segunda-feira, 3 de novembro de 2014

FOLHA DE S. PAULO REVELA QUE OS HUMORES DOS PETISTAS ESTÃO ÁCIDOS. ISTO É UMA ÓTIMA NOTÍCIA PARA OS BRASILEIROS.


Fotomontagem que circula pelas redes sociais
A Folha de S. Paulo é um termômetro que mede com precisão os humores ditos 'bolivarianos' do PT. Quem lê a Folha desarmado de sólida base política, sociológica e filosófica é o mesmo que passar por uma sessão de lavagem cerebral esquerdista. Em vez de receber informação recebe desinformação. O filtro é sutil e os menos avisados não percebem. 
O fato da Folha vez por outra publicar alguma matéria contendo uma denúncia contra o governo petista não lhe confere o status de imparcialidade. Na verdade, é mais um estratagema que na edição seguinte abrirá a oportunidade para que os eventuais denunciados sejam generosamente ouvidos numa matéria destinada a minimizar o estrago. Note-se que o jornal poderá inclusive adiantar uma denúncia, um furo de reportagem, para na sequência ir amenizando e relativizando a denúncia; diminuindo o seu impacto e dando tempo para que os acusados sejam blindados. O Lula, por exemplo, continua tão blindado, mas tão blindado que já não pode mais andar pelas ruas deste país.
Aliás, a imparcialidade é cabível quando um país é civilizado e não tem no comando da Nação um bando de rematados psicopatas, como é o caso do Brasil. Quando a Nação está sob o relho de criminosos vestidos de presidente, de ministros ou de assessores e marketeiros, o instituto da imparcialidade não pode ser praticado.
Nesta circunstância, o que a imprensa tem de fazer é repudiar os assassinos da democracia e da liberdade  em defesa do Estado de Direito Democrático no qual está embutida a própria liberdade de imprensa. Relativizar isso seria a mesma coisa que durante o reinado do genocida  alemão, fosse possível trivializar os fatos enquanto os cadáveres de milhares de judeus ardiam nas macabras fornalhas de Auschwitz. 
A Folha de S. Paulo não é um jornal na acepção do termo. É um panfleto esquerdista que se dedica a edulcorar mentiras e chicanas em proveito do projeto de poder perpétuo do PT. Não está a serviço do Brasil, como propala o slogan do jornal. Está a serviço da vagabundagem, da roubalheira, da corrupção, da mentira e, por fim, da depravação moral e irrestrita da sociedade brasileira.
Sua leitura, como afirmei na primeira linha deste post, serve para medir os humores bolivarianos do PT. Quando os editores e repórteres começam a perder até mesmo aquele falso viés de isenção, como se viu na capa do jornal deste domingo é tiro e queda. Quando o jornal combinou com os russos uma passeata comunista para esvaziar o Fora Dilma, Fora Lula e Fora PT que explodiu na av. Paulista neste sábado, gerando uma manchete picareta e mentirosa, pode-se aferir, sem sombra de dúvidas, que os humores bolivarianos do PT estão ácidos. 
E esta é uma excelente notícia. Não tem preço ver os petistas com azia e flatulência temendo pelo futuro de seu projeto de venezuelização do Brasil.
E, para tentar ainda fazer crer ao público que a Folha de S. Paulo é um jornal que tem lado mas que publica tudo, conforme está num de seus anúncios, esse diário descolado abre espaço para dois articulistas: Reinaldo Azevedo e Luiz Felipe Pondé. O resto é casca grossa, ratazana comunista vagabunda, penas alugadas do Lula e que ainda por cima escrevem mal e são tediosamente chatos. Um e outro se salva. 
Este é o pretensioso e abusado jornal Folha de S. Paulo, já apelidado nas redes sociais de Falha de S. Paulo. Não é à toa que o principal assessor bolivariano da Dilma, o indigitado Gilberto Carvalho, mais conhecido como o homem do carro preto em Ribeirão, afirmou dia desses que o único jornal que ele gosta é a Folha de S. Paulo. O resto ele deseja enquadrar num troço chamado de "controle social da mídia", o que quer dizer simplesmente censura!
Dentre o lixo publicado na edição desta segunda-feira, salva-se o artigo do filósofo Luiz Felipe Pondé, uma verdadeira pérola que brilha sobre o chorume. 
Por isso em homenagem ao Pondé e aos estimados leitores deste blog, transcrevo o artigo na íntegra. Leiam que está supimpa. 

Diálogo ou Secessão?
O PT ensinou bem o ódio político ao Brasil e agora poderá provar do próprio veneno
Por Luiz Felipe Pondé
A presidente bolivariana reeleita abriu seu novo reinado falando em diálogo. Gato escaldado tem medo de água fria: seria este o mesmo tipo de diálogo oferecido à "Veja"?
Ou às depredações que a militância petista fez à Editora Abril?
Ou às mentiras usadas contra Marina Silva e Aécio Neves durante a propaganda política?
Ou às perseguições escondidas a profissionais de diversas áreas que recusam aceitar a cartilha petista, fazendo com que eles percam o emprego ou fiquem alijados de concursos e editais?
Sei, muitos ainda negam a ideia de que exista um processo de destruição da liberdade de pensamento no Brasil. Mas, uma das razões que fazem este processo ser invisível é porque a maior parte dos intelectuais, professores, jornalistas, artistas e agentes culturais diversos concorda com a destruição da liberdade de pensamento no Brasil, uma vez que são membros da mesma seita bolivariana.
O "marco regulatório da mídia", item do quarto mandato bolivariano, é justamente o nome fantasia para a destruição da liberdade de imprensa no país.
Diálogo? Sim, contanto que se aceite a truculência petista e seus abusos de poder. Deve-se responder a este diálogo com uma política de secessão. Não institucional (como nos EUA no século 19 entre o norte e o sul), não se trata de uma chamada à guerra, mas sim uma chamada à continuidade da polarização política.
A presidente ganhou a eleição dentro das regras e, portanto, deve ser reconduzida a presidência com soberania plena.
Mas nem por isso ela deve se iludir e pensar que representa o Brasil como um todo: não, ela representa apenas metade do Brasil. A outra foi obrigada a aceitá-la.
Precisamos de uma militância de secessão: que os bolivarianos durmam inseguros com o dia seguinte, porque metade do país já sabe que eles não são de confiança.
Que fique claro que a batalha foi ganha pelos bolivarianos, mas, a guerra acabou de começar, e começou bem.
O Brasil está dividido. Esta frase pode ter vários sentidos. O partido bolivariano venceu de novo, completando em 2018 16 anos no poder --o que já dá medo a qualquer pessoa minimamente inteligente ou sem má-fé política.
A divisão do Brasil hoje é fruto inclusive da própria militância bolivariana que insiste em falar em "nós e eles".
O fato da eleição para presidente ter sido decidida por alguns poucos votos a favor dos bolivarianos não implica que o lado derrotado veja a vencedora como sua representante legítima, ainda que legal.
O PT ensinou bem ao Brasil o que significa ódio político e agora corre o risco de provar do próprio veneno.
Falo de uma secessão simbólica, e que, creio, deve ser levada mais a sério pela intelligentsia (normalmente a favor do projeto bolivariano, mesmo que, às vezes, com sotaque e afetação francesa ou alemã).
Os intelectuais não estão nem aí pra corrupção. Seu novo slogan é "rouba, mas faz o social".
Não, não estou dizendo que aqueles que votaram contra o projeto bolivariano de domínio totalitário do país devam recusar institucionalmente o resultado das eleições.
Estou dizendo que devem levar a fundo uma política de recusa sistemática da lógica de dominação petista.
Os bolivarianos virão com sua "democratização das mídias", outro nome fantasia pra destruir a autonomia institucional, demitir gente "inadequada", tornar a mídia confiável aos projetos do "povo deles" --o único que aceitam. Na verdade, fazer da mídia refém do movimento MTSM (os "trabalhadores sem mídia").
Esta recusa deve ser levada a cabo nas salas de aula das escolas de ensino médio (onde professores descaradamente pregavam voto na candidata petista), nas universidades, nos bares, nos empregos, nas redes sociais.
Dito de outra forma: a polarização do debate deve continuar, e se aprofundar. Sem trégua. Do contrário, o PT ficará no poder mil anos.
Pacto institucional, governabilidade, vida normal dentro das instituições democráticas, sim.
Mas secessão política cotidiana em todo lugar onde algum bolivariano quiser acuar quem recusar a cartilha totalitária petista.

domingo, novembro 02, 2014

ELEIÇÕES 2014: FRAUDE, DECEPÇÃO, TRAIÇÃO CONDUZEM O BRASIL PARA O ABISMO COMUNISTA. POR QUE AÉCIO NEVES SILENCIA SOBRE O FORO DE SÃO PAULO?

No ato de posse de Toffoli como Ministro do STF, seu irmão beijou Lula.
De todas as análises que li sobre o segundo turno da eleição presidencial brasileira sem dúvida o artigo da jornalista Graça Salgueiro, do site Mídia Sem Máscara tem de ser destacado. Como também acompanho a política latino-americana, embora não tendo a pretensão de atingir o nível da excelente Graça Salgueiro, que é especialista no assunto, creio que reuno as condições suficientes em nível de percepção do assunto para assinar embaixo o escrito de Salgueiro e recomendá-lo.
Quando se concluia a apuração e já era dada como vitoriosa a "presidenta" de Lula e seus sequazes, imediatamente postei no Twitter que tudo se assemelhava ao que havia ocorrido na eleicão presidencial venezuelana que o chavismo venceu por uma migalha de votos sem que a população tivesse a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento da apuração. Lá Como cá, tudo ocorreu a portas fechadas e cercado de mistério. 
Por isso me expressei imediatamente pelo Twitter quando se anunciava a derrota de Aécio, seguido de um turbilhão de retuítes, conforme pode se verificar neste facsímile ou em @BlogdoAmorim, o endereço da minha conta no migroblog:
Clique sobre a imagem para vê-la ampliada
O artigo de Graça Salgueiro vai diretamente ao ponto ao trazer para o debate o que tem sido descurado de forma intrigante pela oposição e mesmo pelo senador Aécio Neves. Refiro-me ao Foro de São Paulo, que é a organização fundada por Lula e Fidel Castro e sacramentada durante um evento na capital paulista em 1990. 
Impossível não trazer ao debate esta questão que Salgueiro faz com maestria enquanto, como os leitores mais atilados têm notado, é um assunto que foi transformado em tabu pela grande imprensa nacional toda ela controlada pelos esbirros do movimento comunista latino-americano dirigido pelo Foro de São Paulo.  
Todavia, insisto. Esta é a questão fundamental. ELA É QUE É A RESPONSÁVEL PELA DERROTA DE AÉCIO NEVES! O PSDB tem o dever imperioso e inadiável de posicionar-se sobre o Foro de São Paulo. Tem de admitir que o Brasil, e vamos ser claros, já está vivendo uma ditadura comunista bolivariana e falta pouco para os comunistas do PT/FORO DE SÃO PAULO cravarem o punhal vermelho no coração do Brasil, matando a democracia e a liberdade e iniciando a perseguição dos dissidentes e impondo a escassez de alimentos como já ocorre na Venezuela.
Aécio Neves, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Geraldo Alckmin e demais lideranças do PSDB serão responsabilizadas pela história pela sua vergonhosa omissão. Eles têm o dever inarredável de lutar ao lado do povo contra esse monstrengo chamado Foro de São Paulo, do qual o PT é o principal dirigente e Lula o operador do esquema junto com os irmãos Fidel e Raúl Castro.
Torna-se grotesco para quem conhece a atuação do Foro de São Paulo, quando se ouve certos discursos de Aécio Neves, Fernando Henrique e outros líderes tucanos. Não adianta nenhum esforço e organização partidária, nenhuma providência terá qualquer resultado positivo para a oposição em futuras eleições se o Foro de São Paulo e o PT não forem banidos da vida política brasileira. Se não for feito o confronto a esse ataque comunista banindo o PT da vida política brasileira nenhum partido, por mais organizado e forte que seja, vencerá eleição presidencial no Brasil. Esta é a questão definitiva. Estamos numa encruzilhada: a democracia, a liberdade e a paz ou o inferno comunista bolivariano.
Portanto, recomendo não só aos honrados leitores como também às principais lideranças do PSDB, a começar por Aécio Neves, que leiam com atenção este artigo de Graca Salgueiro. O título original é: Eleições 2014: fraude, decepção, traição. Leiam e compartilhem pelas redes sociais:

Lula presidiu a reunião do Foro de São Paulo no ano passado na capital paulista, mas os jornalões, como sempre, minimizaram o evento além de escamotearem os objetivos desse encontro comunista.
Quando o então candidato Aécio Neves conseguiu votos para chegar ao segundo turno, comentei no meu programa Observatório Latino na Rádio Vox, que essa havia sido a praxis do Foro de São Paulo em toda a América Latina para enganar os eleitores, fazendo-os crer com isso que respeitavam o “jogo democrático”. “Permitindo” que um candidato opositor fosse disputar o cargo à Presidência, o processo seguiria mostrando o opositor à frente nas pesquisas eleitorais para em seguida dar empate técnico e, finalmente, mostrar seu candidato superando o opositor com alguns pontos de vantagem. Dessa forma, dava-se passagem para a fraude que seria cometida no dia do pleito. E assim foi. Rigorosamente igual.
Esse processo fraudulento ocorreu sempre na Venezuela, nas disputas entre Hugo Chávez e Henrique Capriles e depois, deste com o usurpador Nicolás Maduro. De igual modo ocorreu na Colômbia, na disputa entre Juan Manuel Santos e Oscar Iván Zuluaga, e em El Salvador, onde o candidato do Foro de São Paulo, Salvador Sánchez Cerén elegeu-se. 
Durante todo o dia 26 de outubro e seguintes, as denúncias de fraude nas urnas de votação e seções eleitorais  abundaram pelas redes sociais. Através de fotos e vídeos, as pessoas lesadas referiam desde duplicidade de título de eleitor e de digitais, a atas e fitas de mesas de votação encontrados em lixeira, além de urnas que votaram sozinhas ou que na ata chamada zerésima (que é a primeira, provando que nem um único voto foi ainda depositado), a lista já trazer 400 votos impressos para a candidata governista.
Entretanto, a fraude mais descarada dessas eleições foi cometida pelo próprio STE que cercou a apuração de um hermetismo inadmissível, nunca visto em nenhum país democrático, nem mesmo aqui no Brasil em eleições anteriores. O presidente do STE, Antonio Dias Toffoli, outrora advogado do PT e posto no cargo estrategicamente pela presidente, declarou que o resultado só seria anunciado às 20:00 h., alegando a diferença de horários entre as regiões Norte e Nordeste com o restante do Brasil que adotou o horário de verão.
Nunca viu-se em lugar algum, exceto na Venezuela, apurações de votos em sala fechada com apenas 23 eleitos, sem que os eleitores tivessem conhecimento dos números parciais do escrutínio. Ninguém, exceto esses escolhidos, conheceu o que de fato se passou naquela apuração. Algumas perguntas se impõem: quem eram essas pessoas, únicas a ter acesso à apuração, e quem as escolheu? Por que foi proibido divulgar os resultados parciais e o que se temia previamente? Por que escolher 23 funcionários do STE para participar do escrutínio e não outras pessoas? Delegados de partidos sempre tiveram o direito garantido por lei de acompanhar a apuração mas, desta vez, sob o comando do petista Dias Toffoli não foi permitido.
Em vídeo publicado pelo G1, o repórter informa que às 17:15 h., quando começou a apuração, Aécio Neves aparecia com 62,71% dos votos contra 37,29% de Dilma. A vantagem se mantinha até às 19:32 h., onde Aécio Neves aparecia com 50,05% e Dilma com 49,95%. Meia hora mais tarde é oficialmente anunciado que dona Dilma venceu as eleições com quase 52% dos votos válidos. Milagre como esse só se viu na Venezuela, de Chávez e Maduro, com a diferença de que lá a oposição pôde pedir uma auditoria nos resultados - embora tenha sido aceita pelo usurpador Maduro e depois negada -, uma vez que, além do voto eletrônico há o registro em papel, o que não ocorre aqui, cujas urnas são inauditáveis e as atas destruídas após o anúncio do resultado. E tudo isto nos dá SIM o direito de duvidar da lisura e transparência das apurações.
Para completar o que previ antes das eleições, tal como ocorreu com Capriles na Venezuela, Aécio aceitou de imediato a “derrota” sem questionar nem pedir auditoria, apesar de o PSDB ter recebido denúncias de fraude durante todo o dia. E para culminar a traição, ainda disse que isso fazia parte do “jogo democrático”, telefonou para a presidente felicitando-a pela “vitória” e em vez de se colocar como opositor, que foi o que levou mais de 50 milhões de brasileiros a crer na “mudança” proposta em sua campanha, chamou a presidente a uma “união de esforços” e em seguida partiu para o exterior de férias.
O PT deu dois golpes de uma só vez: não se satisfez apenas em fraudar as eleições mas jogou a maior parte nas regiões Norte-Nordeste, causando ira em alguns eleitores do Sul-Sudeste que agora advogam pelo separatismo dessas regiões, não percebendo que era exatamente isso que o governo desejava: criar a xenofobia interna e o ódio entre irmãos. Também como forma de humilhar Aécio Neves e jogar seus eleitores contra os mineiros, a candidata governista teve uma expressiva “vitória” naquele estado.
Para quem assistiu o crescimento de uma oposição que já julgávamos morta e sepultada, onde de norte a sul do país por onde a presidente passava levava vaias monumentais e xingamentos com palavras de baixo calão dirigidas a ela, seu mentor Lula e o PT, essa “vitória” é um cálice amargo de tragar porque não convence ninguém e eles SABEM que não foi limpa nem legítima. 
O jornal oficial da ditadura cubana, o Granma, publicava no dia seguinte que a “Reeleição de Rousseff avaliza a sucessão de mudanças no Brasil”, para a qual os Castros contribuíram enormemente com seus mais de 13 mil espiões disfarçados de médicos e temiam perder o maná que jorra do BNDES às custas do nossodinheiro e trabalho. E o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, diz em seu enfadonho pronunciamento oficial repleto de autoridades, militares da Guarda Presidencial em formação e adidos militares de vários países, que “a vitória do Brasil reforçou nossas forças revolucionárias na América Latina”, como pode-se ver ao final deste artigo.
Muitos brasileiros que apostaram e acreditaram na possibilidade de tirar o PT do poder se decepcionaram com os resultados porque não conhecem a história desse partido que veio para ficar, e passaram a se agredir buscando entre nós um (ou os) culpados. Entretanto, o que é preciso ficar claro é que o nosso grande inimigo é, e sempre foi, o Foro de São Paulo e os ditadores Castro que já mandam no Brasil. Por isso o PT não podia perder as eleições, porque ele é o coração do Foro de São Paulo. Se perdesse, seria o começo do fim desta organização criminosa e para evitar isso, eles usam a “combinação de todas as formas de luta”. Sobretudo as mais execráveis. Do site Mídia Sem Máscara
NÃO DEIXEM DE LER TAMBÉM: UMA SUCESSÃO DE FRAUDES.

EM PORTO ALEGRE PROTESTO CONTRA O PT E O COMUNISMO MOVIMENTA MILHARES DE PESSOAS


Protesto realizado em Porto Alegre, neste sábado dia 1º de novembro, mostra o trecho que da av. Independência em direção ao centro da cidade. A passeata é saudada com um buzinaço dos carros, enquanto alguns manifestantes ameaçam um petista que desafia solitário empunhando uma bandeira vermelha. Os manifestantes critam "Um, Dois, Três, Lula no xadrez".
Enquanto isso a grande mídia a serviço dos comunistas vagabundos continua escamoteando essas informações ou então tentando ridicularizar os protestos. 
Incrível que um dos projetos do PT é transformar o Brasil numa republiqueta comunista do tipo cubano-venezuelano e a primeira providência é amordaçar a imprensa sepultando a liberdade, com o tal projeto de "controle social da mídia" e também o controle da internet e das redes sociais.
E o Brasil surge aos olhos do mundo como o único país onde os jornais da grande imprensa são a favor da censura à imprensa! E as exceções se podem contar nos dedos!
Esses protestos que ocorreram em diversas capitais do país denotam que o feitiço bolivariano foi quebrado e o PT tem os seus dias contados no poder. 
Isto é apenas o começo. A grande mídia não precisa noticiar nada porque a maioria dos brasileiros já se informa por meio das redes sociais de dos blogs independentes.

MILHARES PROTESTAM NO BRASIL CONTRA FRAUDE ELEITORAL E A AMEAÇA DE GOLPE COMUNISTA DO PT. GRANDE MÍDIA TENTA ABAFAR ESTE FATO!

Lobão, famoso músico e escritor brasileiro, emprestou o seu prestígio à manifestação na Av. Paulista em São Paulo
Todas estas fotos foram postadas no Twitter por diversas pessoas incluindo nos textos protestos contra os jornalões e sites da grande mídia que tentaram minimizar o tamanho das manifestações que ocorreram em várias capitais. Impressionante é que pela primeira vez uma manifestação com milhares de pessoas foi organizada apenas pelas redes sociais. Esse movimento Fora Dilma, Fora PT que se expressou nas urnas começa a ganhar as ruas do Brasil! CLIQUE SOBRE AS FOTOS PARA VÊ-LAS AMPLIADAS
Manifestações populares em diversas capitais convocadas pelas redes sociais levaram milhares de pessoas às ruas em diversas capitais do Brasil neste sábado, denunciando a fraude eleitoral que reelegeu a "presidenta" do PT, a Dilma do Lula. Mas não apenas isso. As pessoas protestaram contra a ameaça bolivariana, eufemismo criado pelo finado caudilho Hugo Chávez, que designa comunismo, na novilíngua do neo-comunismo do século XXI. Não faltaram os cartazes e os gritos de Fora Dilma! e Impeachment da Dilma Já! além de outras palavras de ordem que decoravam faixas e cartazes. Havia, por exemplo, um cartaz fulminando: "Maduro Assassino", referindo-se ao ditador comunista da Venezuela.

Com razão, alguns grupos inclusive, cobraram das Forças Armadas brasileiras, o Exército, Marinha e Aeronáutica, a tomarem um posição clara e efetiva face ao avanço da tirania comunista do PT e do Foro de São Paulo, organização transnacional que está promovendo a transformação dos países latino-americanos em Repúblicas Socialistas. A dupla Lula-Fidel Castro fundou o Foro de São Paulo em 1990 com a finalidade de cubanizar todo o continente e compartilhAr o botim.

Num contraste com as passetas do PT e seus satélites, que o Brasil estava acostumado a ver, com todo aquele vermelhão de ódio e destruição de bens públicos e privados, as manifestações deste sábado em várias cidades do Brasil estavam vestidas de verde, amarelo, azul e branco, as cores da Bandeira do Brasil, em paz e em ordem.

Fazia muito tempo que isso não acontecia porque o PT e seus black blocs haviam dominado as ruas. O PT, na verdade, tinha privatizado as ruas e avenidas do Brasil, posando de vestal, arrogando-se de uma superioridade moral que nunca teve. Aliás, o mensalão e agora o petrolão que o digam. A cúpula do PT e o capitão do time de Lula foram processados e acabaram na Papuda, incluindo o cínico facinoroso Zé Dirceu.

E, como não poderia deixar de ser, os jornalões - Folha, Estadão e o Globo - tentaram por todos os meios desqualificar e esvaziar as manifestações. As televisões não sei, porque não vejo televisão que considero uma porcaria, um veículo de mídia caduco, responsável por promover a lavagem cerebral comunista e contribuir para imbecilizar as massas.

Levando-se em conta que foram manifestações convocadas pelas redes sociais, o que aconteceu neste sábado em vários pontos do Brasil, foi um sucesso absoluto. Mobilizações pelas redes sociais no Brasil tinham sido até agora um fracasso em termos de público. Desta feita, como mostram as fotos, o sucesso das manifestações restou evidente, porém é diminuído pelos jornalões com truques de edição (eu sei do que estou falando pois sou jornalista há mais de 40 anos).

Os jornalistas da Folha, Globo e Estadão são todos esquerdistas, politicamente corretos, ciclistas, ecochatos e, sobretudo, petistas de carteirinha. Uma legião de rematados idiotas cujo mérito maior é idolatrar o Lula e a Dilma. E o que é mais grave é o fato de que nos documentos em poder do doleiro do PT, já apareceram jornalistas da grande mídia nacional como comedores de grana do petrolão. 

A Folha, por exemplo, conseguiu armar uma manifestação contra o governador Geraldo Alckmin, para poder dar em manchete que ocorreram duas manifestações: uma contra a Dilma e o PT e outra contra o governador Geraldo Alckmin. Querem por que querem que Alckmin se transforme no Senhor das Chuvas. É um troço completamente idiota que os depravados da Folha de S. Paulo elevam à categoria de verdade. Considero a Folha de S. Paulo uma bosta, mas isso não diminui a desinformação perversa que consegue passar aos leitores. Mas aí já entramos na seara do direito penal: isso é crime! Maquiar informação é crime!

Seja como for, os eventos denunciando a fraude, as picaretagens do PT, a ameaça concreta de transformação do Brasil numa republiqueta comunista, as roubalheiras na Petrobras (putz! a lista de crimes do PT é imensa...) foram um sucesso. É um bom começo. E algo inaudito: o evento de protesto não foi convocado por nenhum partido político o que por si só já dá uma ideia concreta do mal-estar que acomete todos os brasileiros decentes e honestos de Norte a Sul do Brasil. Há um nó na garganta das pessoas! Há uma angústia pronta para explodir!

Reservo este parágrafo final para render uma homenagem especial ao meu querido amigo Lobão, um dos pioneiros do rock brasileiro, um artista com todas as letras, um escritor, um compositor e instrumentista dedicado que tem milhares de fãs em todo o Brasil. Lá estava ele, uma celebridade nacional, dando seu apoio à grande manifestação que cobriu a Av. Paulista em São Paulo. Lá estava o Lobão embrulhado numa Bandeira do Brasil. Foi lindo ver tudo isso! Obrigado Lobão, obrigado aos milhares de manifestantes que foram às ruas de forma civilizada, porém objetiva, revelando ao mundo, apesar do boicote e a má vontade da grande imprensa nacional, que a maioria dos brasileiros não vai engolir de jeito nenhum um regime comunista bolivariano e nem tolerar calados a roubalheira escandalosa do dinheiro público!

O recado foi dado neste sábado. E vem mais coisas por aí! Acreditem!
 
 
LEOPOLDINA CORRÊA é jornalista com formação em Mídias Digitais pela UFC >>>> Diploma 

MST > REVOLUÇÃO EM ANDAMENTO - ASSISTA, CONVENÇA-SE E RESISTA!

Publicado em 01/11/2014


Video em que a Revolução e o projeto da Pátria Grande, bolivariana e comunista, confessa estar em curso no Brasil e canta suas vitórias.

Comentário da blogueira> Como diria Copélia: "prefiro não comentar". Assistam!!!

Marieta Severo: “As rugas me preocupam, mas me preocupo mais com minha cabeça”



     Marieta Severo completa 68 anos neste domingo
No ar por 14 anos como a amável Dona Nenê, de “A Grande Família”, seu “personagem número um em absoluto”, como ela mesma o define, e nos palcos há quase 50, Marieta Severo é  referência na nossa dramaturgia. A atriz, que completa 68 anos neste domingo, revelou, em entrevista ao Glamurama, que a única coisa que a preocupa no processo de envelhecimento é a deficiência física. “Claro que as rugas me preocupam. Mas me preocupo mais com a minha cabeça, com meus neurônios e com meu estômago”.

Marieta, que já foi casada com Chico Buarque, por 33 anos, é hoje muito feliz ocupando a posição de namorada do diretor teatral Aderbal Freire Filho, com quem está desde 2004: “O amor também se torna muito mais sábio”, analisa.  A atriz elegeu ainda seus personagens mais marcantes, falou sobre a violência dessas eleições e declarou sua paixão pelo teatro: “O teatro é o meu celeiro. É onde eu me revigoro, onde eu tenho o meu tamanho. O resto é o tamanho que me colocam”. Marieta está atualmente em cartaz com a desconcertante peça “Incêndios”, em São Paulo.
Por Denise Meira do Amaral

Glamurama – Como você lida com o amadurecimento? Como tem sido esse processo?
Marieta Severo - Você ganha muito com o amadurecimento. A idade te dá um olhar mais humano, mais generoso, ela vai apurando seu olhar para o outro. Tem também uma coisa muito legal que é aprender a dizer não sem culpas. Eu não sabia. Hoje eu me esqueço com uma honestidade muito profunda. Você vai ficando seletiva com a sua companhia, com as coisas que você quer, com o que te faz bem. Você para de cumprir tanto.

Glamurama - E a parte ruim?
Marieta Severo - O limite físico. Isso é uma chatice. Sempre fui uma pessoa com muita energia, mais que o normal. Não consigo mais fazer as 500 coisas que eu fazia antes. Minhas filhas sempre me dizem: ‘mas mamãe, ninguém faz 5oo coisas. A gente não aguenta fazer 500 coisas’. Agora eu não consigo. Preciso descansar, ficar mais quieta. A decadência física é muito chata. Não é a ruga no rosto que me incomoda. É você não poder mais tomar um vinho, comer um filé com molho e batata frita à meia noite impunemente. Essa limitação é na verdade uma sabedoria da natureza. Porque é pra você ir se despedindo da vida. É a morte te provando que você já viveu e está te preparando. É uma sabedoria muito chata (risos). Não gosto. Isso me preocupa mais que as rugas. Claro que as rugas também me preocupam. Mas me preocupo mais com a minha cabeça, com meus neurônios e com meu estômago.

Glamurama - E o amor? Como ele é nessa fase? Ele também muda?
Marieta Severo - O amor também se torna muito mais sábio. Você ter um amor na maturidade é um presente muito grande da vida. Eu não sou casada [com o Aderbal Freire Filho], somos namorados. Cada um tem a sua casa. Cada um com as suas manias no seu canto. Tenho uma família muito grande, então é bom esse espaço que ele me dá. Mas também acho que o casamento é muito bom. Tive cada coisa no tempo certo. Gosto também de compartilhar. Casamento é muito saboroso, e é o melhor jeito para se criar os filhos. Sou a favor das duas coisas. Sou a favor de qualquer forma de amor, tudo vale a pena.O maior compromisso que temos com a vida é buscar a felicidade.

Glamurama - Mesmo com grande sucesso na TV, você nunca abandonou o teatro. Ele é realmente a sua base?
Marieta Severo – Eu nunca deixei de fazer teatro. Tanto é a minha base que eu montei com a Andréa Beltrão dois teatros no Rio [o Teatro Poeira e o Poeirinha], que vivem de nós duas e se alimentam financeiramente de nós duas, e do Aderbal, que é curador. Tenho certeza de que o teatro é o meu celeiro. É onde eu me revigoro, onde eu tenho o meu tamanho. O resto é o tamanho que me colocam. No teatro eu tenho o meu. Sei que tem atores excelentes que só fazem TV ou que fazem só cinema e que são respeitados. Mas eu acho que o ator perde se ele não passa pelo teatro. É uma experiência única. É onde você está com o corpo inteiro, onde você crava o seu ouro.

Glamurama - O que você assiste na televisão?
Marieta Severo – Sou muito viciada em noticiários. Fico ligada na Globo News direto. Também vejo novelas. Nunca acompanhei a trajetória, não sou noveleira, mas eu sempre sei o que está acontecendo. Se eu sei que tem alguém fazendo um trabalho bacana, eu vou atrás. Vejo como informação para mim. Tenho prazer de ver meus colegas. Estou também agora começando a ver seriados. Vi “Breaking Bad” inteirinho. Não se falava de outra coisa, então eu disse: estou muito analfabeta, preciso conhecer. Comecei a ver e me apaixonei. Os seriados estão com uma qualidade impressionante.

Glamurama - Por que tivemos tantas manifestações de ódio nessas eleições?
Marieta Severo - Acho que essas manifestações de ódio estão existindo muito, mas em tudo. As eleições colocaram isso em evidência. O jogo de futebol, por exemplo. Antes não existia essa pancadaria. Não existia alguém morrer no estádio. Acho que existe basicamente uma vontade de impor a vontade de cada um em tudo, que se manifesta nas eleições, no homossexual que é espancado. O que eu adoro em “Incêndios” é que a gente fala muito da violência. Que violência é essa, latente, que a qualquer momento se manifesta?

Glamurama - E de onde vem essa necessidade de impor a verdade sobre o outro?
Marieta Severo - Acho que de certa forma sempre existiu no ser humano. O ser humano tem a tendência de colocar a sua verdade e a não ouvir a do outro. Mas ela se manifestar de forma violência como essa é que a gente precisa se perguntar por quê.

Abaixo, confira os sete personagens mais marcantes da carreira de Marieta, escolhidos pela própria!

 
1- Marieta como Dona Nenê, em "A Grande Família", de 2001 a 2014: “A Dona Nenê é o meu personagem absoluto, que me invadiu de uma forma que nenhum outro me invadiu. Ela é avassaladora e acabou se tornando parte da minha família, por 14 anos” Créditos: Divulgação/TV Globo

Brasil tem deficiência de liderança, afirma Renato Janine Ribeiro

 
 
Do PT dependente de Lula ao PSDB com "desatualizações acachapantes", a política brasileira vive uma crise de liderança, segundo o filósofo Renato Janine Ribeiro (USP). Ele disse torcer pelo fortalecimento de Marina Silva como forma de melhorar a discussão atual "muito insuficiente". 
 
"Estamos bastante deficientes em termos de liderança, de futuro", disse Ribeiro, no último dia do encontro anual da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais) nesta quinta-feira (30). 

"Em 2018, o PT corre o sério risco de reprisar Lula. Sem nada contra o ex-presidente, mas isso indicaria que 40 anos do partido não terão gerado um líder", afirmou o filósofo, que, na campanha, declarou apoio à reeleição de Dilma Rousseff. 

"O PSDB não oferece futuro nem entende o que é mulher. O candidato chama todas as mulheres de levianas", afirmou, ao recordar um debate entre Aécio Neves e Dilma no segundo turno. "Essas desatualizações são acachapantes." 

Com relação a Marina Silva, o filósofo político criticou a falta de outras lideranças dentro da Rede e a sua incapacidade para se viabilizar politicamente após a boa votação em 2010. "Acho uma loucura ninguém pegar esses 20 milhões de votos, fazer enxerto etc." 

Ribeiro, no entanto, afirmou que a ex-ministra do Meio Ambiente é uma terceira via desejável. "Gostaria até que a Rede se fortalecesse porque, se Marina tivesse, na campanha, dito o que sustentabilidade quer dizer, talvez tivesse afugentado os empresários, mas teria colocado uma das grandes agendas do futuro." 

"Temos de ter uma melhora na discussão política. Talvez isso nos livre dessa situação de um partido que pretende preservar as conquistas sociais e um partido que pretende voltar à bonança econômica neoliberal. Isso é muito insuficiente", afirmou. 

Apesar de apontar a crise de liderança, Ribeiro fez um balanço positivo da recente trajetória política brasileira. Repetindo ideias expostas em artigo recente publicado na Folha, disse que o país completou, com êxito, o processo de redemocratização, via PMDB, e o combate à inflação, durante o governo do PSDB. 

Com o PT no poder, afirmou o filósofo, o Brasil entrou na sua agenda mais difícil, a inclusão social. Ao mesmo tempo em que lida com a terceira agenda, argumentou, os protestos de junho de 2013 jogaram na quarta pauta democrática, a de melhoria nos serviços públicos. 

LEOPOLDINA CORRÊA é jornalista com formação em Mídias Digitais pela UFC >>>> Diploma

Com aumento da Selic, tomar crédito requer ainda mais atenção

O aumento da Selic, que deve elevar ainda mais as taxas de juros cobradas de consumidores, torna necessário ser ainda mais criterioso para tomar crédito. 
 
"Se for pegar crédito para comprar algo que pode esperar, vale acumular um pouco mais de recursos para fazer compra à vista", diz Michael Viriato, coordenador do Laboratório de Finanças do Insper. 

As dívidas consideradas "boas", como para compra de imóveis, investimento em empresa ou educação, são mais bem-vindas. 

Mas mesmo essas, especialmente as duas primeiras, precisam ser ponderadas. "A economia está ruim, a taxa de juros deve subir mais, é importante avaliar se é o momento para investir em imóvel ou empresa", alerta Felipe Miranda, da Empiricus. 

Quem já está com dívida, tem recursos guardados e avalia se deve usar essa reserva para quitar o débito tem de fazer conta. Nas dívidas mais caras, como cheque especial e cartão de crédito, a recomendação é usar suas reservas para pagar o débito. 

Se for um financiamento imobiliário, é importante obter desconto em relação ao total a pagar, diz Fernando Galdi, professor de finanças da Fipecafi. "O desconto deve ser maior do que a rentabilidade dos investimentos que a pessoa tem atualmente para valer a pena", ensina. 

Para ele, é importante não agir por instinto e fazer a conta, se possível com ajuda de especialista, pois uma diferença de 0,2% em dez anos alcança valores significativos.

Editoria de Arte/Folhapress


LEOPOLDINA CORRÊA é jornalista com formação em Mídias Digitais pela UFC >>>> Diploma


Crescimento de planos de saúde lota laboratórios

plano de saude bh
Recepções lotadas, senhas e pacientes à espera no corredor. Um cenário costumeiro ao SUS já se replica, ainda que em menor escala, também em laboratórios particulares. 
 
A Folha visitou 12 laboratórios de grandes redes -como A+, Lavoisier, Delboni, SalomãoZoppi e Centro de Diagnóstico do Brasil- durante manhãs da semana passada e encontrou salas de espera cheias em todos eles. 

Pacientes relatam dificuldades em agendar exames e longa espera na data marcada para conseguir atendimento. "Levo uma hora só para abrir a ficha. Até fazer os exames, já esperei três horas", diz a nutricionista Valquíria Turoni, 42, que busca no diagnóstico uma resposta para as dores na coluna. 

A demora atinge mesmo exames mais simples. Era 6h50 de terça quando Ana Paula Souza chegou a um laboratório da A+ para um exame de sangue. Conseguiu sair de lá somente cerca de duas horas depois. "Fui mais cedo para não atrasar. Mas só consegui sair às 8h40", afirma. 

Laboratórios confirmam o aumento na demanda [leia na pág. C3]. E apontam fatores.
O primeiro é o crescimento no número de usuários de planos de saúde no país. Em cinco anos, esse contingente passou de 43 milhões para 50 milhões de pessoas, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar). 

Hoje, 26,1% da população brasileira tem planos de assistência médica. Em São Paulo, a proporção é ainda maior: 45,4% no Estado e 60,8% na capital. 

Em média, médicos pedem três vezes mais exames de pacientes que têm planos de saúde que aos do setor público, explica Gustavo Campana, da SBPC/ML (Sociedade Brasileira de Patologia Clínica), que reúne especialistas em medicina laboratorial. 

A mudança na tecnologia, que trouxe maior oferta de exames disponíveis, o envelhecimento populacional e um aumento no número de doenças crônicas, como diabetes, também são outros motivos que explicam esse cenário, aponta Campana.
 
AGENDA PARA 2015
Antes da espera no laboratório, a maioria dos pacientes encara outro desafio: o agendamento. 

A ANS recomenda que o prazo máximo de espera não ultrapasse três dias para exames mais simples como hemogramas, ou dez dias, para exames como mamografias e eletrocardiograma. 

Para procedimentos de alta complexidade, como ressonância magnética, o prazo recomendado é de até 21 dias. 

A Folha ligou para os laboratórios sem se identificar e encontrou casos de demora de mais de três meses. 

Uma colposcopia, que pode detectar câncer de colo de útero, só está disponível para meados de dezembro. Em outro laboratório: 15 de janeiro. 

Para driblar a espera, há quem encare unidades longe de casa. Na última quarta (29), o assistente financeiro Rodrigo Oliveira, 21, saiu às 5h20 de Santo André para estar às 7h em uma unidade no Tatuapé, em São Paulo. Repetiria o trajeto na sexta. Perto de onde mora, só havia vaga quase no fim de novembro. "Em três dias, resolvo tudo. Melhor que esperar três semanas." 

LEOPOLDINA CORRÊA é jornalista com formação em Mídias Digitais pela UFC >>>> Diploma

O STF não pode se converter em uma corte bolivariana, defende Gilmar

O STF (Supremo Tribunal Federal) corre o risco de tornar-se uma "corte bolivariana" com a possibilidade de governos do PT terem nomeado 10 de seus 11 membros a partir de 2016. 

A afirmação é do único personagem desta conta hipotética a não ter sido indicado pelos presidentes petistas Lula e Dilma Rousseff: o ministro Gilmar Mendes, 58.
Indicado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 2002, ele teme que, a exemplo do que ocorre na Venezuela, o STF perca o papel de contrapeso institucional e passe a "cumprir e chancelar" vontades do Executivo. 


Sérgio Lima/Folhapress
Gilmar Mendes durante entrevista em seu gabinete
Gilmar Mendes durante entrevista em seu gabinete

A expressão bolivarianismo serve para designar as políticas intervencionistas em todas as esferas públicas preconizadas por Hugo Chávez (1954-2013) na Venezuela e por aliados seus, como Cristina Kirchner, na Argentina. 

"Não tenho bola de cristal, é importante que [o STF] não se converta numa corte bolivariana", disse. "Isto tem de ser avisado e denunciado." 

Sobre a eleição, Mendes fez críticas a Lula ao comentar representação do PSDB contra o uso, na propaganda do PT, de um discurso do petista em Belo Horizonte com ataques ao tucano Aécio Neves. 

Lula questionou o que o Aécio fazia quando Dilma lutava pela democracia e o associou ao consumo de álcool. Ao lembrar do caso, Mendes disse: "Diante de tal absurdo, será que o autor da frase também passaria no teste do bafômetro? Porque nós sabemos, toda Brasília sabe, eu convivi com o presidente Lula, de que não se trata de um abstêmio", afirmou.

Sérgio Lima/Folhapress
 
Folha – Durante a campanha, o PT acusou o senhor de ser muito partidário.   
Gilmar Mendes – Não, de jeito nenhum. Eu chamei atenção do tribunal para abusos que estavam sendo cometidos de maneira sistemática e que era necessário o tribunal balizar. Caso, por exemplo, do discurso da presidente no Dia do Trabalho e propagandas de estatais com mensagem eleitoral. O resto, como sabem, sou bastante assertivo, às vezes até contundente, mas é minha forma de atuar. Acredito que animei um pouco as sessões.
 
Animou como?
Chamei atenção para que a gente não tivesse ali uma paz de cemitério.
 
O que quer dizer com isto?
Saí do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em 2006. Não tenho tempo de acompanhar, mas achei uma composição muito diferente daquilo com que estava acostumado. Um ambiente de certa acomodação. Talvez um conformismo. Está tudo já determinado, devemos fazer isso mesmo que o establishment quer.
Diria que o TSE estava tendendo a apoiar coisas do governo?
Fundamentalmente chegava a isso. Cheguei a apontar problemas nesse sentido.
 
O PT criticou sua decisão de suspender direito de resposta contra a revista "Veja".
A jurisprudência era não dar direito de resposta, especialmente contra a imprensa escrita. Quando nos assustamos, isso já estava se tornando quase normal. Uma coisa é televisão e rádio, concessões. Outra coisa é jornal ou revista. O TSE acabou ultrapassando essa jurisprudência e banalizou.
 
Quando diz que banalizou a interferência na imprensa, acredita que avançou sobre a liberdade de expressão?
Quanto ao direito de resposta em relação a órgãos da imprensa escrita, certamente. Mas temos de compreender o fato de se ter que decidir num ambiente de certa pressa. E todo esse jogo de pressão. A campanha se tornou muito tensa. Talvez devamos pensar numa estrutura de Justiça Eleitoral mais forte, uma composição menos juvenil.
 
Qual sua avaliação da eleição?
Tenho a impressão que se traça um projeto de campanha. Se alguns protagonistas não atuarem, inclusive como poder moderador, o projeto se completa. Eu estava na presidência do tribunal quando da campanha da presidente Dilma [de 2010]. O que ocorreu? Havia necessidade de torná-la conhecida. O presidente Lula, então, inaugurava tudo. Até buracos. Quando a Justiça começou a aplicar multas, ele até fez uma brincadeira: "Quem vai pagar minhas multas?" O crime compensava. Foi sendo feita propaganda antecipada, violando sistematicamente as regras. Agora havia também um projeto. Chamar redes para pronunciamentos oficiais, nos quais vamos fazer propaganda eleitoral. A mensagem do Dia do Trabalho tem na verdade uma menção ao 1º de maio. O resto é propaganda de geladeira, de projetos do governo.
 
O sr. não exagerou nas críticas ao ex-presidente Lula no julgamento de uma representação do PSDB, quando chegou a perguntar se ele teria feito o teste do bafômetro?
O presidente Lula, no episódio de Belo Horizonte, faz uma série de considerações. Houve uma representação [do PSDB]. Ele chegou a perguntar onde estava o Aécio enquanto a presidente Dilma estava lutando pela democracia nos movimentos da luta armada. A representação lembrava que Aécio tinha 8 ou 10 anos. Ela trouxe elementos adicionais da matéria, de que teve um texto de uma psicóloga que dizia que ele [Aécio] usava drogas, que era megalomaníaco. E Lula falou também do teste do bafômetro. Diante de tal absurdo, [eu disse] "será que o autor da frase também passaria no teste do bafômetro?" Porque sabemos, toda Brasília sabe, eu convivi com o presidente Lula, de que não se trata de um abstêmio.
 
O PT criticou muito suas falas sobre o ex-presidente.
Estávamos analisando só o caso. Em que ele reclamou de alguém que saiu do jardim de infância não ter atuado na defesa da presidente Dilma. Quem faz este tipo de pergunta ou quer causar um impacto enorme e contrafactual ou está com algum problema nas faculdades mentais.
 
Em dois anos o sr. será o único ministro do STF não indicado por um presidente petista. Muda alguma coisa na corte?
Não tenho bola de cristal, é importante que não se converta numa corte bolivariana.
 
Como assim?
Que perca o papel contramajoritário, que venha para cumprir e chancelar o que o governo quer.
 
Há mesmo este risco?
Estou dizendo que isto tem de ser avisado e denunciado.
 
Há algum sinal disso?
Já tivemos situações constrangedoras. Acabamos de vivenciar esta realidade triste deste caso do [Henrique] Pizzolato [a Justiça italiana negou sua extradição para cumprir pena no Brasil pela condenação no mensalão]. Muito provavelmente tem a ver com aquele outro caso vexaminoso que decidimos aqui, do [Cesare] Battisti [que o Brasil negou extraditar para Itália], em que houve clara interferência do governo. 

No mensalão, um tribunal formado em sua maioria por indicados por petistas condenou a antiga cúpula do PT.
Sim, mas depois tivemos uma mudança de julgamento, com aqueles embargos, e com a adaptação, aquele caso em que você diz que há uma organização criminosa que não pode ser chamada de quadrilha. 

Ao falar de risco bolivariano, não teme ser acusado de adotar posições a favor do PSDB?
Não, não tenho nem vinculação partidária. A mim me preocupa a instituição, não estou preocupado com a opinião que este ou aquele partido tenha sobre mim. 

A aprovação da proposta que passa a aposentadoria compulsória de ministros do STF de 70 para 75 anos não reduz esse risco, já que menos ministros se aposentariam logo?
Não tenho segurança sobre isto, é uma questão afeita ao Congresso. O importante é que haja critérios orientados por princípios republicanos. 

O STF deve analisar outro caso de corrupção, na Petrobras. Como avalia esta questão?
A única coisa que me preocupa, se de fato os elementos que estão aí são consistentes, é que enquanto estávamos julgando o mensalão já estava em pleno desenvolvimento algo semelhante, talvez até mais intenso e denso, isso que vocês estão chamando de Petrolão. É interessante, se de fato isso ocorreu, o tamanho da coragem, da ousadia.
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Sérgio Lima/Folhapress
h3. RAIO-X GILMAR MENDES
* IDADE: 58
* NASCIMENTO: Diamantino (MT)
* FORMAÇÃO: Bacharel e mestre em Direito (UnB)
* CARREIRA: Advogado-geral da União de 2000 a 2002 (governo FHC); ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) desde 2008; presidente do STF entre 2008 e 2010. 

LEOPOLDINA CORRÊA é jornalista com formação em Mídias Digitais pela UFC >>>> Diploma