quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O rombo do BNDES, CEF, BB e fundos de pensão! TNT puro!

PREZADA LEOPOLDINA, VEJA ISTO:
domingo, 26 de janeiro de 2014

Há um silêncio de cumplicidade. Ninguém fala sobre o assunto. Todos tem medo de fazer a conta e deparar com a dura realidade. Há um pacto de silêncio que interessa aos bancos oficiais e aos fundos de pensão em específico.




Há situações na vida da pessoa que o tamanho do buraco é tão grande que tem medo de fazer a conta para ver o real tamanho do prejuízo. É assim que se encontra os bancos oficiais e os fundo de pensão, com relação ao prejuízo que levou em 2013. Tem medo de expor a realidade aos acionistas e aos beneficiários dos fundos. A situação é grave!




Os bancos oficiais, entre eles, BNDESpar, CEF e Banco do Brasil e os fundos de pensão Previ, Funcef, Petros e outros tantos, carregam nos seus ativos, os verdadeiros micos, como ações da OGX, MMX, LLX, JBS/Friboi, Mafrig, Petrobras, Eletrobras, entre elas. Em 2013, algumas delas simplesmente "micaram", em jargão do mercado viraram "pó", como as empresas do grupo OGX. Outras como a Petrobras e Eletrobras, perderam grosso modo quase 50% do valor do mercado. E as do setor frigorífico nominados, alavancados, estão com perspectiva negativa, no caminho da OGX.




É possível que os bancos e fundos de pensão citados, não atualizem os ativos mencionados, verdadeiros "micos", para não exporem o tamanho real do "rombo". Pelas normas da Receita Federal, no dia 31 de dezembro de cada ano, teria que atualizar os seus ativos financeiros tomando como base a cotação de fechamento do último pregão do ano ou seja do dia 30/12/2013. Quando a cotação configura lucro é obrigado a atualizar, para pagar imposto de renda sobre a renda do capital. Quando configura o prejuízo, como não há renda sobre o capital, a Receita Federal, poderá fazer "vista grossa" para que não atualize os valores dos ativos.




Esta situação não acontece com os fundos de pensão de companhias privadas, porque os gestores destes não são obrigados a engolir os micos que o patrocinador determina. Aliás, nos fundos de pensão da iniciativa privada, tem gestão independente do patrocinador, de modo geral. Os bancos privados, também, não se mete em aventuras e quando se mete os acionistas obrigam que contabilize os lucros ou prejuízos, o que der. Por isso, não vamos confundir os "alhos" com os "bugalhos".




Estou a falar dos "bugalhos", os bancos estatais e fundos de pensão ligados às companhias estatais. Com o prejuízo havido, no caso de fundos de pensão, conforme acima explicado, os cálculos autoriais sobre a garantia de pagamento dos benefícios futuros vão para o espaço. Não haverá garantia no longo prazo. Os beneficiários daqueles fundos, tem que começar a rezar para não acontecer como beneficiários do fundo de pensão da Varig. Claro, estou a dramatizar, mas é o único meio de acordar este povo.




Como não sou acionista dos bancos oficiais e nem tão pouco beneficiários dos fundos de pensão, não me é franqueado a carteira de ativos de cada instituição. É mister exigir que BNDESpar, CEF, BB, Previ, Petros, Funcef e demais instituições vinculados ao governo federal que atualizem os ativos financeiros, nos seus balanços de 31/12/2013, baseados nas cotações dos ativos do último pregão do ano.




Se as providências aqui exigidas, foram tomadas conforme sugerido por mim, certamente cairá a República. A presidente Dilma poderá ser indiciada como responsável maior do poder executivo, donde originou todas determinações impróprias.


Ossami Sakamori

FONTE:  @SakaSakamori

Um comentário:

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