LUCAS VETTORAZZO ITALO NOGUEIRA LUIZA FRANCO
DO RIO
O empresário Eike Batista foi transferido para a cadeia pública Bandeira Stampa, também chamada de Bangu 9, no Rio. Preso na manhã desta segunda (30) na pista do aeroporto do Galeão, no Rio, ele havia sido inicialmente levado para o presídio Ary Franco.
A ministra Cármen Lúcia preside sessão no Supremo Tribunal Federal
IGOR GIELOW
DE SÃO PAULO
Além de asseverar ao público a continuação da Lava Jato no ritmo conhecido, a homologação das delações da Odebrecht deixou claro que Cármen Lúcia não deve se deixar intimidar no jogo da política brasiliense.
Eike Batista chega ao Presídio Ary Franco, zona norte do Rio
DO RIO
DE SÃO PAULO
30/01/2017 08h23
- Atualizado às 12h00 O avião que traz o empresário Eike Batista pousou no aeroporto do
Galeão, no Rio de Janeiro, por volta das 9h50 desta segunda-feira (30).
Eike deixou o aeroporto John F. Kennedy, em Nova York (EUA), às 0h45
(horário de Brasília), no voo 973 da America Airlines, para se entregar à
Justiça brasileira.
Em 2017, o papel oficial
do Supremo Tribunal Federal tornou-se “defender e preservar a democracia
e garantir a concretização dos princípios da República e o respeito à
Federação”. O lema está na nova missão da corte, publicada nesta sexta-feira (27/1) no Diário da Justiça Eletrônico, e muda texto aprovado pelo Plenário em dezembro de 2015, quando foi adotado o documento Planejamento Estratégico – STF Rumo a 2020. A visão estratégica institucional também foi modificada.
O Antagonista concorda com Lauro Jardim (e vem repetindo isso desde ontem):
“Quem mais teme uma provável delação premiada de Eike Batista é o PT – Lula e Dilma Rousseff à frente”.
A
Lava Jato já sabe tudo sobre os pagamentos de propina a Sérgio Cabral.
Os pagamentos de propina aos petistas, por outro lado, ainda precisam
ser denunciados.
60 dos 77 delatores da Odebrecht já foram ouvidos pelos auxiliares de Teori Zavascki, disse o G1. Cármen Lúcia deve homologar o acordo com a empreiteira nos próximos dias.
Marcelo Odebrecht, às 9 horas, será ouvido pelo juiz auxiliar de Teori Zavascki.
Em seguida, Cármen Lúcia deve homologar o acordo com a empreiteira.
Diz o Valor:
“A
saída discutida ontem nos bastidores do STF para o imbróglio deixado
com a morte trágica do ministro Teori Zavascki passa pela homologação
das delações da Odebrecht pela ministra Cármen Lúcia, ainda durante o
recesso”.
Dilma me alertou sobre prisão, diz Santana para tentar destravar delação
MARINA DIASBELA MEGALE
DE BRASÍLIA
Na tentativa de destravar seu acordo com a Lava Jato, parado desde o fim do ano passado, o marqueteiro João
Santana afirmou, em roteiro para sua delação premiada, que ele e a
mulher, Mônica Moura, receberam recado da então presidente Dilma
Rousseff de que seriam presos.
Na #TVAntagonista, Madeleine Lacsko
revira os arquivos do passado e lembra quando Dilma Rousseff e Sérgio
Cabral elogiavam publicamente o mais novo procurado da Interpol
A Polícia Federal concluiu o relatório a respeito da Operação Triplo X,
fase da Lava Jato, e indiciou Nelci Warken, dona de um tríplex no
condomínio Solaris em Guarujá, supostamente ligado ao ex-presidente
Lula.
CATIA SEABRA LETÍCIA CASADO GUSTAVO URIBE
ENVIADOS ESPECIAIS A PORTO ALEGRE PAULA SPERB
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que a morte do
ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, mostra que o ano
de 2016 não acabou. "Inacreditável. 2016 não acaba. É a era de Aquarius
ao inverso", disse Janot à Folha, no velório de Teori, em Porto Alegre (RS).
Ministros do Supremo como Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffoli compareceram ao velório.
O
juiz Sérgio Moro fala com a imprensa em uma sala separada de onde esta
sendo velado o corpo do ministro Teori Zavascki, no prédio do TRF4 de
Porto Alegre (RS). Leia mais
GUSTAVO URIBE CÁTIA SEABRA LETICIA CASADO
ENVIADOS ESPECIAIS A PORTO ALEGRE PAULA SPERB
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE
21/01/2017 12h07
O juiz federal Sergio Moro foi um dos primeiros a chegar ao velório
do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki, que
acontece neste sábado (21). Moro entrou antes da liberação para os
demais convidados.
O Tribunal Superior
Eleitoral recebeu nesta quarta-feira (18/1) o relatório sobre as
diligências feitas em três gráficas que prestaram serviços à chapa da
presidente cassada Dilma Rousseff (PT) e do presidente Michel Temer
(PMDB), durante a campanha eleitoral de 2014, e de empresas
subcontratadas. O relatório está sob sigilo, mas as partes estão sendo
intimadas para ciência. Também foram marcadas audiências para oitivas de
mais cinco testemunhas.
Ação do PSDB pede a revisão das contas de campanha da chapa Dilma-Temer de 2014. Jefferson Rudy/Agência Senado
A
Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Angra dos Reis (RJ)
abriram inquéritos para apurar as causas do acidente aéreo que levou à morte do ministro Teori Zavascki,
do Supremo Tribunal Federal, nesta quinta-feira (19/1). No MPF, o
inquérito foi aberto pela procuradora da República Cristina Nascimento
de Melo. Teori morreu aos 68 anos com outras quatro pessoas na queda de
uma aeronave que já se preparava para pousar no aeroporto de Paraty
(RJ). O ministro ia para a casa de praia de seu amigo Carlos Alberto
Filgueiras, empresário, 69 anos, que também morreu no acidente. Com informações da Agência Brasil.
Notícia da edição impressa de 17/01/2017.
Alterada em 16/01 às 21h37min
Presidente do Supremo, Cármen Lúcia, aguarda resposta do Planalto
ABR/JC
A ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal
(STF), deu um prazo de 10 dias para que o presidente da Câmara,
deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), se manifeste sobre uma ação do deputado
André Figueiredo (PDT-CE), que deseja que o Supremo impeça a
possibilidade de reeleição de Maia à presidência da Câmara. A eleição
está marcada para o dia 2 de fevereiro.
O procurador-geral, Rodrigo Janot, durante o fórum
O Fórum de Davos abraçou a Operação Lava Jato, por mais que tenha sido a
responsável pela prisão de alguns empresários de grosso calibre, entre
eles Marcelo Odebrecht, indicado "jovem líder global" pelo Fórum Econômico Mundial, que organiza todo janeiro esse grande convescote de personalidades.
Por
não enxergar ilegalidade na decisão que impôs medidas cautelares a dois
empresários investigados por suposto envolvimento em pagamento de
propina a servidores públicos e agentes políticos, a ministra Laurita
Vaz, presidente do Superior Tribunal de Justiça, negou pedido de liminar
em Recurso em Habeas Corpus feito pela defesa dos empresários.
Onisciência De dentro do Complexo Médico Penal, no
Paraná, Eduardo Cunha acompanha atentamente a disputa pela cadeira que
ocupava antes de ser preso pela Lava Jato. Ainda não perdoou Rodrigo
Maia (DEM-RJ), a quem atribui sua cassação. Em conversa recente, citou o
que considera um favor prestado — tê-lo indicado para relatar a reforma
política. No centrão, criticou Rogério Rosso (PSD-DF). Disse que,
quando teve a sua chance, em julho, perdeu por causa de uma “campanha
errática”.
Os efeitos jurídicos e políticos do petrolão são muito conhecidos.
Estão no noticiário desde o primeiro semestre de 2014, quando a Operação
Lava-Jato foi a campo. Aí estão a desmoralização do PT, com a prisão de
militantes de alto escalão — golpe sofrido pelo partido desde o
mensalão — e, desta vez, com o ex-presidente Lula sendo alcançado pelas
investigações, ao lado de sua criatura, Dilma. Sem considerar ilustres
de partidos que foram aliados, em que se destaca o PMDB.
A poucos dias de suceder Barack Obama, o bilionário Donald Trump se
envolveu num grande escândalo. Um documento que começou a ser divulgado
pela imprensa americana sugere que a Rússia teria informações
comprometedores sobre o presidente eleito
Ao final do ano se tornou
comum ver a ânsia do exercício do Poder de Legislar pelo Congresso
Nacional. Esse costume teve origem na necessidade de votação da lei
orçamentária, pois, sem sua apreciação, os parlamentares não podem
entrar de férias (artigo 57, § 2º, CF). O Executivo precisa da lei
aprovada para desempenhar suas funções no exercício seguinte.
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT)
JOSÉ MARQUES
DE BELO HORIZONTE
Ao menos duas ações que tramitam na Justiça mineira pedem desde junho
passado que o Estado divulgue os voos feitos pelo governador Fernando
Pimentel (PT), em aeronaves oficiais ou fretadas.