superávit (Fundos Previdenciais) só existia R$ 2,2 bi, sendo R$ 1,1 bi do Fundo Previdencial Patrocinador e R$ 1,1 do Fundo Previdencial Participantes e Assisti dos. Dessa maneira, foi necessária a transferência da totalidade desses recursos para esses Fundos Previdenciais.

Quanto à volta das contribuições pessoais e patronais, o presidente Dan Conrado informou que a suspensão do pagamento já estava prevista para durar três anos, de 2010 a 2013. Portanto, iria acabar mesmo ao final do ano passado, pois o artigo 20 da Resolução CGPC 26, determina que tal redução, ou suspensão se faça por três exercícios. Evidentemente, poderia ser prorrogada, caso houvesse recursos.

Foi comentado que por diversas vezes a PREVI reavalia seus ativos. Sobre esse ponto o Presidente da PREVI afirmou que “a postura da PREVI na avaliação dos ativos (Vale, Neoenergia e Invepar) que, pelas normas contábeis, é feita por valor econômico.” Segundo Dan Conrado, “Existem sugestões para reavaliarmos todos os ativos de forma arrojada. Mas, se fizéssemos isso, estaríamos agindo de forma oportunista e colocando o patrimônio do fundo em risco. A gestão da PREVI não vai tomar qualquer medida para inflar o valor dos ativos. Nós somos conservadores, como um fundo de pensão deve ser. Não vamos mudar nossos critérios de avaliação para melhorar os resultados”.

Sobre isso, eu reafirmei a todos que a FAABB não concordaria com tal super avaliação, pois criaria superávits fictícios e a própria Federação já denunciou essa prática no passado.

        O colega Gilberto ponderou que os aposentados têm entendido e isso tem sido amplamente divulgado nas redes sociais que se há superávit então a PREVI não precisaria suspender o BET.  Ao que o Presidente da PREVI reiterou que a própria Reserva de Contingência já é um superávit, só que tem destinação exclusiva, definida por Lei. E adiantou “A PREVI tem recursos suficientes para arcar com as aposentadorias de todos os que já estão aposentados e os benefícios daqueles que ainda vão se aposentar. E, além disso, ainda mantemos uma Reserva de Contingência de mais de R$ 20 bilhões. É a nossa tranquilidade para momentos de crise”.

Outra ponderação polêmica que também corre pelas redes sociais é a possibilidade da redução da exigência de composição da Reserva de Contingência de 25% para 15%. Ao que os representantes da PREVI reiteraram que esse índice é definido tanto na Lei Complementar 109, quanto na Resolução CGPC 26. Embora a Lei Complementar paute em até 25%, a Resolução é taxativa, pois o Art. 8º determina que qualquer distribuição de superávit somente seria possível “após a constituição da reserva de contingência, no montante integral de 25% (vinte e cinco por cento) do valor das reservas matemáticas”.

Argumentei que ainda que eu concorde que sem estudos aprofundados não se pode nem pensar em reduzir essa margem de segurança da Reserva de Contingência, a PREVI, quando lhe convém, cumpre o normativo que lhe favorece e que sempre deveria cumprir a 109 e não a 26. Evidentemente esse meu comentário foi respondido com risos amarelados.

            A seguir ponderei sobre a situação dos colegas que recebem o Benefício Mínimo, equivalente a 40% da Parcela Previ, terão seus benefícios reduzidos em 45% a partir de jan/2014. No Memorando de Entendimentos, para minorar as agruras desses colegas que por diversas razões recebem a PREVI benefícios de aposentadoria ínfimos, conseguimos que esses passassem a receber 70% da PP. Assim, até dezembro/2013, eles recebiam líquido R$ 2.054,64, ou seja, o equivalente a 70% da PP + BET de 20%, ou seja, enquanto durou a utilização do superávit, o complemento mínimo pago pelo Plano 1 da PREVI foi de 70% da PP, e voltará a ser de 40% com o fim da utilização de superávits. Com a suspensão do BET e o fim dos Fundos Previdenciais, a part ir de janeiro/2014 receberão apenas R$ 931,44 ou o equivalente a 40% da PP - 4,8% de contribuição pessoal Logo, q quem recebia o complemento mínimo do PB1 de R$ 2.053,64 até dez/2013, a partir de janeiro/2014 receberá apenas R$ 931,44 mensais, e isso significa uma redução de 45%%. Reivindiquei ao presidente a elevação do atual benefício mínimo de 40% da PP para 70% da PP, senão esses Colegas passam fome. O Presidente Dan Conrado e Paulo Assunção reiteraram que isso está no Regulamento e que a perda das condições de continuidade do uso do superávit pela inexistência dos Fundos Previdenciais não permitem que a PREVI crie excepcionalidades.

            Todos nós, ANABB, AAFBB e FAABB reivindicamos que a PREVI suspendessem a cobrança do Empréstimo Simples por pelo menos um ano. A alegação da PREVI é que não há como suspender a correção do saldo devedor. Assim, se deixar alguém de pagar por um ano, com o saldo devedor sendo corrigido, quando terminar essa “carência” o saldo devedor estará tão alto que inviabilizará renovar empréstimos, pois a margem consignável não suportará. Reivindicamos, então, que fosse dada a opção de pedir a suspensão por 4 meses, 5 meses ou 6 meses, ao que o Presidente da PREVI afirmou que esperará ver a adesão aos três meses já deferidos para estudar a possibilidade de suspender por mais meses.

            Reivindicamos que a volta das contribuições não atinja aqueles que já contribuíram por 360 meses, somando as contribuições vertidas na ativa com as de depois de aposentado. Argumentei que a abolição das contribuições a partir da 361ª deveria ser realizada independentemente do resultado do exercício, pois os recursos necessários já foram integralizados, diferentemente dos que ainda não completaram as 360. Estes deverão voltar a contribuir e o BB também, em valor equivalente (1 x 1). A alegação dos representantes da PREVI é a de que foge do regulamento e somente seria possível mediante alteração a ser pautada e discutida com as entidades representativas e com o Patrocinador e dependeria ainda da aprovação pelos ór gãos normatizadores.

            Por fim, indaguei sobre as providências a respeito da implementação do teto de benefícios para altos executivos, conforme determinou a PREVIC. Os representantes da PREVI disseram que estão formulando um “Termo de Ajustamento de Conduta”, mas que ainda não definiram. Indaguei qual é a expectativa de teto que a PREVI pensa em implementar. O Diretor Paulo Assunção defende que seja o de Diretor (hoje em torno de 45.000,00). Manifestei a ele minha total discordância. Disse a ele que era inadmissível que um membro eleito pleiteasse um teto nesse patamar. Nesse ponto a Célia Larichia, Conselheira Eleita da PREVI e Presidente da AAFBB, reafirmou que o posicionamento dos conselheiros eleitos, é que o teto seja o NRF especial aprov ado pelo DELIB em 2008 (hoje, por volta de 34 mil e que é a última letra do BB a que pode chegar qualquer funcionário d o quadro de carreira) e que não concordam com o teto no valor dos honorários de Diretor que está sendo discutido pela Diretoria da Previ com o BB. Ressaltou que qualquer proposta terá que ser levada ao Conselho, pois é quem detém alçada para alterações de regulamento e que os eleitos no deliberativo estão firmes quanto a rejeitar esse valor exorbitante.

Aqui termino o relato sobre a Reunião.

1.     A FAABB insistirá pela possibilidade de suspensão das parcelas do empréstimo simples, para aqueles que assim desejarem, por até 6 meses;

2.     A FAABB, a despeito de já ter uma ação em curso, contra a Resolução CGPC 26, ingressou também, por suas filiadas, com uma Ação Civil Pública pleiteando que o Ministério Público acate a ilegalidade da Resolução CGPC 26;

3.     A FAABB aguarda a comunicação formal da PREVIC sobre as bases do Teto de Benefícios, e tomará as medidas cabíveis, jurídicas, se Banco e PREVI acertarem um teto que fira a segurança de nosso Plano de Benefícios, contrarie o princípio de mutualismo, pois cria uma casta de aposentadorias especiais fora da curva atuarial esperada para um Plano de Benefícios BD (Benefício Definido).

4.     Uma vez divulgado o Balanço da PREVI, auditado, aprovado por todas as instâncias, a FAABB avaliará os números para verificar a consistência dos mesmos e havendo qualquer dúvida ou inconsistência, tomará as medidas plausíveis.

Atenciosamente,

Isa Musa de Noronha