José Nêumanne Pinto
Dilma, quem diria, logo dará adeus às
ilusões. Nas campanhas eleitorais em que se elegeu e reelegeu graças aos
préstimos de João Santana, inventor de patranhas, foi vendida por ele
como a “gerentona” mais habilitada a pôr o País nos eixos e guiar a
classe operária ao paraíso. Acusada de ter cometido crimes funcionais, o
que está para interromper seu mandato, responde pela irresponsabilidade
de, por culpa da roubalheira do partido que a adotou, o PT, ter gerado a
quebradeira e o desemprego generalizados que condenaram a Nação às
piores crises ética, econômica e política da História. E ela ainda se
agarra à imagem de ser “pessoalmente honesta”, que começa a desabar.