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Durante o primeiro semestre de 2014, o Brasil injetou no mínimo R$ 1,5 milhão por dia na economia dos Estados Unidos só com os pedidos de visto feitos à embaixada e consulados americanos. De acordo com o site da Missão Diplomática dos EUA, foram mais de 4.100 solicitações feitas todos os dias ao custo de US$ 160 cada, mas para estudantes de intercâmbio o valor mais que dobra, pois há uma taxa extra de US$ 180.
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A recente suspensão na emissão dos vistos tem impacto zero na conta, pois o pagamento da taxa é feito antes da solicitação, não da emissão.
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Como a taxa é cobrada em dólar e equivale a uma compra no exterior, o governo brasileiro também leva o seu ao cobrar até 6,38% de IOF.
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Dados do Departamento de Estado dos EUA apontam o Brasil como o segundo maior “mercado” de vistos. Só perdemos para os chineses.
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Com população 680% maior, a China teve apenas 40% mais vistos emitidos em 2013 que o Brasil. Logo, somos os campeões disparados.
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Com o desgaste que o PT vive nos grandes centros urbanos, a cúpula nacional teme que o partido deixe de fazer a maior bancada da Câmara dos Deputados. Além da falta de puxadores de votos em São Paulo, Rio e Minas, petistas sofrem em quase todos os Estados e fazem contas para saber quantos parlamentares poderão emplacar nas urnas. Os números mais otimistas superiores a 100 deputados federais já foram esquecidos.
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O PT só não está mais apavorado com a situação nas urnas para deputado porque nenhuma outra sigla tem mostrado bom desempenho.
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O prognóstico da cúpula do PT é que a Câmara dos Deputados deverá ter uma composição muita fracionada, com pequenos partidos, em 2015.
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O presidente do PT, Rui Falcão, admitiu a coordenadores que o fantasma do mensalão é um dos grandes responsáveis pelo desgaste da marca PT.
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A CPMI da Petrobras deverá votar na próxima reunião requerimento do deputado Marcos Rogério (PDT-RO) convocando o advogado Thales de Miranda, que teria sido demitido da chefia jurídica da estatal após negar parecer favorável à compra da velha refinaria de Pasadena (EUA).
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STM, tribunal que menos julga processos no País, quer construir edifício próximo à Corte para instalar uma creche para filhos de servidores no DF. A tal creche deve funcionar próximo à 11ª Circunscrição Judiciária Militar.
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O presidente Renan Calheiros criou pânico no Planalto ao marcar esforço concentrado esta semana no Senado, em meio a lobby de magistrados e promotores para aprovar subsídio de 5% a 35% por tempo de serviço.
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Ocorre de hoje (4) até quarta o encontro nacional dos tribunais de contas. Os conselheiros prometem criar órgão para fiscalizar os TCEs, mas não garantem acabar com indicações políticas para escolha deles mesmos.
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No Ceará, onde acontece o encontro, o Tribunal de Contas do Estado está envolto em escândalo pela construção de uma sede anexa sem ter pago o terreno desapropriado, e com uma licitação suspeita.
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Com uma ampla aliança de 18 partidos no Rio, o principal problema que o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) enfrentará para sua reeleição está nele mesmo: a falta de carisma, que marqueteiros tentam maquiar.
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O Ministério do Planejamento travou, por falta de orçamento, nomeações para segurança. Os aprovados em concurso para PF, Polícia Rodoviária Federal e Receita já fizeram curso de formação, mas não assumiram.
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Em resposta à Coluna, o ministério afirmou que os concursos para segurança pública já estão em “fase final de análise” e que, desde 2003, nomeou 10.449 novos servidores para Polícia Federal e PRF.
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Membros Polícia Federal não veem a hora de dar o troco no governo pela “operação abafa” nos casos Rosemary, Cachoeira e agora Petrobras.
Fonte: Diário do Poder
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POLÍTICA E ECONOMIA