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sábado, 30 de julho de 2016

Nova tecnologia exige governo preparado, diz líder de Davos


Karime Xavier - 26.abr.2011/Folhapress
SÃO PAULO, SP, BRASIL,--26/04/2011,11 h00 : Retrato de Klaus Schwab - Presidente do Fórum Econômico Mundial.(Foto: Karime Xavier/ Folhapress.( MERCADO ABERTO ).***EXCLUSIVO***
Klaus Schwab, Presidente do Fórum Econômico Mundial

30/07/2016 02h00

Criador do Fórum Econômico Mundial, em Davos, o economista Klaus Schwab, 78, debruçou-se durante um ano em estudos sobre os impactos das profundas transformações tecnológicas do nosso tempo para escrever o livro "A Quarta Revolução Industrial" (ed. Edipro, 159 págs. R$ 49), que chegou às livrarias do Brasil neste mês. 

terça-feira, 12 de abril de 2016

Usuários protestam contra limite de dados de internet por operadoras

SXC
Cerca de 60% dos estudantes de escolas públicas brasileiras têm computador em casa, segundo pesquisa divulgada pelo CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil)
Petição no Avaaz reúne mais de 272 mil assinaturas desde 22 de março

12/04/2016 02h

Por meio de páginas no Facebook e petições on-line,, usuários de serviços de banda larga fixa têm protestado contra medidas de grandes operadoras do país de limitar o uso de dados de internet –e até de cortar a conexão caso os pacotes contratados sejam excedidos, prática já existente na internet móvel.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Sony desenvolve projeto que pode deixar bateria de celular 40% mais potente


A Sony está desenvolvendo um projeto que pode aumentar em até 40% a potência e tempo de duração das baterias de seus celulares. A ideia é alterar as substâncias químicas utilizadas atualmente no interior desses componentes, eliminando o lítio em favor de uma combinação de magnésio e enxofre, além de outra variedade que mantém a matéria-prima atual. Vale lembrar que o top de linha da empresa, atualmente, é o Xperia Z5, e a bateria é de 2.900 mAh.

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

'Agora aguenta', diz chefe da Anatel a operadoras que "deseducaram" usuário

João Rezende, presidente da Anatel
João Rezende, presidente da Anatel
 As empresas de telefonia móvel têm
enfrentado bastante resistência da Justiça para colocar em prática o corte do acesso à internet ao fim da franquia do pacote de dados. Mas a culpa, segundo o presidente da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), João Rezende, é das próprias operadoras que "deseducaram" os consumidores: "Agora aguenta", disse ele, que defendeu que as promessas feitas no passado sejam honradas.

domingo, 2 de agosto de 2015

Apps para regime

            
              Para entrar em forma

Apps Mobilidade

             
             Encontre seus caminhos e rotas

Apps paquera


              Para paquerar

Apps de transmissão em tempo real, a mais nova tendência digital


Apps de transmissão em tempo real, a mais nova tendência digital

Apps facilitam a vida de quem vai viajar



Apps facilitam a vida de quem vai viajar

Apps para chamadas de voz ganham força; economize na conta do celular



Aplicativos derrubam o uso de voz nos celulares; aprenda a economizar

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Empresa cria pau de selfie com microfone para gravações; veja

Não, o pau de selfie não acabou com o fim do verão. Uma empresa americana criou uma versão do polêmico equipamento com um microfone e sistema de gravação para quem não quer só tirar fotos, mas gravar suas tentativas de fazer todos os amigos caberem na tela do celular. 

O Solocam promete som de alta definição para "aspirantes a artistas ou entusiastas da selfie". 

O aparelho vem ainda com um aplicativo com funcionalidades como um teleprompter, equipamento usado por artistas de TV para ler o texto, joystick, transmissão ao vivo e efeitos especiais. No site de financiamento coletivo Indiegogo, os interessados podem adquirir a Solocam por valores que vão de US$ 49 (R$ 157) a US$ 499 (R$ 1.600). 



Reprodução
Solocam une o pau de selfie a um microfone e aplicativo de filmagem
Solocam une o pau de selfie a um microfone e aplicativo de filmagem



domingo, 19 de julho de 2015

Sem necessidade de internet, um novo Wi-Fi está se tornando realidade


REPRODUÇÃO

Uma nova tecnologia — chamada Wi-Fi Aware — está cada vez mais próxima de se tornar realidade. Além de Facebook e LinkedIn já estarem produzindo e investindo na novidade, a ONG Wi-Fi Alliance — que criou a ferramenta — já oficializou o lançamento.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

BLOGS MAIS VISTOS DA FOLHA

    

A Bicicleta na Cidade

Blog sobre mobilidade urbana e bicicletas é escrito por
Daniel Guth, diretor de Participação da Associação de ciclistas 
urbanos de São Paulo e líder da Rede Bicicleta para Todos.

   
  

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Uma olhada noutros planetas

Astrônomos estão empolgados com os primeiros resultados de uma câmera projetada para observar diretamente planetas fora do Sistema Solar.
Três dos quatro planetas conhecidos em torno da estrela HR 8799, visualizados pela nova câmera (Crédito: GPI)
Três dos quatro planetas conhecidos em torno da estrela HR 8799, visualizados pela nova câmera (Crédito: GPI)


Algumas imagens mais intrigantes foram divulgadas durante a reunião da Sociedade Astronômica Americana, que aconteceu na semana passada em Seattle, nos Estados Unidos. A câmera, chamada GPI (Gemini Planet Imager), completou seu primeiro ano de operações (no qual metade do tempo foi para a calibração do instrumento) e já disse a que veio.


Um dos resultados mais interessantes apresentados por Marshall Perrin, do Space Telescope Science Institute, corresponde aos planetas descobertos em torno da estrela HR 8799. São quatro gigantes gasosos, como Júpiter, em torno de uma estrela jovem, com “apenas” 30 milhões de anos. (Nosso Sol, em comparação, tem 4,6 bilhões de anos.)


Dos quatro, a imagem da GPI revela três (o quarto, mais externo, está fora do quadro), a despeito do enorme brilho da estrela — um astro do tipo A, com cerca de 50% mais massa que o Sol e cinco vezes mais brilhante que a nossa estrela-mãe.


Eis aí o grande trunfo da GPI: ela usa um coronógrafo para bloquear a luz que vem da estrela e que normalmente ofusca a presença de planetas ao seu redor. Assim, torna-se possível observar os astros circundantes.


Há, claro, limitações. A câmera não consegue enxergar planetas muito pequenos ou muito próximos de sua estrela. No caso de HR 8799, se houver planetas rochosos, do tipo Terra, ao seu redor, eles estão numa órbita mais interna do que HR 8799e e não poderiam ser vistos. (Pelo que entendemos de formação planetária, temos todas as razões para acreditar que eles estão lá.)


Para que se tenha uma ideia, o planeta “e”, o mais próximo da estrela conhecido, está a uma distância cerca de 15 vezes maior que a Terra guarda do Sol. (No nosso Sistema Solar, esse planeta estaria entre Saturno e Urano.)


As perspectivas abertas por um instrumento como a GPI são incríveis. Ao captar diretamente a luz vinda dos planetas, é possível estudar detalhadamente sua “assinatura de luz”, o famoso espectro. Embutida nela estão informações preciosas, como composição, cor, temperatura e outros detalhes que nos permitem caracterizar outros planetas.


Algumas surpresas já apareceram conforme os cientistas da GPI analisaram os espectros dos planetas HR 8799c e d. Contrariando observações anteriores e menos poderosas, eles constataram diferenças entre as assinaturas de luz dos dois mundos.

Os espectros dos planetas c e d, comparados a observações anteriores e um modelo atmosférico (Crédito: GPI)
Os espectros dos planetas c e d, comparados a observações anteriores e um modelo atmosférico (Crédito: GPI)


Apesar de serem de tamanho similar, são planetas diferentes, e o espectro revela isso. O planeta d, ao que tudo indica, é mais quente que o c. “Os modelos atmosféricos atuais dos exoplanetas não conseguem explicar as sutis diferenças em cor que a GPI revelou. Inferimos que elas podem ser diferenças na cobertura de nuvens ou em sua composição”, disse Patrick Ingraham, da Universidade Stanford, que liderou o estudo sobre esses dois mundos em particular.


O MELHOR AINDA ESTÁ POR VIR

Essas primeiras observações da GPI, instalada no observatório Gemini Sul, no Chile, representam apenas o começo da revolução. Para calibrar o instrumento, a bateria inicial de alvos se restringiu a sistemas razoavelmente conhecidos. Por exemplo, os planetas de HR 8799 já haviam sido observados.


Mas agora, com o instrumento tinindo, é que começa a fase de exploração. O principal programa de observações da câmera é o GPIES (GPI Exoplanet Survey). Serão monitoradas cerca de 600 estrelas jovens e próximas durante três anos, em busca de planetas desconhecidos.


Assim, além de permitir estudar a composição desses planetas, o trabalho descobrirá novos mundos. E preencherá uma lacuna importante na caça a exoplanetas, uma vez que as duas técnicas mais comuns (a que envolve a passagem do planeta à frente da estrela e a que mede o bamboleio estelar na interação gravitacional com seus planetas) são bem menos sensíveis para planetas que estão muito afastados de seus astros centrais.


Além da GPI, uma segunda câmera destinada a observar exoplanetas diretamente também iniciou recentemente suas operações. Trata-se do instrumento SPHERE, instalado no VLT, telescópio do ESO (Observatório Europeu do Sul).


Definitivamente, estamos passando da etapa em que descobrimos planetas para um momento em que efetivamente passamos a estudá-los. A essa altura, o Sistema Solar ficou pequeno demais para nós.

sábado, 24 de janeiro de 2015

Viber usa estratégia de "comunidades à la Orkut" para desbancar WhatsApp

Aplicativo Viber é um serviço de mensagem de texto, voz e vídeo pela internet; programa concorre com o WhatsApp
  • Aplicativo Viber é um serviço de mensagem de texto, voz e vídeo pela internet; programa concorre com o WhatsApp
O WhatsApp é um dos serviços de mensagem mais populares do mundo com mais de 700 milhões de usuários ativos. No entanto, o Viber quer desbancar a plataforma de mensagens comprada pelo Facebook em 2014 com uma estratégia que lembra um pouco a usada pelo Orkut: a criação de "comunidades", ou grupos abertos, como é chamado no serviço, só que pelo smartphone.
A título de comparação, os últimos dados oficiais sobre o WhatsApp no Brasil foram divulgados por Jan Koum, diretor-executivo do aplicativo, em abril de 2014. Na época, a rede contabilizava 45 milhões de usuários ativos no país. Em comparação, o Viber diz ter 23 milhões de brasileiros ativos no início deste ano.
No mundo, o WhatsApp afirma ter 700 milhões de usuários ativos, enquanto o Viber diz ter 460 milhões de usuários ativos.

Chats em grupo

Boa parte dos aplicativos de mensagem permite conversas em grupo. Porém, o Viber se diferencia ao oferecer que celebridades montem chats abertos e permitam que milhares de fãs sigam a conversa dessas pessoas. Já o WhatsApp possibilita grupos de no máximo 100 pessoas.
Divulgação
Nos grupos abertos do Viber, usuários podem ver conversas de celebridades e personalidades
"Nos anima o fato de isso ser uma rede social pensada para o ambiente móvel. Quem cria o grupo pode escolher os que podem publicar. Porém, qualquer usuário do Viber pode seguir a conversa e interagir com curtidas em publicações", explica Luiz Felipe Barros, diretor-geral do Viber no Brasil. 
Em breve, a empresa deve permitir que qualquer pessoa crie esses chats abertos, o que deve tornar o ambiente móvel parecido com o Orkut, pois os usuários poderão criar espaços temáticos para discussão de diversos temas.
A função de grupos abertos está disponível desde agosto, mas começou a ter mais usuários em novembro, quando a empresa diz ter começado a abordar influenciadores para usar o recurso.
"Procuramos produtores de conteúdos para o público jovem, pois são eles que movimentam a internet", disse Barros. Com isso, foram criados grupos como o do programa "Pânico", dos membros do canal do YouTube "Porta dos fundos", do apresentador Danilo Gentili, do blog de humor "Não Salvo", entre outros.
Fora do país, os chats abertos que se destacam são do blogueiro norte-americano Perez Hilton, do Buzzfeed e do DJ de música eletrônica Paul van Dyk.
Reprodução
Grupo aberto do "Pânico" tem mais de 480 mil seguidores e é o maior do Viber
Apesar das parcerias com celebridades e alguns veículos de imprensa, o Viber afirma que não paga para elas usarem os chats abertos. "Em algumas ocasiões, fazemos divulgação comprando mídia em veículos para divulgar determinados grupos abertos. Porém, não existe pagamento para utilização do recurso", disse o diretor da companhia no Brasil.

Mas dá certo?

O grupo aberto mais popular do Viber até o momento é o do humorístico "Pânico", que tem mais de 480 mil seguidores. Lá, membros do programa da TV e do rádio trocam mensagens e publicam fotos de bastidores e imagens engraçadas.
"A gente entrou no Viber sem entender direito como era, mas tem dado resultado, pois gera uma fidelização da audiência. Os fãs do programa têm acesso a conteúdos postados pelo pessoal e eles têm gostado bastante", disse Amanda Ramalho, que integra o elenco do "Pânico" e é uma das participantes do grupo aberto.
Outro grupo de sucesso na plataforma é o do blog de humor "Não Salvo". "Fiquei surpreso com a repercussão, pois tenho Twitter desde 2009 e tenho 400 mil seguidores. No Viber, consegui metade dessa audiência em apenas dois meses", afirmou Maurício Cid, criador do blog. "Já fiz testes e em 48 horas o número de cliques em um link já está empatando com o Twitter".

Viber no Brasil

O Viber é um aplicativo feito em Israel que permite trocar mensagens de texto, voz e vídeo pela internet. A companhia foi comprada pelo grupo japonês Rakuten por US$ 900 milhões no início do ano passado. No Brasil, as atividades do app começaram em janeiro de 2014.

Uma das estratégias para aumentar a base de usuários foi oferecer ligações VoIP gratuitas no Brasil. Na época, a empresa disse ter passado de 10 para 16 milhões de usuários. O último crescimento na base veio com os chats abertos no segundo semestre de 2014. O aplicativo diz ter passado de 17 milhões de usuários para 23 milhões.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Soberania digital

Um elemento novo surgiu nos debates políticos nacionais: a chamada "soberania digital", um conjunto de medidas para que um país não se torne excessivamente dependente de outros no que diz respeito ao uso da tecnologia e da internet. 

O conceito surgiu a partir da constatação de que a rede faz parte da infraestrutura básica dos países, com a qual cada vez mais serviços públicos vão se integrar: transporte, energia, telecomunicações, saúde, planejamento urbano, defesa. Com isso, na medida em que um país fica dependente de outro com relação à internet, seus serviços públicos por tabela também ficarão. 

Não existe uma receita única para promover a "soberania digital". Países autoritários como a China são o caso mais extremo. Exercem controle estatal direto e proíbem estrangeiras de atuar na rede local, tanto na infraestrutura técnica, quanto na camada dos serviços. 

A China simplesmente proíbe que sites estrangeiros operem localmente. Na lista: Wordpress, Vimeo, Google, Facebook, Dropbox. Nenhum é acessível por lá. As penas para quem contorna a proibição são severas. 

Outras medidas extremas para a promoção da soberania digital incluem, por exemplo, uma lei aprovada recentemente na Rússia. Ela obriga empresas de internet a armazenarem dados coletados sobre russos em servidores localizados no país. 

Apesar desses casos extremos, que denigrem a própria ideia de "soberania digital", o conceito é na verdade de importância crucial. Todo e qualquer país hoje, incluindo o Brasil, precisa ter uma política sobre o tema. Na área civil, o Ministério que vinha ensaiando um pensamento mais sistemático sobre o tema era o MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação). Por exemplo, o MCTI organizou em abril de 2014 o NetMundial, a bem-sucedida iniciativa brasileira de discutir a "governança" da rede a partir de modelos mais abrangentes. 

Com a troca recente de ministros, há nos bastidores uma movimentação para se retirar do MCTI capacidades para articular esse tema. A ideia é transferir competências exercidas pelo MCTI nos últimos anos para o Ministério das Comunicações e a Anatel. Se a mudança for para frente, será um erro. A "soberania digital" é conceito que deve ser articulado de forma ampla, e não a partir de uma visão setorial. Afirmar que o tema pertence institucionalmente ao território das "comunicações" é partir de uma premissa equivocada. 

Para promover a soberania digital o Brasil precisa articular fatores complexos: mobilizar universidades para a questão; promover a concorrência, diversificando a infraestrutura da rede nos níveis regional e global; desenvolver capacidades para concorrer com serviços on-line globais; promover marcos legais que reforcem direitos e ajudem a inovação etc. Algumas dessas medidas passam pelo setor de telecomunicações. A maior parte delas, não. 

Há uma expectativa de que o Brasil avance como um protagonista relevante na governança da internet global. Para isso acontecer, primeiro o tema precisar ser enfrentado localmente e ser encarado como política de Estado. 


segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Vírus espiona governos e empresas de 10 países desde 2008


Engenheiro de sistemas trabalhando na sede da Symantec, na Califórnia
Symantec: empresa descobriu rebuscado vírus que espiona computadores desde 2008
São Paulo – Um rebuscado vírus espionou computadores ao redor do mundo desde 2008 sem ser descoberto. A informação foi publicada em um relatório da empresa de segurança Symantec, desenvolvedora do antivírus Norton.

O malware é conhecido como Regin e é descrito pela empresa como “uma avançada ferramenta de espionagem, com um desenvolvimento técnico raramente visto”.

O Regin teria sido usado por anos para espionar empresas, governos, operações de infraestrutura, negócios e pesquisas. De acordo com a Symantec, ele está em atividade desde 2008 e nunca havia sido detectado.

O grau de sofisticação do Regin sugere que ele tenha demorado meses ou anos para ser desenvolvido. O desenvolvimento fez com que o malware seja capaz de apagar seus rastros, o que dificultou muito a sua descoberta.

“Suas capacidades e seu grau de recursos indicam que o Regin é uma das maiores ferramentas de ciberespionagem usadas por uma nação”, escreve a Symantec em um post em seu blog. A empresa, no entanto, não diz qual poderia ser o país desenvolvedor do malware.

O vírus foi analisado em um trabalho publicado pela Symantec. “O principal propósito do Regin é coletar informações e foi usado para juntar dados de organizações governamentais”, escreve a empresa.

O vírus, que data de 2008, desapareceu abruptamente em 2011. No ano passado, porém, ele reapareceu em uma nova versão.

A Symantec diz que ainda não conseguiu decifrar o Regin por completo. Pode ser que o vírus tenha funcionalidades que a empresa ainda não foi capaz de entender.

O vírus atingiu principalmente pessoas comuns e pequenos negócios (foram 48% das infecções). Em seguido estão infraestruturas de telecomunicações (com 28%). Nelas entram tanto estruturas de internet, como de telefonia ou outras áreas. Em seguidas estão hospitais (com 9%), organizações de energia (5%), empresas e órgão que lidam com transporte aéreo (5%) e centros de pesquisa (5%).

O país com maior número de infecções é a Rússia, com 28%. Em seguida está a Arábia Saudita (com 45%) e Irlanda e México com 9% cada um. Os outros são países do Oriente Médio e Europa. O Brasil não figura entre os países com contaminação.


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Conheça a roda que transforma bike comum em elétrica








Ex-alunos do instituto MIT e designers da cidade de Copenhagen, na Dinamarca, desenvolveram um dispositivo que pode transformar qualquer bicicleta em um equipamento híbrido elétrico. A Roda de Copenhagen é composta por bateria de lítio, motor elétrico de 350 watts, sensores, conectividade sem fio e sistema de controle integrado. Durante a frenagem e descidas, a energia é armazenada na bateria.

O dispositivo, em pré-venda neste site por R$ 2.000, é ativado automaticamente por meio dos sensores que ficam nos pedais. Ele aprende como o usuário pedala e se integra ao movimento, diminuindo o esforço da pedalada em locais que exigem mais esforço, como subidas. Além disso, o produto é capaz de perceber intuitivamente a velocidade desejada por quem está pedalando e mantê-la.

A roda é composta pelos seguintes equipamentos:
Reprodução 

A roda elétrica pode ser controlada via smartphone e é compatível com dispositivos Android e iOS. Com o app Superpedestrian (ainda indisponível), é possível bloquear e desbloquear o guidão, definir passeios personalizados, visualizar estatísticas de uso pessoal como tempo do trajeto, distância percorrida, calorias queimadas, e compartilhar os dados com amigos.


Confira as especificações técnicas da Roda de Copenhagen:

  • Motor: 350W, da UE: 250W
  • Tamanho: 26 polegadas
  • Bateria: 48V de lítio
  • Conectividade: Bluetooth 4.0
  • Alcance: Até 50 km
  • Duração da bateria: 1000 ciclos
  • Cobrar tempo: 4 horas
  • Sistemas operacionais compatíveis: iOS, Android
  • Velocidade máxima: 25 km/h
  • Tipo de freio: freio Rim e travagem regenerativa (downhill e pedal para trás)
  • Peso: 5,9 kg

Abaixo você assiste ao vídeo de divulgação do projeto: